quarta-feira, dezembro 01, 2010

MST Uma História Mal Sucedida

O comboio metro sul do Tejo (MST) também baptizado TGV da Margem Sul, não é aquilo que alguns pintaram e ainda andam a pintar, tentando poluir mentes desconhecedoras da realidade.
Após dois anos de exercício em circulação total no canal ferroviário, o tiro do "sensacional sucesso" anunciado, saiu pela culatra.
O Estado Português tem de continuar a injectar dinheiro, milhões de euros, para que as composições continuem a atormentar Almada e as polpulações, provocando um rombo considerável nas contas públicas..
O jornal MST (muito bom papel apesar do prejuízo da exploração) em seu nº1 Setembro de 2010 descreve na pág. 3 o TGV da margem sul como : "UMA HISTÓRIA BEM SUCEDIDA".
Talvez até tenham razão, provavelmente por ser uma história/invenção bem sucedida para mamar na teta do Estado!
1 - A versão do sucesso contada pelos sortudos!:
para ler "clik" sobre a notícia
2 - a versão real da história, pelo governo, do (in)sucesso do MST - UMA HISTÓRIA MAL SUCEDIDA - para os contribuintes (como se sabe), contada no dia 9 de Novembro de 2010, segundo noticia da RTP:
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«O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, e o secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, afirmaram hoje em Lisboa numa conferência sobre políticas de mobilidade que o objectivo de cortar 15 por cento nos custos dos transportes se atingirá, entre outras, mediante a redução de uma oferta "sobredimensionada". Menos barcos e comboios, para poupar no custo dos transportes Segundo o secretário de Estado Correia da Fonseca a oferta de transportes é, em casos frequentes "desadequada à procura". E, para não ficarem dúvidas sobre o carácter dessa "inadequação", aquele membro do Governo deu o exemplo do Metro Sul do Tejo que, sustentou, está a transportar apenas "20 por cento dos 80 milhões de passageiros por quilómetro por ano estimados". Para Correia da Fonseca é portanto claro que "desadequada" significa, ao menos neste caso, "sobredimensionada"E, como tudo o que é "sobredimensionado", a oferte de transportes "pode ser reduzida". Em boa lógica, o Metro Sul do Tejo deveria portanto passar a ter menos comboios e mais espaçados.»

................. Metro Sul do Tejo:

UMA HISTÓRIA BEM MAL SUCEDIDA. ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

segunda-feira, novembro 08, 2010

Desvendado o mistério do "OBRIGADO"

Quando nas Parcerias Público Privado (PPP) os riscos são por conta do Estado/contribuintes, o Privado "está da cavalinho". O lucro é garantido.
Por força do contrato da PPP no MST (Metro Sul do Tejo), circulando o comboio sem as receitas previstas por ausência de passageiros, o Estado está obrigado a pagar a falta de passageiros conforme cláusula do contrato de exploração, sempre que tal ocorra.
Até ao presente o negócio tem sido de milhões de prejuízo para o Estado, transferidos para o bolso da concessionária (MTS).
O Metro Sul do Tejo virou negócio de milhões para a concessionária desde 1 da Maio de 2007, início da exploração - é o jackpot metromilhões.
Governo e Câmara Municipal de Almada (C.M.A.) ao serviço da MTS.
ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!
ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

