Foi de noite que há três anos, 05 de Março de 2004, a Concessionária da obra, tentou surpreender os moradores da R. Lopes de Mendonça com o início dos trabalhos para implantar aqui o MST, com a conivência da CMA, que dizia desconhecer as obras e que as mesmas não estavam autorizadas, portanto eram ilegais, mas nada fez para as parar, não fosse a posição tomada então pelos moradores.
Esta foto foi tirada cerca das 10 horas da noite de 5 de Março de 2004 e mostra os trabalhadores calcando a terra depois de colocarem um sinal de trânsito ilegal.
4 comentários:
A autarquia em Almada também trabalha assim: no escuro, na penumbra, na sombra.
Nos discursos diz uma coisa na prática executa outra.Porque os almadenses ainda não viram isto?
Veja-se o subdesenvolvimento que se alastra pela Costa da Caparica por a freguesia não ser PCP. Não pretendo com tal dizer que as outras freguesias estejam melhor, mas a Costa da Caparica com a bela praia que tem faria inveja a muitos municípios do litoral.
Aqui, Almada, há o culto da miséria e da indigência porque é aí que os autarcas de Almada se alimentam eleitoralmente e não só, depois de terem o voto dos miseráveis, dos carentes e daqueles que vivem à sua sombra.
Na Costa?
Então e o Polishhhhhhhh?
Realmente é uma vergonha o que se passa.
Força com as denúncias. Os moradores da Rua Lopes de Mendonça apoiam esta luta.
Sabem os Almadenses e os cidadãos deste País em geral, que, exactamente há três anos (Dia da Mulher que hoje homenageamos com especial carinho),foi promovida uma visita guiada ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia do Pragal e ao Sr. Comissário da Polícia, para aquilatarem, localmente, dos atentados que já então estavam a ser praticados na Rua Lopes de Mendonça?
Sabem que, para além da confirmação da existência do sinal de trânsito "pirata" (que a fotogrfia postada bem documenta)aqueles responsáveis ainda tiveram oportunidade de confirmar a "investida" do empreiteiro que "providenciou", exactamente na hora da visita, a realização de trabalhos de topografia e a deslocação de uma rectroescavadora e vários camiões (um carregado de tubos, outro vazio para transporte de terras resultantes do pavimento da rua que se tinham proposto remover naquele mesmo dia, pese embora o facto de não estarem autorizados para tal pela CMA, como se tal fosse necessário...), numa perfeita atitude de intimidação dos moradores (e quem sabe das autoridades presentes e da própria CMA que tinha informado o Sr. Comissário que as tais obras não estavam autorizadas...)...
Até quando vão continuar os atentados aos direitos dos moradores?
Quem os defende de tamanhas prepotências?
Afinal para que serviu o estudo comparativo das cinco soluções elaborado pelo Gabinete do Metro Sul do Tejo, cujo mapa comparativo aqui foi postado?
Será que foi para "escolher" ou "impor" aos moradores uma sexta solução que nunca foi apresentada nem discutida publicamente?
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