sábado, novembro 29, 2008

Pior Qualidade de Vida e Prejuízos para Cidadãos

Na Ramalha, nas ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça, os moradores foram expoliados pela presidente da Câmara dos lugares de estacionamento que haviam pago quando adquiriram os apartamentos.
Hoje têm pior qualidade de vida por estarem sujeitos a todos os inconvenientes de levarem durante 21 horas do dia com o barulho das ronceiras composições ferroviárias a circularem localmente em túnel a céu aberto.
Durante a noite só têm 3 horas (entre as duas e as cinco horas) sem barulhos do comboio.
A desastrada requalificação urbana feita localmente trouxe piores acessibilidades e pior mobilidade.
O estacionamento anterior de cerca de uma centena e meia de lugares nas duas ruas, ficou reduzido a pouco mais de duas dezenas, vendo-se obrigados os moradores a maiores sacrifícios pessoais para conseguirem lugar para estacionar, muitas vezes bastante longe da residência.
Foi um roubo sem vergonha para servir o operador privado do comboio.
Mas, as dificuldades não são sentidas somente pelos moradores. Quem se deslocar a estas duas ex-ruas em trabalho com viatura também as encontra, como foi o caso de trabalhadores dos SMAS de Almada, que na semana passada, tiveram de estacionar a viatura em cima do passeio do túnel ferroviário da ex-rua Lopes de Mendonça, como mostra a foto:
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O mau trabalho em requalificação urbana encetado pela CMA para Almada começa a ser mais visível e não se limita só aos entraves a estacionamento, mas também aos congestionamentos de trânsito a afectar a vivência dos cidadãos e vida da cidade.
Na Ramalha a ditadura rosnou e mostrou os dentes.

quarta-feira, novembro 26, 2008

APANHADOS - Visita de marcianos à Ramalha

Do blog http://inflorescencias.blogspot.com transcrevemos este texto que a autora designou "Encontros imediatos do terceiro grau"
Os extraterrestres foram encontrados na ex-Rua José Justino Lopes, na Ramalha, Almada, atraídos surpreendentemente pelo "cheiro" da exemplar requalificação urbana, obra que a Presidente da Câmara aprovou para o local.
a ex-rua José Justino Lopes
"Saí da porta do prédio e dirigi-me em passos largos ao pequeno grupo de engravatados e coletes fluorescentes que discutia calmamente, uns com papéis na mão, outros com câmaras fotográficas, outros ainda com as mãos atrás das costas ou nos bolsos das calças.

- Bom dia! – cumprimentei olhando directamente um a um e parando na única pessoa do grupo que conheço, um jovem engenheiro cujo poiso foi o contentor existente no largo do antigo tribunal judicial de Almada, hoje de menores e do trabalho.
Bom dia! – responderam-me quase em uníssono – Como está? – acrescentou o tal jovem engenheiro.
- Podia estar melhor, obrigada, - respondi-lhe com um sorriso e virei-me de novo para os “outros”, já com a minha cara número 31 – Vim aqui porque vejo alguns trabalhadores a pintar aquele muro – referia-me ao muro frente à porta que o número 13 da José Justino Lopes tinha ganho com as obras – e gostaria de saber quem e quando é que vão pintar estes dois que as obras escavacaram, rebocaram e deixaram como os senhores vêem. – agora referia-me aos muros existentes no número 8 da mesma rua – Nós pintámos o prédio em 2004 e quando as obras começaram eles estavam como deviam de ser pelo que não vamos fazer coisa alguma porque a responsabilidade não é nossa.
O desconforto dos presentes foi visível no arrastar de pés e alguns chegaram mesmo a descobrir um forte interesse na biqueira dos seus sapatos.
- Bem, nós estamos aqui, precisamente…
- E os senhores são quem?... – atalhei.
- Nós somos da câmara, - e fez um gesto largo com a mão abarcando quase todo o grupo – este senhor é representante do Estado e estamos aqui para ver as não conformidades da obra.
Um outro, mais velho, adiantou-se:
- É mesmo a este – e indicou o jovem engenheiro, representante do Estado – que deve chatear! – e todos riram como se a piada fosse evidente.
- Este senhor já eu conheço, - disse – porque estou farta de o “chatear”. Aliás, este senhor, o colega e o engenheiro Luís Antunes têm sido os únicos a ouvirem-nos sempre e a resolver todos os problemas que lhes apresentámos, já à Câmara e Junta de Freguesia tenho enviado e-mails atrás de e-mails e nem acusam a recepção dos mesmos pelo que já sei com quem estou a falar.
O riso calou-se e uma das poucas senhoras presentes fez cara de quem comeu algo e não gostou. O engravatado-mor pigarreou, deu uma volta nas mãos aos papéis e prosseguiu:
- Pois… eh… nós estamos aqui a tomar nota destes casos para os resolver, só não sei dizer-lhe quando mas certamente que os muros serão pintados.
- O costume, quer o senhor dizer?! – ele ia dizer qualquer coisa mas eu não deixei e compus a minha cara número 72 – Espero que o problema se resolva agora que o apontei a quem de direito e dei a cara porque, repito, nós nada vamos fazer e estaremos atentos. Bom dia! – olhei com um sorriso o jovem engenheiro, que mo retribuiu, e voltei costas retrocedendo nos passos. Já dentro do prédio olhei de novo o grupo e percebi as trocas de olhares entre o pessoal da Câmara e algum azedume no rosto do engravatado-mor. E eu muito preocupada!" by GMaciel

