sexta-feira, dezembro 18, 2009

Assim se esvai o nosso dinheiro

Um ano sem atingir objectivos é uma façanha muito negativa para quem propagandeou este comboio como sendo o futuro a chegar, que revolucionaria tudo em volta e até, a super progressista cidade de Almada.
O tiro saiu pela culatra.
clik sobre a notícia para ler
in Jornal de Notícias 25-11-09
Almada perdeu tudo. Murchou, caiu e está um real desastre ambiental.
Na Ramalha, os moradores assistem à passagem de um comboio vazio, a linha 3 do percurso Cacilhas-Universidade-Cacilhas, inútil e desnecessária neste traçado e inserção. Sofrem as consequências de decisões resultantes de quem decide em vazio mental.
Neste projecto muito elogiado e querido pela Câmara Municipal de Almada, só a concessionária tem benefícios dos melhores, já que estes são traduzidos em metal sonante em caixa, mesmo sem transportar passageiros, uma vez que todos os contribuintes deste país estão a pagar para a tesouraria da MTS (a concessionária), enquanto a Câmara de Almada faz o seu papel travestida de inocente no processo, onde o Estado é o grande malandro, sendo o culpado de tudo de negativo que o MST revela, quando se sabe que foi a CMA quem pediu e impôs aos almadenses contra sua vontade este desastroso comboio com o traçado e inserção que se conhece.
A análise esmiuçada dos números avançados pelos responsáveis do MST nesta notícia dá-nos conta do grande desastre económico, para o erário público, deste projecto.
Estas parcerias público-privado só são boas para o privado, que mama na vaca leiteira do Estado até à exaustão de recursos.
Andamos todos a pagar a esperteza, a agilidade política e o bem-bom de alguns.
ESTE PAÍS É UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

domingo, novembro 29, 2009

Linha do MST Rebenta pelas Costuras

No passado dia 20 de Novembro, o comboio MST esteve parado para substituição de linha partida na ex-rua Lopes de Mendonça.
Ainda não tinha decorrido um ano após "o futuro" - o comboio MST - ter iniciado a circulação, foi necessário substituir carril .
Não é bom indício da qualidade do trabalho realizado.
Juntando a isto a ausência de passageiros, só o Estado perde.
A Concessionária está sempre com ganhos garantidos.

segunda-feira, novembro 16, 2009

Lixo e laxismo municipal

Foi notícia na última semana no Jornal da Região, a indecente situação de abandono e lixeira em que a Câmara Municipal de Almada mantêm a área envolvente e um espaço onde existiram os depósito de gás butano, da Galp-J.R.Mirco Herd. que abasteciam os edifícios de uma vasta zona local.
clik na imagem para conseguir ler
Jornal da Região 10-16 Novembro 09
O problema não é de agora, nem de ontem. Vem de há anos, de sempre. A Câmara Municipal de Almada nunca cuidou deste local. Nunca fez manutenção da zona verde local nem das árvores, nem limpeza pública regular da zona, como também não cuida de outras semelhantes no concelho.
Muitas vezes foram moradores locais a cuidar da zona, podando árvores e arbustos e, regando a pequena zona verde.
É verdade que a área estava destinada a levar em cima a linha 2 do comboio MST, enclausurando 4 prédios da ex-rua Lopes de Mendonça num apertado triângulo ferroviário, não fossem os moradores locais a insurgirem-se contra a estúpida solução aprovada pela CMA.
É verdade que se tal estupidez se concretizasse, a zona teria de ser intervencionada pelo MST.
Agora que o comboio foi deslocado do local, continuar a dizer que terá de ser o MST a ter de intervir e fazer obras locais, cheira a irresponsabilidade municipal ou a um qualquer "negócio" específico.
O MST é manta que esconde muito laxismo e alguma incompetência autárquica.
Quererá a Câmara Municipal de Almada acabar com a área arborizada e fazer mais uma edificação betonizada (tipo parque de estacionamento ou outra) para conseguir mais proventos para a Ecalma à custa dos moradores?

segunda-feira, novembro 09, 2009

Uma Imposição Irracional

Haverá alguém que seja capaz de justificar racionalmente aos moradores e aos almadenses a destruição das ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, com custos acrescidos num país pobre, para fazer passar um comboio que não constitui qualquer mais valia para os moradores locais e muito menos para Almada?
ex-rua Lopes de Mendonça
ex-rua José Justino Lopes
ex-rua José Justino Lopes
Até agora só ouvimos os argumentos habituais, inconsistentes, do tipo cassete da autarquia (PCP) e outros, insensatos, de quem se subjugou à vontade da presidente da Câmara Municipal de Almada.
Foi só destruição, gasto desnecessário, pior impacte ambiental para os moradores locais e a inutilidade evidente de um trajecto, onde o comboio não transporta número de passageiros que justifique esta inserção.
Nem sequer o tempo de percurso servirá de argumento contra o traçado da proposta dos moradores, aprovado pelo Governo, mas rasgada pela presidente da Câmara, que fez um manguito à decisão da Assembleia Municipal de 10 de Março de 2004.
Quem ficou a ganhar?
Empreiteiros, subempreiteiros e associados...
A presidente da Câmara Municipal de Almada satisfez seu ego mesquinho, num ambiente de mediocridade e leviandade prejudicial a Almada, aos moradores e aos interesses do erário público. Deixaram-na brincar com a democracia e com a dignidade dos cidadãos.
Haverá alguém que seja capaz de questionar os custos para o Estado Português de um comboio que diariamente "não faz caixa" para ser rentável, quando diziam que iria transportar 80.000 passageiros /dia e só transporta 1/4 (em tempo de aulas), um ano após a inauguração de todo percurso?
Estamos todos a pagar devaneios da presidente da Câmara. Até quando?
O comboio MST, com o actual traçado e inserção é o triunfo da irracionalidade, contra opiniões e avisos dos almadenses.
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quinta-feira, outubro 08, 2009