sexta-feira, outubro 22, 2010

Economicamente Insustentável

Aquilo que os almadenses previam e para que alertaram está a acontecer.
Em consequência de um desastrado projecto, traçado e inserção, o comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada, vulgo MST, é um fiasco e um enorme desastre económico.
Os almadenses foram as únicas pessoas sensatas nesta matéria. Intervieram nos famigerados e tristes "foruns" ditos de participação MST, com críticas sensatas e sugestões construtivas, mas a superior inteligência da presidente da Câmara e seus acompanhantes e/ou caciques estava lá para denegrir e desprezar os almadenses que queriam participar para bem da sua terra.
Os que não eram de Almada, como os autarcas do executivo municipal, destruíram e arrasaram "democraticamente" Almada, contra a vontade dos almadenses.
Hoje temos um comboio em Almada com um traçado e inserção que não serve a população, um comboio que destruiu Almada.
Venceu a incompetência e o autismo de uns quantos que ou por terem sido eleitos ou por se encontrarem em lugares da administração pública acima do cidadão comum, consideraram-se impregnados de uma insuspeita e indiscutível competência técnica e de um saber que só eles têm, porque o Divino assim os contemplou uma vez "escolhidos" para os cargos ou funções de que abusaram.
o comboio vazio na ex-rua Lopes de Mendonça (destruída)
O Comboio em causa tem sido um desastre económico. A parceria negociada com o privado assegura sempre lucro ao privado. Como a bagunça e o "amanhanço" têm sido grandes na gestão das contas públicas, o dinheiro falta da parte do Estado para fazer as acordadas transferências para a concessionária e recompensá-la da falta de passageiros, que já se esperava.
O negócio saiu furado, o Estado foi entalado e os portugueses têm de pagar os erros que uns quantos senhores fizeram, quando foram atrás da conversa demagoga de uma presidente de Câmara.
O buraco é grande e ninguém assume responsabilidades, mas todos os implicado no negócio querem continuar a explorar o povo português com a fuga para a frente, para o precipício, para ruína económica do Estado.
Continua a não haver lucidez, nem consciência das realidades. Ainda não viram ou não querem ver a inutilidade deste projecto e que Almada não precisa do comboio, vulgo MST?
Parece que querem prolongar o saque ao povo português para este continuar a pagar os erros de maus decisores e de políticos menores.
Exemplo disso são condições da concessionária para renegociar a concessão: numa delas mais despesa para o Estado no prolongamento para a Costa da Caparica e Barreiro de um projecto falhado e que a evidência local mostra não ter viabilidade porque é desnecessário.
Querem continuar a rede do comboio num deserto. Para transportar areia?
Só devaneios mentais e acessos de loucura frequente camuflando interesses económicos com a utilização constante das palavras progresso e a chegada do futuro, permitiram levar por diante este ruinoso projecto, como se vê, dois anos após ter sido iniciada a exploração.
A única saída decente para a situação é parar com a sangria de dinheiro aos portugueses, pedir responsabilidade a quem entalou os contribuintes e os almadenses com esta aventura sem bases para chegar às metas de conveniência, ilusórias, que definiram.
Notícia do Diário Económico:
Concessão do Metro Sul do Tejo vai ser renegociada Nuno Miguel Silva 19/10/10 00:05
"Estado e empresa negoceiam em 2011 porque as receitas estão abaixo do previsto. A concessão do Metro Sul do Tejo vai ser renegociada em 2011. Conforme previa o contrato de concessão estabelecido entre o Estado e o agrupamento privado liderado pelo grupo Barraqueiro, as duas partes deveriam reavaliar o negócio caso as receitas previstas não fossem atingidas ao fim dos primeiros três anos de operação desta PPP - Parceria Público-Privada. Um cenário que se concretizou. O processo de renegociação deste contrato está incluído na proposta de Orçamento do Estado para 2011, apresentada sexta-feira pelo Governo. No entanto, não são fornecidos quaisquer pormenores sobre o ‘timing' ou as intenções do concedente Estado em relação a esta concessão. José Luís Brandão, administrador da concessionária do Metro Sul do Tejo, adiantou ao Diário Económico que foi "sem surpresa" que viu esta menção à necessidade de renegociação do contrato com o Estado. "Se, ao fim de três anos, as receitas não chegassem ao que estava previsto no contrato, havia sempre esta possibilidade. Agora, vamos ter de nos sentar à mesa, conversar e chegar a uma forma de entendimento. A concessionária está completamente disponível para o fazer", assegura José Luís Brandão. O administrador da Metro Sul do Tejo considera que o futuro desta concessão depende de três factores críticos: a redução da taxa de fraude para baixar as perdas de receita e os prejuízos; a atribuição de indemnizações compensatórias para contrabalançar os preços sociais das tarifas que não cobrem os custos de exploração; e a extensão da rede do metropolitano até à Costa de Caparica e ao Barreiro para ganhar escala, aumentar receitas e diminuir o peso das contribuições das indemnizações compensatórias através do Orçamento do Estado."
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Os três factores críticos aqui apresentados são desastrosos para o futuro do comboio, de Almada e para os cofres do Estado:
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1º- porque a concessionária reconhece a sua incapacidade ou incompetência para reduzir a fraude que diz ser causa de perdas de receitas e aumento dos prejuízos.
Deve estar a dizer ao Estado: ou resolves tu este problema ou vais continuar a ter de pagar mais "à cause" disso.
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2º - diz claramente que o contrato das compensações tem de ser cumprido pelo Estado.
Dê por onde der.
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3º - quer que o Estado continue a fazer despesa no prolongamento da rede para ganhar ...o quê ?
Escala (de quê ?) ou para o desastre económico ser maior e o Estado continuar a desmbolsar?
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Talvez fosse correcto e sensato face à ruina económica do país, devido às más acções governativas, que o Estado deixe de alimentar a gula destes privados ou concessionários que enchem a tulha à custa do que é de todos nós.
Com este comboio, Almada e os almadenses sofreram o maior desastre urbano e social dos últimos 36 anos. Tudo isto, obra de uma Câmara comunista incompetente e sem sentido das realidades, que diz defender as pessoas e os interesses públicos.
No caso fez o contrário. Juntou-se a negociantes e exploradores dos recursos financeiros do país com exigências lunáticas, para arruinar a cidade e o concelho.
Curiosamente, alguns dos técnicos que andaram a trabalhar na implantação do comboio (vulgo MST), pagos para tal, conhecendo Almada e a sua vivência diziam que esta era uma obra desnecessária, que Almada não precisava disto, não iria ser útil a Almada, destruiria a cidade.
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Só não via quem não queria ver, por interesse pessoal ou negocial, claramente...