quarta-feira, novembro 19, 2008

Ofício da Procuradoria Geral da República ( III )

Em post de 05 de Outubro de 2008, divulgámos as nossas duas cartas datadas de 12-06-2008 e 29-07-2008 dirigidas a S. Exª o Sr. Procurador Geral da República, solicitando informação (perante o impasse que se estava a verificar) sobre o andamento do Processo referente à nossa exposição datada de 24 de Outubro de 2007, acerca do "Traçado do Metro Sul do Tejo no denominado Triângulo da Ramalha".
1. Em 14-10-2008 a Procuradoria Geral da República respondeu à primeira daquelas cartas (de 12-06-2008), cujo ofício divulgámos aqui em posts de 21 e 28-10-2008.
2. Agora e com data de 12-11-2008, recebida em 18-11-2008, a Procuradoria Geral da República digna-se responder à segunda (de 29-07-2008), através do ofício nº 22114/2008 Proc. nº 514/2007 - LºE, que divulgamos para conhecimento público:
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sexta-feira, novembro 14, 2008

"Calar é Que Não!" - Carta Aberta aos Almadenses

Transcrevemos de http://inflorescencias.blogspot.com/ o post de 12 Novembro de 2008, "Carta aberta aos Almadenses", enviada pela autora e moradora local, a um jornal que se publica diariamente. Carta aberta aos Almadenses
Avenida Bento Gonçalves, outrora principal avenida da cidade e entrada da mesma
Caros concidadãos,
Fazendo eco do mote vindo do outro lado do Atlântico, sim, nós podemos! Podemos, sim, podemos e devemos questionar aqueles que, alegadamente, nos representam e a quem entregamos os nossos impostos, suor e lágrimas na presunção de serem usados no bem comum, sobre o que de facto deles fazem. Num país governado, no que a impostos respeita, a garrote e canga, onde o ditado se subverte enquanto damos a uva para no-la restituírem em parras, é urgente inquirir sobre decisões comprovadamente erradas. E hoje tenho, tal como muitos de vós, imensas questões a levantar sobre o designado Metro ligeiro na cidade de Almada.
A primeira e que nos perpassa pela mente sem que tenhamos de ser engenheiros, bastando-nos o bom senso, é; como foi pensado o traçado escolhido? Ou melhor, foi o traçado deveras “pensado”?
A minha dúvida reside no facto de terem transformado a entrada principal da cidade, por isso mesmo a mais movimentada, numa via secundária de uma única faixa para cada lado, com escolhos sinuosos travestidos de paragens, atravessada por duas linhas do “moderno eléctrico” – que poderiam ter sido soterradas - e cujos semáforos em hora de ponta se limitam a alguns segundos de intermitência, com os engarrafamentos que isso acarreta. Como se não bastasse, ainda transfiguraram pequenas ruelas interiores em ruas principais, sem espaço ou sentido, muitas delas obrigando a volteios intermináveis por dentro da velha cidade sem destino plausível, apenas isso mesmo, volteios sem chegar a lado algum. Ruelas outrora pacatas, marcadamente vivenciadas pela população mais idosa da cidade, e que se vêem, em nome duma suposta requalificação, lotadas de carros, alguns perdidos no labiríntico devaneio de quem o idealizou, e as expectáveis buzinadelas de gente já à beira de uma crise de nervos. Se isto se passa com o cidadão que se desloca para e do trabalho, imagine, quem ainda não testemunhou, o problema das viaturas de emergência; trancadas entre veículos que não têm para onde se esgueirar a fim de dar passagem àqueles sobre quem pesa a necessidade premente da urgência. Lastimável? Não, vergonhoso!