Quem queria/quis prejudicar os moradores?

Ao longo deste blog, alguns "desportista-adeptos" da actual presidente da Câmara, vieram aqui dizer ou propalaram por outros meios, que os moradores da Ramalha foram derrotados (pela Câmara ou pela sua presidente) nas suas pretensões relativamente ao traçado do comboio-MST para o Triângulo da Ramalha. Este era o traçado inicial que a presidente havia aprovado para o local, fechando 4 prédios num apertado triângulo de vias férreas e sujeitando outros, aos incómodos de ter composições a passar em estreito canal, perto das habitações, destruindo desnecessariamente duas ruas:
clique sobre as imagens para aumentar
Os moradores quiseram fazer-se ouvir na Câmara Municipal e nos falsos e mentirosos Fóruns de participação MST, mas a teimosia da presidente da Câmara municipal levou-a "a amarrar o burro". Os moradores acabaram por apresentar ao Governo (dono da obra), à Concessionária (MTS) e à Câmara Municipal de Almada, uma solução alternativa tecnicamente viável, que acabou por ser aprovada pelo Governo. A imagem seguinte mostra essa proposta, a qual consistia no deslocamento do triângulo para uma zona, mais abaixo, onde nenhum prédio ficava enclausurado. Esta apresentava vantagens em relação à solução preconizada pela Câmara (na imagem anterior) , sendo até mais económica e foi aceite pela Concessionária. Quem não gostou da solução foi a presidente da Câmara Municipal que se sentia ultrapassada pelo bom senso dos cidadãos, moradores locais. Pensa que no país e no mundo ninguém tem as melhores propostas para Almada a não ser ela ou o seu partido político. Os Ditadores sempre foram como tal.
Não satisfeita com o sentido de bom senso dos moradores expresso na sua proposta, aprovada pelo Governo, a presidente da Cãmara deu saltos de indignação por haver cidadãos a pensar racionalmente e com isso terem mandado para o lixo o que ela queria fazer e aprovara ( embora com prejuízo dos residentes locais e com maior despesa para o Estado). Tratou então de fazer provavelmente alguma chantagem com o Governo, talvez tratando-o como alguma associação ou colectividade almadense a quem atribui subsídios a troco de votos futuros. Apresentou/impôs ao Governo a solução da imagem abaixo, e este claudicou, esqueceu o Despacho governamental, sem o anular.
Ajoelhou-se diante da dita.
Vendo a fraqueza do Governo ( dono da obra ) perante uma presidente de Câmara que obriga o Estado a gastar mais dinheiro para satisfazer seus caprichos e nutrir o seu egocentrismo ditatorial, os moradores foram penalizados pelo compadrio Governo-CMA e ficaram reféns da reviravolta do Governo e da falta de ética politica e de moral da presidente da Câmara. Os moradores nunca foram derrotados. Nunca entraram em competição com quem quer que fosse. Só mentes medíocres e mesquinhas são capazes de o dizer. Os moradores fizeram valer os seus direitos de participação na resolução dos problemas locais. Com a sua proposta conseguiram ainda, que fosse mudada uma linha ( em via dupla) do comboio para outro local, libertando os 4 prédios de ficarem aprisionados como a presidente insensatamente tinha aprovado. Sem a sua intervenção teríamos hoje em Almada, provavelmente, o triângulo ferroviário mais estúpido do mundo em meio urbano, aprovado pela visão limitada e mesquinha da actual presidente da Câmara Municipal de Almada e o caos muito maior no trânsito. O protesto dos moradores da Ramalha foi ainda um excelente contributo-alerta para despertar nos almadenses a atenção para as implicações negativas do comboio na vida da cidade. Como muitos visitantes sabem, ao longo deste blog temos divulgado toda a documentação relativa ao assunto, onde implicitamente também se incluem as trapaças, trapalhadas e mentiras da presidente da Câmara Municipal, bem com as do presidente da Assembleia Municipal que não obrigou a sua "patroa", a presidente da Câmara (do mesmo partido político), a cumprir a deliberação da Assembleia Municipal de 10 de Março de 2007, humilhando os eleitos (deixaram-se também humilhar), descredibilizando a Assembleia Municipal e a população almadense.
Provou-se que Almada e os almadenses estão reféns do partido político que tem maioria absoluta na Câmara Municipal e controla a Assembleia Municipal.

sábado, setembro 26, 2009

A moral e a ética de deputados municipais.