sábado, setembro 25, 2010

O Comboio Despesista

Lamentavelmente a comunista Câmara de Almada, depois de ludibriar os almadenses com propaganda enganosa e convencer alguns democratas governantes que quiseram ou se deixaram enganar, conseguiu implantar no centro de Almada um desnecessário comboio que só dá despesa e não serve a população porque foi fruto de um projecto que serviu para satisfazer o ego e a vaidade mesquinha da presidente da Câmara.
Hoje os portugueses, estão a pagar bem caro uma inutilidade, que não resolveu qualquer problema de transportes públicos no concelho e dentro de Almada.
Pelo contrário, agravou a situação, destruiu Almada, é fonte de acidentes que têm custado vidas, mutilado pessoas, provocado danos materiais e agravado a qualidade devida dos moradores ao longo do espaço canal.Para os conhecedores de Almada o desastre económico deste projecto era previsivel.
Muitos almadenses alertaram para a situação, mas quando a ânsia pelo poder e outros interesses pessoais se sobrepôem à razão e ao dever de bem servir os cidadãos, as coisas descarrilam e os desastres económicos e sociais são realidades dolorosas e muito graves, as quais os (ir)responsáveis não assumem. O fracasso do projecto MST (metro sul do Tejo), o TGV da Margem Sul, muitas vezes previsto por almadenses e não só, começa agora, tarde, a ser reconhecido e a ser muito oneroso para os contribuintes.
Reproduzimos aqui uma notícia do Jornal online http://www.setubalnarede.pt/ sobre o comboio MST: "Metro continua sem prazo para chegar ao Barreiro e à Moita O metro sul do Tejo (MST) continua sem perspectivas e prazos para chegar aos concelhos do Barreiro e da Moita. Carlos Correia da Fonseca, Secretário de Estado dos Transportes, adianta que o número de utentes que actualiza aquele transporte nos concelhos de Almada e do Seixal, cerca de 23 milhões de passageiros, “está longe do inicialmente previsto, que seria de 88 milhões”, um factor que pode comprometer, pelo menos para já, a chegada do MST a mais dois municípios, tendo “em conta que o panorama actual não justifica o enorme investimento que foi feito para construir este transporte público”. O membro do Governo acrescenta que o “poder local e os cidadãos adoram reivindicar metros e comboios”, mas, na prática, “não os utilizam, porque não se predispõem a mudar de atitude”. “Os milhões que foram gastos e as indemnizações compensatórias que anualmente são transferidas para o metro não pagam o limiar mínimo, de 25 por cento, de pessoas que usufruem do metro”, afiança Carlos Correia da Fonseca, cujas declarações foram proferidas durante o lançamento de uma campanha de sensibilização daquele transporte, em resposta às afirmações do vereador da autarquia do Seixal, Joaquim Santos. Na ocasião, o autarca alertou o secretário de Estado para o facto de “o metro passar rapidamente para a sua segunda e terceira fase”, que implicaria a sua chegada aos concelhos do Barreiro e da Moita, bem como “para a necessidade de se integrar o metro no passe social intermodal, uma vez que essa é a vontade da Autoridade Metropolitana dos Transportes de Lisboa (AMTL) e dos vários utentes”. Sobre a campanha do MST, que visa ensinar regras de trânsito e alertar peões, passageiros e condutores para o cruzamento diário com aquele meio de transporte, Joaquim Santos sublinha o “envolvimento da câmara do Seixal desde a primeira hora, apostada, em conjunto com outras entidades, em ultrapassar as várias fatalidades e constrangimentos que persistem”. José Luís Brandão, administrador da Metro Transportes do Sul (MTS), explica, por sua vez, que a campanha de sensibilização nasce da criação de um grupo de trabalho em Outubro de 2009, no seio da AMTL, que “visava melhor compatibilizar a actividade do MST com os outros operadores de transportes”. Tal como explica, a campanha foi sugerida para “criar mais habituação deste modo de transporte junto dos utentes, uma vez que, em determinados locais, este ocupa o espaço que é destinado aos peões”. De modo a reduzir o número de incidentes com o MST, que já provocou mesmo a morte de 3 pessoas, foi ainda reforçada ao longo da rede a sinalização vertical e reduzida a velocidade em algumas zonas pedonais na cidade de Almada. “A campanha assenta essencialmente na decoração de veículos, numa campanha em suporte rádio e em equipas de animadores que circularão ao longo da rede, distribuindo folhetos informativos”, explica o administrador da MST, adiantando que esta iniciativa, subordinada ao lema “A prioridade é do metro”, se prolongará até Dezembro próximo, embora não seja a última que será feita com este objectivo. José Luís Brandão reitera que o principal objectivo da campanha passa por “evitar mais acidentes graves a todo o custo”, um sentimento que é partilhado igualmente por Joaquim Santos e por Carlos Correia da Fonseca, que declara “ter ficado assustado com os números relativos a 2009, que davam conta de 27 acidentes do MST com veículos rodoviários e 3 com peões”. Bruno Cardoso - 19-09-2010 10:58
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É claro que as pessoas não utilizam o MST porque este não as serve, resultado de um mau traçado e má implantação, consequências de um mau projecto.

A Câmara Municipal de Almada recusou-se a ouvir as críticas e sugestões dos munícipes e dos cidadãos à obra que seria executada. Hoje a asneira está feita e a contribuir para a despesa do Estado.