Não querendo ficar por aí, todos sabemos como a edilidade pilhou os estacionamentos da cidade em nome duma outra ideia de progresso, a mobilidade. E afirmo pilhou porque todos nós pagámos esses estacionamentos aquando da compra da casa pois, para quem não o saiba, as envolventes das edificações são pagas pelos construtores das mesmas que, por sua vez, vertem esse custo no preço final dos imóveis. Hoje, esses estacionamentos pagos não são mais do que empedrados grotescos e ondeantes com pseudo definição de arte portuguesa, sem qualquer outra serventia senão a de esperar que alguém se passeie sobre eles, quiçá em busca da cidade perdida, e com outra virtude escondida, a de amplificar os sons da cidade. Ainda antes, essa mesma edilidade instituiu uma espécie de polícia camarária cujo objectivo, leia-se multas, é conseguido por meio de emboscadas e autênticas esperas ao “infractor”. Se tudo isto não é uma forma de pilhagem, perdoem-me mas o meu dicionário não lhe atribui outro vocábulo, provavelmente por notória falha minha de português. Mas não expiram aqui os erros no que toca às pretensas Requalificação e Mobilidade sem falar de outro atentado às mesmas feito no famigerado triângulo da Ramalha. Depois de muito acesos fóruns de eventual opinião pública, depois de debatidas, estudadas, escolhidas e autorizadas opções mais viáveis, eis que sujeitam as ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes à mais completa devassa dos direitos de qualquer cidadão deste país. Para além da perda dos estacionamentos para cerca de uma centena de automóveis, o designado canal do metro imiscui-se entre os prédios roçando portas principais e entradas para garagens, transformando o que antes era uma zona aprazível, até chamada nobre, numa salganhada de linhas, postes, semáforos, sinais de trânsito – quais palitos espetados num pedaço de queijo – e dificultando uma simples descarga de compras ou tornando o arrumar do carro na garagem numa missão quase impossível. E aqui subjaz a segunda questão: com que argumentos se convenceu, ou se deixou convencer, o Estado, dono da obra, a optar por uma solução mais cara e muito mais fracturante na qualidade de vida dos munícipes, se já havia autorizado a proposta dos mesmos? Ora, se com as denominadas “Requalificação e Mobilidade” estamos como aqui se descreve - recorrendo a novo ditado, é caso para dizer que foi pior a emenda do que o soneto – passemos à terceira e última questão, mais do que pertinente; desconhece o executivo camarário o ruído ensurdecedor do guinchar metálico e perfurante das rodas nos carris do transporte apresentado como silencioso? Não, não desconhece porque muitos de nós já fizeram chegar o seu desconforto, para dizer o mínimo, ao dito cujo executivo. Mas como em tudo o mais que se refira a interpelações dos munícipes, a noção de democracia da edilidade não lhe permite sequer acusar a recepção do correio electrónico, quanto mais responder-lhe. E quisera eu falar apenas na estridência de ferro contra ferro, agora já se lhe juntou uma espécie de martelar profundo, como se as rodas das composições fossem quadradas. Não tem sido possível dormir, ou simplesmente intentar fazê-lo, com semelhante vizinhança, ainda em testes, e eis que estamos no século XXI, num Estado de direito no qual os cidadãos são tidos em conta tão-somente a cada final de mandato. Tenho votado neste executivo, confesso antes que me atribuam intenções escusas, pelo que assumo a minha quota-parte de culpa neste desastre e não, não estou contra o Metro, estou contra o que dele fizeram. Mas nunca é tarde para mudar e recuperar a dignidade. Mataram Almada, que não matem a nossa voz! Posted by GMaciel