Esta notícia publicada no "independente" Notícias de Almada no dia 25 de Setembro de 2009 é sintomática dos propósitos menos claros da minoria que domina e controla Almada, sedimentada na enferma democracia portuguesa:
clik sobre o documento para ler
-Exige, conforme texto da notícia, a militante do PCP, activista e membro duma Comissão de Utentes dos Transportes Públicos da Margem Sul e também deputada municipal, Luisa Ramos, a revogação de um despacho governamental para repor a legalidade.
-Reclama o seu filho, Bruno Dias, também do PCP, deputado municipal e também deputado do PCP (não do povo) à Assembleia da República e candidato a novo mandato, que o Estado está a pagar indemnizações compensatórias de muitos milhões à Fertagus, mas esquece-se de dizer que o Estado, também está a pagar indemnizações de muitos milhões de euros à MTS (Concessionária do Metro Sul do Tejo, um comboio da Câmara Municipal de Almada-PCP, que arruinou Almada, prejudica cidadãos e residentes) e, vai continuar a pagar os prejuízos da inutilidade do comboio MST, por falta de passageiros, não servindo as populações com o errado traçado e a inserção que tem.
Perante os altos critérios caseiros de avaliação destas questões, pelos dois activistas, pergunta-se:
1. Por que não se indignam estes activistas e militantes do PCP, deputados municipais e um deles do PCP na Assembleia da República pelo facto de o Despacho nº 06.07/05 SET de 22JUL05 da Secretária de Estado dos Transportes, que retirava a Linha 3 do inútil MST das ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes nunca ter sido revogado e a sua dona (deles) , a presidente da CMA, ter imposto a passagem da linha por estas ruas prejudicando os moradores ao mesmo tempo que agravou as despesas do Estado, dos contribuintes?
2- Por que não entregou o deputado do PCP na Assembleia da República uma pergunta questionando por que o Estado não fez cumprir o mencionado Despacho nº 06.07/05 SET ?
3- Por que não se indignaram os referidos activistas militantes e deputados, pelo facto de a sua prepotente patroa, a presidente da CMA, ter desrespeitado as decisões da Assembleia Municipal de 10 de Março de 2003 e se recusar a cumprir o mencionado Despacho?
4- Por que não se indignaram os "ilustres" activistas, militantes do PCP e deputados, por a Secretária de Estado dos Transportes não ter exigido à presidente da CMA o cumprimento do seu Despacho relativo ao desvio da linha 3 do MST e ter claudicado perante ela, a "patroa" deles e presidente da CMA?
Acrescenta-se que no meio da "caldeirada-trapalhada" MST, onde as regras democráticas e a legalidade foram metidas no saco e, o sentir e saber da população desrespeitado, houve muitas mentiras e trapaças tais como terem usado dois mandatários a fazerem um papel de embrulho, numa reunião a tentarem convencer os moradores, pela presença de um deles, que a solução técnica, (depois dos estudos feitos e aprovados pela Secretária de Estado dos Transportes com o Despacho), não era possível e tinha inconvenientes.
Mentiram.
Chegaram a dizer que a presidente da Câmara desconhecia a solução que propunham e que estavam a apresentar o caso em primeira mão.
Viemos a saber por documentos de conhecimento público, que a solução que tais mandatários apresentavam, tinha sido proposta pela presidente da Câmara uns meses antes à Secretária de Estado dos Transportes.
Que Grande Conluio entre presidente da Câmara e mais...mais...mais....para tramarem os moradores, os almadenses e prejuduicarem o erário público!
Que moral e ética destes dois deputados municipais, militantes e activistas do PCP para agora virem com tais babuseiras neste encontro com a imprensa?
É chegada a hora dos almadenses conhecerem os mentirosos, os sem moral e sem ética na política, colocando-os no respectivo reservatório.
Realmente ainda há grandes "tachos" e quem esteja a comer deles, mascarado de progressista e de pessoas de "esquerda", enganando os portugueses.
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terça-feira, setembro 22, 2009

Tractor ferroviário na linha do Comboio?

No dia 27 de Agosto de 2009, provavelmente entrou e circulou na linha do comboio MST na Bento Gonçalves, um tractor com rodado de ferro que ao curvar para entrar na ex-rua Lopes de Mendonça descarrilou, andou a lavrar o terreno marginal das linhas e a partir pedra, como as imagens que nos foram enviadas mostram:
Posteriormente foram colocadas lateralmente, passadeiras novas de relva sobre o terreno lavrado, para tapar o estrago e embelezar o percurso do ruidoso comboio, mas as pedras continuam partidas:
O comboio MST tem sido apelidado de:
- Comboio Regional Cacilhas-Moita
- O 3V (Vai e Vem Vazio)
- O TGV (Transporte Geralmente Vazio) da Margem Sul
- O Solitário das Noites na Margem Sul
- A Grande Limousine
- Comboio de Almada
- Comboio da presidente da Câmara
- O GNT ( Grande Negócio dos Transportes) da Margem Sul
- O Vampiro do OGE (Orçamento Geral do Estado)
Será também "Comboio-Tractor"?
Que se passou?

