segunda-feira, agosto 10, 2015

O Ruinoso Negócio MST

Relativamente ao desastre económico MST - o TGV dA MARGEM sul -, os Bons  governantes que temos continuam (por conveniência) de cabeça enterrada na areia.
É mais fácil sacar dinheiro dos contribuintes para pagar As ruinosas PPP - Parcerias Público Privadas -.
Esta é a Justiça Social destes Comerciantes.
Tiram a quem menos tem para dar a Patrões - São Negócios de Conveniência - Enquanto os portugueses são sugados.
Só Temos inteligentes no "Governo".
imagem Net

Metro Sul do Tejo: ministro admite atrasos, mas tem outra prioridade

Pires de Lima considera que as parcerias público privadas ferroviárias não merecem a mesma prioridade das rodoviárias.

O ministro da Economia, admite que há atrasos na renegociação do contrato do Metro Sul do Tejo (MST), concessionado ao grupo Barraqueiro, mas na sua lista de prioridades encontram-se, primeiro, as parcerias público privadas rodoviárias e não ferroviárias. 
Comentando a auditoria do Tribunal de Contas às PPP ferroviárias, Pires de Lima começou por lembrar que "foram construídas pelos governos socialistas anteriores", reconhecendo que o Governo que integra há dois anos pôs, em primeiro lugar, a renegociação das PPP rodoviárias.
"O que o TdC vem dizer é que deveríamos ter recursos para o mais rapidamente possível concluirmos o processo de renegociação destas PPP que precisam de ser racionalizadas em termos de custos, mas que não merecem a mesma prioridade que demos às PPP rodoviárias"

O governante está a ser ouvido na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas sobre a privatização da TAP, na sequência de um requerimento apresentado pelo Partido Socialista (PS), e para debater a política geral do Ministério da Economia e outros assuntos de atualidade. 

Numa auditoria de gestão às PPP ferroviárias divulgada a 7 de julho, o TdC acusa o Estado de inércia na renegociação do contrato do MST, que custa mais de oito milhões de euros por ano ao Orçamento do Estado, considerando inaceitável que a renegociação deste contrato, com vista à redução da despesa pública, não registe evoluções desde 2012."
 
in TVI 24