domingo, novembro 09, 2008

O Patético Plano de Mobilidade Acessibilidades 21

Na ex-rua José Justino Lopes - Ramalha - assistiu-se hoje pouco depois das 9 horas à peripécia de um autocarro que não conseguia passar nos excelentes acessos - caminhos - com que a Exma srª Presidente da Câmara premiou o local, no âmbito do seu inteligente Plano de Mobilidade Acessibilidades 21, para Almada.
Vê-se na foto seguinte, uma pessoa, o condutor do autocarro, teve de sair e deslocar o poste de um sinal de trânsito para que o autocarro conseguisse fazer a curva. Mesmo assim qualquer autocarro ou veículo pesado não consegue fazer a manobra dentro da estreita faixa e curva apertada do caminho destinado a viaturas.
Não é a primeira vez que isto acontece. Por isso os postes de sinalização no local já se encontra abalroados, a calçada danificada e alguns pneus/jantes de viaturas já foram danificadas.
clik sobre as fotos para aumentar

Repare-se na foto seguinte, o labiríntico caminho para um veículo pesado que tem de curvar para a esquerda:

Na foto seguinte, vê-se que o caminho ficou obstruído e os outros veículos tiveram de ultrapassar o autocarro imobilizado por dificuldade em fazer a curvar à esquerda. Antes já outros tinham feito ultrapassagem do mesmo modo.Finalmente o autocarro lá conseguiu passar....mas saindo dos limites do caminho aprovado pela Srª presidente para o local.
Almada está a ficar com muitos problemas de circulação e mobilidade de viaturas e pessoas devido ao patético Plano de Mobilidade Acessibilidades 21 da CMA.
Veículos pesados têm sérias dificuldades em circular actualmente em Almada.
Como será com as viaturas de Bombeiros em caso de catástrofe?
Como passarão no local (do autocarro nas fotos) as viaturas pesadas dos bombeiros, sobretudo com escadas articuladas, já que têm de passar sob a catenária electrificada?
Irá a inteligência municipal proibir a circulação de viaturas pesadas no local, para resolver inteligentemente estes problemas?
Quem será responsabilizado por acidentes ou impedimento das viaturas de Bombeiros não conseguirem chegar aos locais de catástrofe em tempo útil?

sábado, novembro 08, 2008

Desprezo Constante pelos Cidadãos

A devida atenção da Câmara Municipal de Almada para as condições de obra do MST e erros feitos é muito interessante e revela um extraordinário interesse seu pela qualidade de vida da população, como se verifica pelos emails inseridos abaixo, recebidos de uma moradora na ex-rua José Justino Lopes a qual apresentou queixas à CMA sobre vários aspectos das obras a decorrerem localmente:
aspecto parcial da ex-rua José Justino Lopes
Na sequência dos anteriores e-mails, (divulgados neste blogue em 29 de Outubro) a "resposta" da CMA.
É realmente lamentavel a postura das chamadas entidades competentes...
E-mail 1. From: Maria Adelaíde Lima - DSEVT - DMOVU - C.M.Almada
Sent: Monday, October 27, 2008 10:54 AM
To: Elsa Coelho - DOM - DMOVU - C.M.Almada
Cc: ...
Subject: RE: Obras do MST na RJJL Junto se remete o presente e-mail s/ o assunto em epígrafe, dado tratar-se de assunto da competência do MTS a fim de darem o respectivo seguimento.

Mais informo que o anterior e-mail registado c/ o nº E//26828 foi enviado p/ o Sr. Engº. Larangeira.

Informo ainda que nesta data dei conhecimento ao requerente que o mesmo foi enviado p/ o Departamento de Obras Municipais, serviço que faz a ligação C/ os responsáveis pelo canal Metro, c/ contacto telefónico 212724300 e endereço dep.obras@cma.m-almada.pt