domingo, setembro 13, 2009

Qualidade de Material à Prova

Com menos de 1 ano, o futurista comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada, foi objecto de uma imobilização forçado no dia 26 de Agosto de 2009 pouco depois das 13 horas, ao sair da via férrea na ex-rua Lopes de Mendonça para entrar em curva ascendente na bipartida av. Bento Gonçalves.
Partiu-se o pantógrafo - o dispositivo (em caminhos de ferro) montado no topo das locomotivas através do qual se faz a alimentação em energia eléctrica por contacto permanente com a catenária.
Houve necessidade de rebocar o comboio imobilizado, ficando a circulação interrompida por cerca de duas horas.
Todo trânsito descendente da bi-partida av. Bento Gonçalves foi desviado para a ex-rua Lopes de Mendonça.
A qualidade de material usado e seu desgaste foram revelados, a par do cada vez maior ruído, que os comboios fazem no atrito de rodado com o ferro das linhas em todo seu trajecto, ( um massacre diário e constante para os moradores) com especial e maior incidência nas curvas e no túnel do canal ferroviário das ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, tal como na curva que atravessa a bipartida Bento Gonçalves, junto ao Centro Sul. ESTE PAÍS É UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

terça-feira, agosto 25, 2009

É um Luxo este Gerador de Despesa

Todos os dias são umas dezenas de milhares de euros que o Estado desembolsa para pagar a inutilidade deste comboio MST.
Estamos perante um metromilhões para a concessionária que mesmo sem passageiros factura todos dias.
Diariamente os portugueses estão a desembolsar dinheiro através dos seus impostos, para pagar o défice criado pela Câmara Municipal de Almada com este desnecessário meio de transporte que desqualificou Almada.
A despesa soma e segue, enquanto na saúde, na educação, na assistência social e nas pensões de reforma, os portugueses são penalizados por contínuos cortes orçamentais.
O comboio anda com muito poucos passageiros em todo o percurso..
Nas ex-ruas que a Câmara de Almada mandou destruir (linha 3 Cacilhas-Universidade-Cacilhas) para implantar o caminho de ferro, é luxo caro e um insulto à população ver as carruagens praticamente vazias.
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quinta-feira, agosto 13, 2009

Novamente Jogo Viciado? ( 2 )

Como se disse aqui, no post anterior, no dia 6 de Agosto de 2009 estiveram na entrada da ex-rua Lopes de Mendonça a efectuar medições do ruído do comboio MST.
No intervalo de tempo enquanto duraram as avaliações, os comboios circularam mais devagar e cautelosos, fazendo menos ruído, o que já ocorrera em 12 de Fevereiro último, quando segundo se soube, a Concessionária do comboio MST e a Câmara Municipal de Almada, foram avisadas que iam ser efectuadas avaliações ao ruído das composições em circulação.
Os moradores haviam apresentado uma exposição sobre o assunto.
1. Vídeo do dia 6 de Agosto 2009 quando estavam a ser efectuadas medições do ruído, com o comboio a entrar na ex-rua Lopes de Mendonça:
2. Vídeo do dia 11 de Agosto 2009, quando não havia medições locais do ruído, com o comboio a entrar na ex-rua Lopes de Mendonça:
3. Vídeo do dia 11 de Agosto 2009, quando não havia medições locais do ruído, com o comboio a sair da ex-rua Lopes de Mendonça:
As condições técnicas dos filmes foram iguais e com a mesma máquina.
Há diferenças assinaláveis entre o ruído provocado pela circulação do MST, no primeiro vídeo (1) - dia da medição local - e o ruído provocado pela circulação do MST nos outros dois (sem fiscalização).

sexta-feira, agosto 07, 2009

Novamente Jogo Viciado? ( 1 )

Ontem, entre as 20 horas até cerca das 21h 30m alguém esteve num carro de cor branca na entrada da ex-rua Lopes de Mendonça na Ramalha, a tentar medir o ruído provocado pelo comboio, que dizem ser "silencioso", o do tal comboio-MST da presidente da CMA.
A velocidade com que as composições passavam nas ferrovias nada tinha a ver com o que acontece normalmente.
O mais certo é que mais uma vez, como aconteceu em 12 de Fevereiro último, quando moradores contestaram o ruído, lhes foi dito pelos funcionários no local que a Concessionária (MTS) e a Câmara Municipal de Almada haviam sido avisadas do acto inspectivo.
É assim que funciona a eficaz fiscalização neste país, que protege os poderosos e prejudica os cidadãos comuns?
1. Imagem nocturna do microfone instalado junto ao prédio nº 2 da ex-rua Lopes de Mendonça
2. Imagem do mesmo microfone, vendo-se à esquerda na imagem sinalizado com 3 traços amarelos junto à mancha escura a posição do carro, estacionado em cima do passeio, onde se encontrava a funcionária (há testemunhas). OS BARULHOS E RUÍDOS INTENSOS PROVOCADOS PELO COMBOIO EM TODO O TRAJECTO SÃO CADA VEZ MAIS INTENSOS, PREOCUPANTES E PERTURBADORES DA QUALIDADE DE VIDA DOS MORADORES AO LONGO DO ESPAÇO CANAL
AUTARCAS, CONCESSIONÁRIA DO MST E GOVERNANTES ESTÃO A PREJUDICAR DELIBERADAMENTE A SAÚDE DAS PESSOAS E FAZEM DE CONTA QUE TUDO ESTÁ EM CONFORMIDADE.
ESTE PAÍS É UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE! NOTA: Aguardamos o envio de filme feito no momento, com a passagem de uma composição do comboio.