A empresa que explora o MST tem sempre lucro assegurado através do contrato, ruinoso para o Estado, que esteve na origem da concessão da exploração.

quinta-feira, agosto 26, 2010

Outro Acidente Mortal

Infelizmente ocorreu hoje, cerca das 12h 30m no Laranjeiro, outro acidente mortal (um homem de 75 anos) com uma composição do comboio Metro Sul do Tejo (segundo noticiou a comunicação social).
Mais um vitima mortal do desnecessário e inútil comboio, inserido no principal eixo viário da cidade, que tão caro tem ficado aos sinistrados e famílias e pior para quem perde a vida.
Quando se põe a circular no centro de uma cidade um comboio com prioridade de passagem sobre qualquer veículo ou ser vivo que mexa, mesmo pessoas, ainda há quem, entre os envolvidos no projecto, acolhedores e apoiantes da obra, argumente sem moral, procurando com isso descartar responsabilidades, "que os automóveis também matam pessoas".
Desumanidade e irresponsabilidade quanto basta!
Com estes acidentes, a comunidade também é agredida e violentada.Somos todos atingidos.
Ramalha: o comboio numa das duas ruas destruídas
Almada e os almadenses estão a pagar caro a leviandade de algumas mentes bem pensantes que decidiram pôr a circular na cidade de Almada, um comboio que excede a velocidade máxima permitida aos automóveis que circulam no interior das povoações e com prioridade sobre tudo, mesmo sobre os peões numa ridícula "zona pedonal", assim apelidada pela Câmara Municipal, mas onde efectivamente circulam o perigoso comboio e veículos motorizados de todas as categorias.
Muitos erros foram feitos, elevados encargos oneraram este projecto destruidor negativo para Almada, mas hoje ninguém assume responsabilidades. Os portugueses estão a pagar a despesa.
A cidade foi destruída, ficou feia, esburacada, dividida e mais suja, gastou-se dinheiro inutilmente, ruas foram destruídas e criaram-se obstáculos à livre mobilidade e acessibilidade de idosos, deficientes, crianças e cidadãos com dificuldades motoras.
Na Ramalha, duas ruas foram convertidas em 450m de via férrea dupla, o curto percurso em que o comboio da linha 3, Cacilhas-Universidade-Cacilhas, circula sem sobreposição às outras duas linhas, nos 6.534m do seu percurso!
Um luxo pago pelos contribuintes e delícia para alimento do ego da presidente da Câmara.
No centro de Almada temos um brinquedo municipal caro, perigoso para os cidadãos: o comboio que põe em risco a segurança e a vida das pessoas, a circular numa designada zona pedonal e que tem prioridade absoluta sobre os peões.
Tudo isto concebido, pensado, projectado e executado por "pessoas de bem", técnicos extraordinários e autarcas de estirpe única, destruíu a cidade e põe em perigo constante a vida das pessoas que circulam a pé.
Uma coisa do diabo!
Uma coisa absurda, incompreensível para cidadãos! ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

domingo, julho 11, 2010

São mais de 17 Milhões só num ano

O comboio MST da presidente da Câmara Municipal de Almada é um brinquedo muito caro aos almadenses e ao país pelos incómodos e prejuízos que causa. O jornal Público noticiou no mês passado, ver aqui:
que o "Sistema Automático de Transporte Urbano (SATU) de Oeiras, do qual a Câmara Municipal de Oeiras é a principal accionista, acumulou desde 2004 cerca de 17 milhões de euros de prejuízo".

o comboio MST no vale ferroviário da ex-rua José Justino Lopes

O Metro Sul do Tejo, o caro brinquedo da presidente da Câmara imposto aos almadenses, segundo os últimos dados revelados pela concessionária MTS (Janeiro 2010) só transporta em média 30.000 passageiros/dia. Como o número que devia transportar, para cobrir custos, é 85.000/dia, há um défice de (55.000 passageiros X 0,85€) X 365 dias = 17.428.750,00€, que o Estado tem de pagar anualmente à concessionária MTS por força do contrato de exploração.

0.85€ é o preço da tarifa individual deste transporte.

É ao Estado que a MTS vai mamar a receita por ausência de passageiros.

A notícia do Público diz que os deputados municipais do BE e do PCP em Oeiras, face ao prejuízo acumulado desde 2004 , apelaram para que o SATU fosse desactivado o que para os comunistas "representava um acto de inteligência da câmara".

No concelho de Almada o prejuízo do brinquedo MST é pago pelo Estado, isto é, por todos os contribuintes.

A partir daqui podem-se colocar duas perguntas:

- Será que o PCP considera os autarcas do executivo da Câmara de Almada inteligentes ao introduzirem e manterem em actividade em Almada, um comboio que dá anualmente prejuízo de mais de 17 milhões de euros, mamando esse montante aos contribuintes?

Ou será que o PCP reconhece que os autarcas da Câmara de Almada não são inteligentes por manterem em actividade um comboio que dá anualmente um prejuízo de mais de 17 milhões de euros aos contribuintes?

ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

domingo, junho 06, 2010

O "senhor" que segue...