Com os melhores cumprimentos
Adelaide Lima
Chefe de Secção Departamento de Salubridade Espaços Verdes e Transportes Departamento de Trânsito Rede Viária e Manutenção Câmara Municipal de Almada
Rua de Vale Figueira 302815-850
Sobreda de Caparica
telf. 21 254 97 00 Ext 19702 Fax. 21 254 97 98
E-mail 2: De: Geral VFP - DMOVU - C.M.Almada
Enviada: segunda-feira, 27 de Outubro de 2008 10:11
Para: Maria Adelaíde Lima - DSEVT - DMOVU - C.M.Almada
Assunto: FW: Obras do MST na RJJL
Raquel Lóyo Pequito
Gabinete de Vereação e Direcção Municipal de Obras e Valorização Urbana
Telf: 212 549 749
Câmara Municipal de Almada
E-mail 3 (da moradora)
De: ...
Enviada: sexta-feira, 24 de Outubro de 2008 23:40
Para: geral@mts.pt; José Manuel Gonçalves - Vereador - C.M.Almada; Geral VFP - DMOVU - C.M.Almada
Assunto: Re: Obras do MST na RJJL
Caros Srs, Será que os munícipes neste concelho não têm direito a respostas?
Têm de aturar testes de comboios em fila indiana ás 2 da manhã, como aconteceu na noite passada, e aguentar o barulho e estremecimento nas suas casas sem que ninguém se responsabilize por nada?
Continuo a aguardar e a desesperar...
Melhores Cumprimentos,
................ MUITO "ESCLARECEDORES E INFORMATIVOS" OS E-MAILS DA CMA.

domingo, novembro 02, 2008

Uma Asneira Nunca Vem Só

Os resultados de limitada mentalidade e discernimento na administração do concelho e a manifesta incapacidade da presidente da Câmara em respeitar o funcionamento das regras democráticas, como também a ausência de dignidade em cumprir compromissos por si assumidos publicamente, dão muito maus resultados para a Almada e sua população.
As decisões e as asneiras irresponsáveis em requalificação urbana foram tomadas e feitas. Os resultados estão aí:
1. No dia 30 de Outubro a Av. Bento Gonçalves foi palco de uma cena com três viaturas de bombeiros em situação de emergência a terem dificuldades de passar, obrigando carros a subir lancis, com todos os inconvenientes e danos que isso pode trazer para os proprietários, bem como uma viatura de bombeiros a tentar galgar o espaço canal do comboio da assumida dona de Almada, para facilitar a passagem às outras.
Tudo isto porque as faixas de rodagem são muito estreitas e os engarrafamentos de trânsito são diários pelas manhãs no sentido descendente da Avenida BG.
Os congestionamentos de trânsito estendem-se a todos os arruamentos da zona da Ramalha.
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3. A destruição das ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça para colocar vias férreas do comboio da assumida dona de Almada, contrariando os estudos técnicos e a decisão do Governo, trouxe sérios problemas para os moradores destas ruas no estacionamento das viaturas, ao verem-se roubados dos parqueamentos existentes.
Mais uma vez imperou aqui a cretinice e a limitação mental em tomar decisões acertadas por quem as deveria tomar, embora acabasse por revelar a sua natural incapacidade para o fazer e falta de sensibilidade e humildade pessoais, virtudes que na realidade não residem no foro de algumas pessoas, desprovidas de aptidão para aprender.
ex-rua Lopes de Mendonça
Praceta Cidade de Ostrava Curva entre a ex-rua Lopes de Mendonça e a Praceta Cidade de Ostrava

Embora outra coisa não seria de esperar, perante o manifesto autismo revelado, parece-nos haver uma tendência natural da CMA para fazer "BURRICES", como se isso seja naturalmente bom, sendo feito por quem as faz.

sábado, novembro 01, 2008

Desqualificação Urbana Gera o Caos

Na Ramalha os problemas com trânsito têm vindo a agravar-se consequência das cretinas decisões da CMA quando impôs a desnecessária linha 3 nas ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, obrigando as viaturas a circular em caminhitos do "Portugal dos Pequeninos".
A Rua Cidade de Ostrava e a ex- rua José Justino Lopes ( na foto) apresentam diariamente congestionamentos de trânsito, com as viaturas paradas e motores a trabalharem lentamente, lançando mais CO2 e CO para a atmosfera.
Com o caos diário no trânsito pela manhã, as ambulâncias já sentem dificuldade em aceder pela Rua Cidade de Ostrava, ao Hospital Garcia de Orta.
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Na ex-rua Lopes de Mendonça a necessidade de fazer uma mudança ( mais uma casa vaga localmente ), no dia 30 de Outubro, levou à ocupação do caminhito do lado dos números pares. As viaturas tiveram de circular sobre os carris do comboio da presidente da Câmara.
Os resultados das "excelentes" decisões autistas da presidente da Câmara, começaram a revelar-se diante dos olhos dos cidadãos.