sábado, agosto 01, 2009

A Grande Teta

O comboio MST que circula actualmente por Almada e nas ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, na Ramalha, constitui uma teta muito produtiva para a concessionária porque através dela escorre, diariamente da "Grande Vaca Leiteira" sustentada pelos contribuintes portugueses, pelo menos 50 a 60 mil euros para pagar a ausência de passageiros.
Isto revela o falhanço do projecto e a inutilidade do comboio MST como transporte colectivo alternativo, que nunca foi, por ter uma inserção e traçado errados.
Há grandes negócios.
Mesmo sem passageiros a receita estará sempre assegurada.
Este é o grande prejuízo que está a causar diariamente a todos os portugueses.
Muitos outros prejuízos acessórios ou secundários, não menos importantes, causa à população almadense.
Àqueles que residem e dormem em suas habitações ao longo do espaço canal, rouba-lhes o descanso diário e o sono nocturno com o barulho e ruídos que produz, só os deixando sossegados três horas durante a madrugada.
ESTE PAÍS É UM COLOSSO!
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terça-feira, julho 14, 2009

O "Silencioso" Comboio Municipal MST

Na Ramalha os moradores estão permanentemente sob um martírio determinado pela presidente da Câmara Municipal de Almada. O semanário local Notícias de Almada em edição da passada sexta-feira 10 de Julho de 2009, dá notícia das preocupações de um casal residente numa das ruas mandadas destruir pela presidente da CMA para implantar o comboio regional, que neste trajecto circula geralmente vazio, revelando a sua inutilidade.
Para ler clik sobre o doc.
Todos os moradores das ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes estão a ser massacrados diariamente, por determinação e ordem da presidente da CMA que obrigou o actual Governo da República a não cumprir o Despacho da Secretária de Estado dos Transportes, que retirava as linhas do comboio daquelas então ruas.

quinta-feira, julho 09, 2009

O fatídico Metro Sul do Tejo ( MST )

Infelizmente ocorreu ontem em Corroios um acidente trágico consequência do irracional projecto que alguns ainda dizem que é um bom projecto para Almada.
Os irresponsáveis têm rosto. Só falta penalizá-los pelos danos e prejuízos.
Muitos almadenses levantaram a voz contra a irracionalidade do projecto e não foram só os moradores da Ramalha.
Almada sofre hoje consequências da irracionalidade daqueles que idealizaram, aprovaram e impuseram ao nosso dia a dia um comboio a circular numa cidade como senhor todo poderoso, até numa zona que designam pedonal, onde as pessoas são consideradas abaixo de comboio.
Na Ramalha destruíram duas ruas, agrediram os moradores desqualificando a zona com imposição de duas vias férreas. Abusaram dos moradores, roubaram-lhes a tranquilidade e o sossego, com o ruído e o transtorno da circulação durante 21 horas do dia, de composições ferroviárias inúteis, que não constituem qualquer mais valia para o local nem para a cidade, complicando as acessibilidades locais e ao Hospital Garcia de Orta, das viaturas dos bombeiros.
Vídeo RTP
Almada encontra-se ir reconhecível e os causadores da situação continuam a assobiar para o ar, com irresponsáveis que são.
Muitos acidentes já ocorreram.
O de ontem, com mais uma vítima mortal, agora directamente causada pelo comboio, não foi nada que os cidadãos não tivessem alertado.
Mas os autarcas e os senhores mandadores dos bons projectos consideram-se acima do povo "ignorante" que não manda fazer estudos técnicos e científicos, como os analfabetos que ascenderam a sábios, só porque obtiveram número de votos q.b. (quanto baste) para serem eleitos e vergastarem depois os eleitores.
Só as competências superiores, autárquicas e governamentais, senhoras do seu nariz, não quiseram saber dos alertas do povo.
Não é de estranhar.
Há quem diga que "político" é assim... mas não devia ser.
Os portugueses, os eleitores, sabem como Almada e o País estão, por isso mesmo.
Gastaram-se inutilmente milhões de euros numa obra fútil, estéril, prejudicial ao concelho e ao país, devido ao autismo militante de algumas sumidades políticas locais e nacionais.
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domingo, junho 28, 2009