...provavelmente é este..., o MST, também conhecido como "comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada" e "o TGV da margem sul":
dois comboios no triângulo da Ramalha em conflito de direcção e sentido para os mesmos apeadeiros
Metro do Porto. Situação financeira "insustentável" por Miguel Ângelo Pinto, Publicado em 02 de Junho de 2010 A situação financeira da Metro do Porto (MP) é calamitosa, mas o Estado tem muitas culpas no cartório. Segundo a auditoria do Tribunal de Contas (TC), ontem divulgado, o Estado tem atribuído à empresa indemnizações compensatórias tardiamente e muito aquém do necessário para fazer frente aos défices de exploração.
Os tarifários praticados pelo MP, balizados pelo Estado, são insuficientes para cobrir os custos de funcionamento do metro ligeiro, daí resultando défices anuais de exploração que não são compensados pelas indemnizações atribuídas.
Isto obriga a empresa a recorrer de forma sistemática ao endividamento para fazer frente à operação.
Em 2007, as indemnizações compensatórias do Estado ao Metro do Porto foram de 10,7 milhões de euros, o valor mais alto de sempre, e só cobriram 11,2% do défice operacional do ano. Consequentemente, a exploração do sistema tem tido resultados operacionais cada vez mais negativos, com o défice operacional acumulado entre 2003 e 2007 a chegar a 243,4 milhões de euros.Insustentável.
Para o TC, a Metro do Porto apresenta "uma preocupante situação deficitária", constituindo-se como empresa "descapitalizada que regista um crescimento exacerbado da dívida".
Por este caminho, diz o TC, a situação económica e financeira pode tornar-se "insustentável". O facto de a construção e o funcionamento do metro assentarem sobretudo no endividamento é uma das explicações propostas pelo TC, para quem o recurso à dívida "deve ser contido dentro de limites razoáveis e comportáveis" para não pôr em causa "os parâmetros de qualidade" do serviço.
O TC revela que entre 2003 e 2007 a Metro do Porto tinha acumulado resultados líquidos negativos de 402,7 milhões. Excluindo prestações relativas a subsídios ao investimento, em 2007 a empresa "estava em falência técnica, consequência da perda total do capital próprio - que era superior a 401 milhões.
A conclusão do TC é clara: em 2007 a Metro do Porto "já havia perdido o seu capital social mais de 80 vezes". Segundo a auditoria, "a empresa, com a anuência dos accionistas, contabilizou incorrectamente subsídios ao investimento, o que empolou o capital próprio, mantendo-o artificialmente positivo até 2007".
O passivo remunerado da MP totalizava em 2007 1,6 mil milhões de euros, 1,2 mil milhões dos quais respeitantes a endividamento bancário de médio e longo prazo - o que levou a que os custos com o financiamento chegassem a 217,6 milhões.
Subconcessões Ontem, o presidente da Metro do Porto adiantou que terão de ser tomadas decisões para recuperar a empresa, dizendo, no entanto, não estar em condições de divulgar propostas. No dia em que foi à Câmara do Porto apresentar a segunda fase das obras (que inclui ligações a Vila d'Este, em Gaia, e a S. Mamede de Infesta, em Matosinhos, a linha do Campo Alegre e Valbom, em Gondomar), Ricardo Fonseca admitiu que a subconcessão destas linhas é um dos caminhos para conter o endividamento.
Apesar da crise e dos cortes que o governo tem promovido, "não temos qualquer sinal de alteração relativamente ao calendário de execução da segunda fase do metro e continuamos a trabalhar para lançarmos o concurso logo que haja condições", avança Ricardo Fonseca, admitindo que isso possa acontecer ainda este ano. Exclusivo i/Semanário Grande Porto
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Depois de tantos elogios por conveniência, a rentabilidade é uma miragem tal como em Almada.
Anda tudo (os parasitas da democracia) a querer mamar na teta do Estado Português, o que é o mesmo, a sobrecarregar os trabalhadores por conta de outrem, os que pagam impostos obrigatoriamente à cabeça, sem hipótese de fugir.
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terça-feira, maio 25, 2010

Anualmente são só... Mais Uns Milhões de Euros para agravar a Despesa Pública

Por força de um contrato desajeitado, mal feito ou muito bem feito por alguém, este comboio dá um avultado prejuízo diário ao Estado, que tem de pagar à concessionária o défice de passageiros da ordem das 5 a 6 dezenas de milhar/dia.
E assim continua circulando com receita garantida para a concessionária, prejuízo só para todos os portugueses, que sem viajar nele pagam bilhete diariamente.
O Metro Sul do Tejo/comboio da presidente da Câmara de Almada, o TGV da margem sul do Tejo, faz muito bem o trabalho diário de "dar" o seu contributo para o agravamento da Despesa Pública e para o descontrolado aumento do Défice Público, sem falar no enorme agravamento de custos que teve por obra e imposição da presidente da Câmara Municipal de Almada ao Estado Português, que o Governo acatou, pagou e continua a pagar.