Irracionalidade na Mobilidade e Acessibilidades

Os transtornos provocados pelo comboio que circula em Almada são muitos e conhecidos dos munícipes e visitantes do concelho.
Só a Câmara Municipal de Almada, comparsas e interessados no "negócio" não querem reconhecer.
Na Ramalha, além da destruição total de duas ruas e dos grandes incómodos que provoca aos moradores com o ruído (perturbador do descanso nocturno) durante 21 horas do dia e na mobilidade e acessibilidades locais, o comboio MST afecta o trânsito que passa pela rotunda próxima da Capela da Ramalha, ocasionando engarrafamentos frequentes, principalmente pela manhã e ao fim da tarde.
A acessibilidade e mobilidade de ambulâncias em urgência através Rua Cidade de Ostrava para o Hospital Garcia de Orta ou que se dirigem para Lisboa com doentes, são diariamente dificultadas pelas filas de viaturas paradas nas faixas de rodagem, devido ao cruzamento do comboio na rotunda da bolacha construída na intercepção da rua Cidade de Ostrava com a via férrea, obrigando os condutores das ambulâncias a atirarem-se para a faixa de sentido contrário.
Esta é a nova mobilidade e acessibilidade resultado da sua "feliz" capacidade inovadora, que a Presidente da Câmara Municipal de Almada "pantenteou" para as ex-ruas e ex-avenidas de Almada, ao introduzir um comboio com prioridade total de circulação no principal eixo viário da cidade e na Ramalha.
É o tal "futuro" prometido, que a senhora cientificamente e recorrendo aos melhores técnicos em mobilidade urbana, mas ignorantes da vida e vivência de Almada, tal como a Câmara, exigiu, aprovou e implantou na cidade.
É um "futuro" irracional contrário à vida da cidade, às regras de trânsito, fluidez de tráfego e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, que a senhora quer obrigar os almadenses a aceitar.
A Câmara Municpal de Almada anda a fazer pouco dos almadenses.

segunda-feira, junho 08, 2009

MST SUCESSO ?

Transportar 600.000 passageiros/mês é sucesso? 600.000 é um número grande relativamente a 0 (zero), mas pequeno quando comparado com 2.550.000, o número de passageiros que deveria transportar /mês, para o Estado deixar de indemnizar a Concessionária do MST conforme contrato de exploração. 600.000 passageiros/mês dá 20.000 /dia, (nem isso transporta) quando deveria transportar 85.000/dia O Estado Português têm de pagar diariamente à Concessionário do comboio a diferença entre aqueles dois valores, ou seja 65.000.
Cada bilhete custa 0,85€, é só multiplicar e encontramos mais de 55.000 euros/dia de prejuízo para os contribuintes.
clik na notícia para ler
notícia "Primeiro de Janeiro" 27 de MAIO de 2009
Desde a inauguração do último troço em final de Novembro 2008 decorreram mais de 180 dias de défice. Multiplicando de novo chega-se a um número da ordem de alguns milhões.
A este défice deve ser somado o que vem de trás quando o comboio começou a circular em Maio de 2007 entre Corroios e a Cova da Piedade. Foi um ano e meio com mais de 15.000 euros de prejuízo /dia
Se a isto somarmos a destruição de duas ruas na Ramalha com custos agravados, os prejuízos e transtornos que estão a provocar aos moradores locais que perderam qualidade de vida e ainda as perturbações na mobilidade e acessibilidades a todos que se dirigem a Almada, tal como a todos residentes ao longo do espaço canal e aos comerciantes, temos um prejuízo enorme para o erário público e para os munícipes.
. Prolongar à Costa de Caparica? É possível e sucesso garantido para a Concessionária desde que o Estado Português (com o nosso dinheiro) cubra as despesas e défice respectivo de exploração como vem fazendo, isto é, transferindo dinheiro para a tesouraria do MST.
Com prejuízo acumulado de muitos milhões de euros, "Metro Sul do Tejo revela-se um êxito" ?
DEVE SER HUMOR NEGRO
"Este País é um colosso"...continua
"ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE"

terça-feira, maio 26, 2009

"Este País é um Colosso"

GASTAM-SE MILHÕES SEM TINO.
O MST (Metro Sul do Tejo) é consequência de um projecto errado, (começa-se agora a admitir) ou mal concebido.
- destruiu Almada e a vida na cidade
- agravou a qualidade de vida dos moradores ao longo do espaço canal e das ruas adjacentes, devido à poluição atmosférica e sonora por aumento do tráfego local
- não serve a população como meio de transporte útil
- está a causar ao país um prejuízo diário de várias dezenas de milhar de euros
- na Ramalha destruiu desnecessária e inutilmente duas ruas e acabou com a tranquilidade e sossego nocturno dos moradores
e por fim, ninguém é responsabilizado pelos danos causados a Almada e sua população, nem pelos prejuízos suportados pelos contribuintes.
"ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE ! "

Nos Fóruns ditos de participação do MST ouviram-se "técnicos" e autarcas, todos "a dar ao fino" na defesa do MST, que "não diziam coisa com coisa" sobre o traçado e inserção do mesmo e consequências negativas para a cidade e população.

Muitos almadenses tinham opinião diferente. Rebatiam as "doutorais opiniões" com argumentos válidos, mas no fim, os experts "técnicos" e autarcas, concluíam que tinham sempre razão.

Os resultados negativos da arrogância já são visíveis nesta Almada destruída, sem pessoas nas ruas e, na Ramalha, onde os moradores das ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça são penalizados com o perturbador barulho e ruído do comboio, 21 das 24 horas do dia.

Só têm três horas de sossego entre as 2 e as 5 horas da madrugada.

quinta-feira, maio 21, 2009

O Zé aguenta, sofre e...paga

Entretido entre o futebol e o folklore de uma certa política e de alguns "políticos", o Zé Povinho aguenta, sofre e... paga.
clik nas imagens para ler
Fls 1
Fls 2 Publicado em "Transportes em Revista" nº 72 Fevereiro 2009

terça-feira, maio 19, 2009

Um mau Plano dá maus resultados

Não chegou à Câmara Municipal de Almada e a sua presidente terem ditatorialmente destruído as ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça, para implantar os inúteis carris de uma desnecessária Linha 3 do seu comboio, que neste percurso (Cacilhas - Universidade - Cacilhas) transporta um reduzido número de passageiros diariamente, mesmo tendo em conta que vai à Estação do Pragal, como também perturbarem diariamente a vida aos moradores locais.
A "exemplar requalificação urbana" destruidora de duas ruas, deixou a ex-Rua Lopes de Mendonça transformada num Lago artificial, quando chove ou quando o município manda regar o canteirinho de relvinha do inútil comboio, como ontem aconteceu.
A calçada-empedrado de milhões de euros, sofre de grandes imperfeições congénitas.
A Câmara Municipal de Almada e a senhora sua presidente foram muito infelizes nas suas "geniais"opções porque:
-Destruiram duas ruas
-Perturbam diariamente o sono dos moradores com o ruído do comboio
-Pioraram as acessibilidades e a qualidade de vida dos moradores -Fizeram uma desqualificação urbana local -Estão a sujeitar o povo português a indemnizar diariamente a concessionária do metro/comboio, porque as carruagens andam praticamente vazias.

domingo, maio 10, 2009

A Prova Real do que é Inútil

Hoje, 10 de Maio de 2009, foi dia de descanso para os moradores das ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça. Não houve passagens do MST ( Metro Sul do Tejo) - o TGV de Almada - nos carris implantados pela Presidente da Câmara no troço de 450 m destas antigas ruas
O comboio da Presidente da Câmara de Almada não circulou desde a manhã até ao final do dia nestas ex-ruas.
Foi um dia tranquilo, sem a circulação das composições vazias da Linha 3 Cacilhas-Universidade-Cacilhas e sem barulhos rodoferroviários.
Os moradores puderam ter um dia de sossego nas suas habitações e ficou provada a inutilidade do traçado e da passagem do comboio por este local.
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Trabalhos na linha pela manhã, frente à Capela da Ramalha, cujo telhado desabou após os comboios começarem a circular pelo local.
A Capela da Ramalha, património religioso do povo almadense, propriedade da CMA há mais duas décadas, nunca foi objecto por parte desta, de obras de conservação para evitar a sua degradação e derrocada.
Foto 1.

Foto 2.

Foto 3.

Os passageiros de Cacilhas e Almada para a estação da Fertagus no Pragal ou para a Universidade utilizaram a linha 1 Cacilhas-Corroios-Cacilhas e fizeram o transbordo no Centro Sul, no apeadeiro da Cova da Piedade, tal como aqueles oriundos da estação da Fertagus no Pragal ou da Universidade com destino a Cacilhas, usaram os comboios da Linha 2 - Pragal - Corroios-Pragal fazendo o transbordo no mesmo apeadeiro.
Uma obra que diziam que com ela era o Futuro que chegava a Almada, está a mostrar no terreno que foi mal concebida, mal executada e revela ser o resultado de decisões insensatas tomadas em cima do joelho.
Talvez tenha prevalecido a miragem do negócio chorudo.
Está-se a demonstrar quão inútil é a passagem dos comboios naquelas duas ex-ruas.
Está-se a revelar que foram gastos inutilmente milhões de euros só para gáudio pessoal e alimentar o ego da Presidente da Câmara, com uma "vitória" sobre os moradores locais que demonstraram com uma proposta alternativa, quanto insensato era destruir aquelas duas ruas, quando havia uma melhor solução e mais económica, sem atentar contra a qualidade de vida dos residentes.
Hoje estamos diante de um "elefante branco", a sorver diariamente milhares de euros aos contribuintes portugueses com um trajecto de 450 metros, nas ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça perfeitamente desnecessário.
Para quando a quadratura - Câmara Municipal de Almada e sua Presidente, Governo, MTS ( a Concessionária do MST e a Equipa de Missão do MST começarem a entender o erro que cometeram e arrepiam caminho?
Que levou este Governo, na qualidade de dono e pagador da obra, a ajoelhar-se aos pés da Presidente da CMA, prestando-lhe vassalagem, a voltar atrás depois de ter decidido por Despacho da Secretária de Estado dos Transportes, a retirada da linha 3 das antigas ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça?
A quem serviu prejudicar o erário público, a população de Almada e os moradores locais?
Amanhã 11 de Maio de 2009 volta a circular o comboio na Ramalha com os prejuízos sempre cobertos pelo Governo, através do dinheiro dos nossos impostos.
A MTS, concessionária da exploração deste Transporte Geralmente Vazio de Almada, está neste negócio sem prejuízo algum.
"O Povo tem as costas largas"
Os portugueses que pagam impostos, estão a pagar os sonhos delirantes e as asneiras da Presidente da Câmara Municipal de Almada com o traçado e trajecto que impôs ao Governo para o MST- o seu comboio.