sexta-feira, abril 30, 2010

Um Comboio num DESERTO

O DESERTO é Almada.
A Câmara de Almada por pura cretinice municipal subjugou todas as críticas, ideias e sugestões de almadenses e munícipes a uma orientação municipal controlada nas palas e rédeas direccionadas pela presidente da Câmara Almada.
E assim Almada foi destruída e, hoje é o deserto humano que todos os almadenses, munícipes e visitantes conhecem.
Uma vergonha para quem é de Almada e daqueles que não sendo naturais de Almada escolheram o concelho para terem uma vida com dignidade e sentimento de bem-estar em sintonia com padrões sociais de cidadania responsável e autónoma, não subjugada a orientações fascistas ou fascizantes mascaradas de democracia, o que não é o caso dos autarcas que estão nas cadeiras do município por uma votação minoritária.
foto numa tarde de um dia de semana, cerca das 16 horas na cretina e folclórica zona pedonal criada pela presidente da Câmara no centro de Almada
Almada está cada vez pior.
Cada dia a mais que circula o comboio neste deserto, não de areia mas de pedras, é mais um dia para a evanescência na agora e acelerada penumbra, a caminho da opacidade de Almada, cidade no lado negro da capital do País.
UMA VERGONHA!
A passagem das composições do comboio de "s. exª" a presidente, nas ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes é um marco caracterizado pela incompetência como Almada tem sido gerida, sem esquecer ou menosprezar a asneirada municipal de colocar um comboio no meio do principal eixo viário de Almada... é o tal Princípio de Peter de alguém, que mais cedo ou mais tarde teria de surgir.
ALMADA está asfixiada e vai perecer para benefício económico dourado de alguns desavergonhados.
Não nos surpreendeu. Nunca acalentámos que algo de bom podia advir de orientações radicais, mesquinhas, pobrezinhas, limitadas, sem criatividade valorizadora e com desprezo pelas opiniões dos munícipes.
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ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!
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domingo, março 28, 2010

Enganado... o "Zé" é quem paga a factura

"Estado paga 5 milhões de euros ao Metro Sul do Tejo O Estado irá pagar cinco milhões de euros à Metro Sul do Tejo a título de compensação, porque o número de passageiros que usam o sistema de metropolitano ligeiro na margem Sul do Tejo ficou abaixo dos níveis de referência que estavam estabelecidos até ao primeiro semestre de 2009. Alexandra Noronha anoronha@negocios.pt O Estado irá pagar cinco milhões de euros à Metro Sul do Tejo a título de compensação, porque o número de passageiros que usam o sistema de metropolitano ligeiro na margem Sul do Tejo ficou abaixo dos níveis de referência que estavam estabelecidos até ao primeiro semestre de 2009. Segundo o Boletim Informativo sobre Parcerias Público-Privadas da DGTF (Direcção-geral do Tesouro e Finanças), o concedente (Estado) fica assim obrigado a pagar este montante à empresa ainda no início deste ano." 26/03/2010 in Jornal de Negócios
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O comboio MST é só mais um prego para o caixão da economia do país.
Estamos perante um rico exemplo dos excelentes negócios das PPPs (Parcerias Público-Privado): o fiasco do comboio (MST) da presidente da Câmara Municipal de Almada, que nada de positivo trouxe a Almada, nem ao concelho.
Uma brincadeira trágica para o futuro de Almada. Almada só perdeu com a brincadeira municipal, enquanto que, se foi um negócio, para outros é um negócio sem preocupações e com retorno garantido pelos "representantes rotativos do povo português".
Que grande povo. Que costas largas tens!
Só o Privado, quem explora o transporte, beneficia!
Mas, o mais ridículo disto tudo é que apesar da implantação do comboio MST ter destruído Almada, complicado a vida a moradores, aos almadenses, aos bombeiros e a quem pretende sair ou aceder a Almada, destruído a actividade comercial e de se estar a assistir à degradação das condições de vida em Almada, toda a oposição faz coro com a Câmara Municipal numa fuga desastrada, incompreensível e perversa, para a frente, pedindo o prolongamento do comboio, isto é, do prejuízo, até à Costa de Caparica, para o agravar mais.
O que é que tem a Costa de Caparica de atractivo, para além de dois meses de praia no Verão?
Será o também ridículo POLIS?
Será por ser cidade? Que cidade?
Não há ninguém com coragem para acabar com esta contínua sangria de dinheiros públicos?
Onde está a competência dos decisores que defenderam os interesses do Estado nesta PPP (Parceria Público-Privado)?
A quem interessa que haja cada vez menos Estado?
O Zé continua a ser o eterno enganado e explorado em democracia.
Perversa democracia portuguesa esta, que nega ao povo o direito de soberania, usurpando (os democratas político-profissionais) através do voto, "a prerrogativa" de delapidar e gastar à tripa forra, os recursos económicos do Estado, exigindo aos contribuintes que se calem e aplaudam as "nobres e patrióticas" decisões dos excelsos governantes e dos não menos sábios autarcas.
Todos, democratas da melhor casta e região demarcada.