domingo, abril 19, 2009

O Ruído do "Silencioso" na ex-rua J.Justino Lopes - Ramalha

Os almadenses não inventam. Constatam as situações. Confrontam com o que lhes foi dito. Verificam que lhes mentiram. Concluem que há gente, supostamente responsável e que diz trabalhar para a comunidade,que mente descaradamente. Gente que não está minimamente interessada em respeitar os direitos dos cidadãos e moradores, da população. Gente que provavelmente tem outros interesses e que também provavelmente, a população, os almadenses e os moradores ao longo do designado espaço canal do comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada, o apelidado Metro Sul do Tejo - MST - nunca conseguirão entender. Mas, tudo isto não foi feito isoladamente pela presidente da Câmara. Provavelmente teve cúmplices. Os rabos de palha persistem, bem seguros por quem sabe o que faz e faz jogadas por baixo.
As contra-partidas possivelmente persistem e os negócios, esses, continuam. Moradores sem descanso, sem tranquilidade, sem sossego e privados de qualidade de vida para satisfação do ego pessoal de alguém, para acalentar estupidamente ambições pessoais e servir a política negativa, a baixa política, aquela que não é a verdadeira e legítima política:
A política sem ética, a que prejudica os cidadãos.

domingo, abril 12, 2009

O "Silencioso" é Ruidoso

As razões dos almadenses acerca do silencioso comboio MST, que a Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território não quer aceitar, têm fundamento.
Quando se vão fazer medições de ruído e se avisam os prevaricadores, "a novela" tem um final feliz.
Tal aconteceu com as medições mandadas efectuar pelo organismo governamental.
Depois, até se pode tentar calar ou fazer calar a comunicação social que tenta denunciar a situação e revelar a verdade.
Quem reside e dorme ao longo do espaço canal, sabe bem o que ouve e, sofre as consequências do "silencioso" comboio da inútil e desnecessária linha 3 (Cacilhas-Universidade-Cacilhas) - Metro Sul do Tejo - o MST.
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Notícia do Jornal DESTAK de 27032009

Dois vídeos do YouTube com o "Silencioso" da linha 3, que a sra presidente da Câmara Municipal de Almada, impôs por birrinha aos moradores de duas ex-ruas da Ramalha, ( José Justino Lopes e Lopes de Mendonça).

1. O "Silêncio" do Comboio MST na entrada da ex-rua Lopes de Mendonça

2. O "Silencioso" comboio MST na saída da ex-rua Lopes de Mendonça

Quem mora nos prédios próximos e confinantes com este ruído não consegue ter descanso.
Os moradores das duas ex-ruas têm diariamente ao lado da cama, um comboio ruidoso a torturá-los, até às 2 horas da manhã e depois das 5 horas da manhã.
Só têm 3 horas de descanso.
Será gente, serão seres humanos que dizem que este comboio não faz ruído,que é silencioso?
A indiferença e a falta de respeito pelos direitos dos cidadãos e residentes à qualidade de vida no local de residência existem e há intitulados democratas que as praticam ditatorial, arrogantemente e com requinte, à sombra da democracia representativa!

terça-feira, março 31, 2009

Carta enviada por Moradores ao IGAOT em 20MARÇO2009

Em resposta ao ofício (inserido em post anterior) E/987/09 RD/000192/07, com várias datas, da Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, enviado aos moradores informando que o MST não faz ruído para lá dos limites dos parâmetros legais, estes enviaram em 20 de Março de 2009, ao Inspector-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território a carta que se insere:
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fls 1 e 2
fls 3

sábado, março 21, 2009

Cidadãos Prejudicados pela Presidente da Câmara Municipal de Almada

O Jornal de Notícias publicou hoje 21 de Março de 2009, uma reportagem sobre o tormento dia e noite a que os moradores de Almada e especificamente da Ramalha, estão sujeitos com a passagem das composições do comboio MST da linha 3 (Cacilhas-Universidade-Cacilhas), pelas ex-rua José Justino Lopes, transformada em "vale ferroviário" e ex-rua Lopes de Mendonça, cujo centro foi totalmente ocupado pelo comboio, ficando as viaturas auto a passar mais perto dos prédios.
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Havendo uma proposta dos moradores, alternativa a este traçado e inserção, a qual foi aprovada pelo Governo, a presidente da Câmara Municipal de Almada em conluio com outras pessoas, conseguiu impor a sua proposta e vontade de manter a passagem dos comboios por aquelas ruas, só para prejudicar os moradores locais que ousaram apresentar uma solução alternativa, e, demonstrar infantilmente que quem manda em Almada é sua excelência e não os cidadãos, e que nem o Governo manda numa obra que custeia para servir a população.
A proposta dos moradores, como já aqui foi várias vezes dito, era na opinião dos técnicos, inclusive da Concessionária, melhor que a solução que sua excelência a presidente impôs.
A proposta dos moradores também era mais económica, menos prejudicial ao ambiente e aos moradores.
Moramos e dormimos colados às paredes laterais de um túnel ferroviário a céu aberto, por vontade e imposição da presidente da Câmara de Almada, que mentiu publicamente aos moradores e aos almadenses, dando o dito por não dito.
Sendo desnecessária, esta linha 3 ( as composições do comboio só circulam em carris próprios nas duas ruas destruídas) é ainda altamente deficitária face ao número de passageiros transportados diariamente.
Em "posts" anteriores neste blog encontram-se divulgados outros documentos relacionados com o assunto.