A figura do "Zé Povinho" - Rafael Bordalo Pinheiro

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terça-feira, março 16, 2010

"Encanar a perna à rã"

Estamos na fase de atirar o barro à parede, da fase de tentar passar uma esponja sobre o mal que alguém derramou sobre os almadenses e a sua cidade (dos almadenses).
Sim, a cidade dos almadenses, porque quem decidiu por este mal, não foram almadenses, foram forasteiros mal formados e mal intencionados, não defensores das populações e de seu bem estar.
Agora há, quem renegando princípios éticos e morais, intrínsecos ao ser humano e a sua própria formação, consciência cívica e vivência sócio-comunitária, alinhe, por conveniência e "maturidade política", com o dominador status político instalado, subliminando o erro, dizendo " que não se pode minimizar os acidentes já ocorridos" ( que novidade! ) "que não podemos deixar que este sonho,( ? ) em parte, tornado realidade se transforme num pesadelo" ( já é! ) quer " por força da ocorrência de vários episódios com peões e pequenos sinistros, (pequenos, só para quem não os sofreu) quer pelo ruído ( e não é pouco) que as carruagens produzem», que é preciso fazer tudo para bem de todos (leia-se, para limpar e ilibar os responsáveis pelos erros)
São cúmplices, porque aceitam ocultar a verdade, a realidade ou escusam-se a falar delas e do que foi dito no passado e é comprometedor para alguns.
Nesta notícia como em outras diz-se que houve uma vítima mortal!
Escandaloso. Uma só?
Como é possível deixar passar isto.
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in Notícias de Almada 5 de Março de 2010
Os erros foram muitos e não só no cálculo do retorno económico.
Como é que ainda assistimos à defesa, por muita gente boa, deste desastrado projecto, hoje implantado pela cegueira e radicalismo mental ou político esclerosados de uns poucos contra os pareceres e opiniões de muitos almadenses e outras pessoas com um mínimo de senso?
A actualidade deu razão a estas.
A defesa do comboio MST a que actualmente assistimos, por parte de alguns interessados no negócios e de outros com baixos e sujos interesses políticos, não tem descrição nem compreensão perante as consequências negativas do projecto deste comboio da Câmara Municipal, tal como foi implantado:
-O comboio transporta um número de passageiros muito aquém do que foi vendido a todos. Venderam indecentemente gato por lebre.
- A vida dos almadenses que residem ao longo do espaço canal e nas ruas periféricas e dos automobilistas, transformou-se num inferno diário
- Os índices de poluição sonora e ambiental aumentaram
- Almada perdeu vida e vivência
- O comércio definhou
- Muitas lojas fecharam e continuam a fechar em Almada
- O desemprego em Almada aumentou em consequência da quebra da actividade económica
- A cidade envelheceu e escleresou-se
- Almada está descaracterizada e destruída
- Os portugueses continuam a dar mama à concessionária do MST por decisão da Câmara Municipal de Almada, que ridiculamente quis mostrar que sabia definir o futuro para Almada.
- Na Ramalha ( Freguesia de Pragal) os moradores das ex-ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, continuam sem entender porque são vítimas da rigidez e pequenez mental de quem apostou em vingar-se deles por terem ousado criticar o projecto do comboio MST e apresentado uma solução alternativa com menos impacte ambiental, menos lesiva das pessoas e que permitia, à época, poupar um milhão e duzentos mil euros ao Estado (aos contribuintes) sem destruir aquelas duas ex-ruas.
Uma simbiose/aliança da Câmara Municipal com outros interesses pessoais ou privados, não os de Almada, nem das populações, brindou Almada que agora tem uma infante (ilidade) que muitos procuram descartar de seus braços e, há quem colabore, não querendo dizer o que deveria e merece ser dito.
Alguns provavelmente, como diz o povo, "andam a encanar a perna à rã".
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quarta-feira, fevereiro 10, 2010

A Tormenta do comboio do "Futuro"

O caos provocado no trânsito pelo "Futuro" que o comboio trouxe, é uma constante por toda Almada.
Ontem, 9 de Fevereiro, pelas 16h 45 minutos uma batida entre dois veículos automóveis na rotunda da R. Cidade de Ostrava, na Ramalha, provocou um contratempo na circulação viária nesta artéria, como também na Rua Ramiro Ferrão e ex-av. do Bento Gonçalves.
A PSP foi chamada pelos ocupantes das viaturas intervenientes, a tomar conta da ocorrência, mas só apareceu uma hora depois, o que levou à permanência dos veículos no local do acidente com todas consequências para a circulação viária com imobilização de autocarros de passageiros e prejuízo de pessoas. Os ligeiros ainda conseguiam fazer inversão de marcha e tomar outro rumo.
Ocorrências destas, têm-se repetido no local devido sobretudo ao declive acentuado da Rua Cidade de Ostrava no sentido ascendente, antes da rotunda, onde há toques de viaturas com frequência, consequência das paragens forçadas pela passagem do comboio, quando os carros param muito próximos e ao iniciar a marcha descaem um pouco.
As faixas de circulação estreitas não permitindo desvio das viaturas têm tido efeitos muito negativos na fluidez do tráfego, inclusive de viaturas de bombeiros ao Hospital Garcia de Orta.
O "futuro" que a CMA deu aos almadenses com o comboio só lhes causa prejuízos.
Almada está um colosso com autarcas a fazer pouco dos almadenses.

sábado, fevereiro 06, 2010

O "BARRETAÇO" MST

Enfiaram um grande barrete aos almadenses com o MST. o comboio da presidente da Câmara. Conjugaram-se várias vontades e determinações, contra a vontade das populações e dos almadadenses, para fazer prevalecer interesses pessoais, económico-privados, políticos e "voyeurismos" de querer parecer bem e estar sintonizado como pudins "molotovs" - como quem diz "estar sempre em pé" embora controlado e manietado por outros. O Carnaval fantoche almadense iniciado nos últimos vinte cinco anos do século passado, continua com foguetes, corsos, carros alegóricos, alegorias municipais e "travestis políticos autárquicos", enquanto Almada mirra e a população abandona a cidade. O BARRETAÇO é como sabemos o MST, o "pim pão" metro sul do Tejo, o TGV da Margem Sul do Tejo.
o comboio de s. exª a passar por sua expressa imposição na ex-rua Lopes de Mendonça(destruida)
O negócio concretizou-se.
Isso é que foi "importante", depois de espezinhar a opinião dos almadenses e dos moradores ao longo do designado Espaço Canal do comboio.
Almada perdeu, ruas foram destruídas, os automobilistas desesperam, os munícipes sofrem em suas habitações com o aumento de ruído e a poluição, o comércio local é o que é, cada vez mais lojas fecham, os almadenses saíram prejudicados, o Estado Português (os contribuintes) pagam os prejuízos e pelo meio é tirada a vida a alguns cidadãos, enquanto outros ficam mutilados.
Entretanto,os responsáveis por todo este estado de coisas continuam irresponsavelmente na passerelle dos democráticos "conffetis políticos", como angélicas criaturas do pior que Portugal produz para tomar contar dos negócios colectivos.
Diz o povo: Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão.
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terça-feira, janeiro 19, 2010

O Fatídico MST- Mais um acidente

Colocar um comboio a circular com prioridade numa zona dita pedonal é sensato para cabeças espertas e de esquerda deformada, mas não deixa de ser uma situação triste e muito ridícula.
19 Janeiro 2010 - 00h30 "Novo acidente em Almada suscita acusações por falta de segurança Idosa atropelada pelo Metro Sul do Tejo Uma mulher com cerca de 75 anos foi atropelada ontem de manhã por uma composição do Metro Sul do Tejo, na avenida Dom Nuno Álvares Pereira, no centro de Almada. Segundo o CM apurou, apesar da violência do embate, a vítima sofreu apenas uma fractura num braço e, depois de ser assistida no local pelos bombeiros voluntários de Almada, foi conduzida ao hospital Garcia de Orta, onde ficou internada apenas para observação. De acordo com testemunhas, a idosa ia a caminhar e não terá percebido que entrou no espaço onde circulam as composições. Para a Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul (CUTMS), o problema é provocado "pela diluição, em alguns locais, entre a linha do metro e o passeio. Não há fronteira física e é urgente reequacionar a segurança". Devido à repetição de acidentes com o Metro Sul do Tejo, o Ministério dos Transportes vai reunir com a concessionária e a CUTMS dia 27." J.C.R. (Correio da Manhã) E mais uma vez vem a terreno a almofada da Câmara Municipal e da sua presidente para estas questões, a marionette "Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul do Tejo", um clone ou braço da CMA ( tipo "Os Verdes" do PCP), para contactos com a Comunicação Social. Para quando uma paragem no tempo, para se verificar e dizer que este projecto, implantação e inserção está errado desde o início e tudo o que acontece de negativo, com frequência anormal, é consequência da muita teimosia e casmurrice de quem arvorando-se com plenos poderes sobre Almada, não tem senso para saber ouvir e humildade para reconhecer erros? Há quem através do exercício tirânico do poder procure esconder fraquezas pessoais. Quando tudo isto é pago com vidas humanas, traumatismos corporais, incapacidades físicas e dramas familiares, a situação é muito grave. Mais ainda, quando os responsáveis morais lavam daí as mãos e tentam atirar responsabilidades para as vítimas indefesas.
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quarta-feira, janeiro 06, 2010

O Comboio que desgraçou Almada

Mais uma vítima mortal em consequência da irracionalidade de um projecto que não teve em consideração a cidade, nem os cidadãos que a fazem.
As arbitrariedades foram tantas, que as consequências negativas e tristes, acontecem com frequência que não é usual.
A irresponsabilidade continua à solta.
"04 Janeiro 2010 - 13h49 Homem morre junto a paragem do Laranjeiro Octogenário atropelado por Metro Sul do Tejo.Um octogenário foi, esta segunda-feira de manhã, colhido mortalmente por uma composição do Metro Sul do Tejo, junto a uma paragem no Laranjeiro, Almada. A vítima mortal, que segundo o CM apurou pretendia ir a pé até à Cova da Piedade, não se apercebeu da carruagem e foi atropelado, sendo o corpo projectado para o meio da estrada. No local estiveram bombeiros das corporações de Almada e Cacilhas e a morte do homem foi declarada no local." João Tavares ( Correio da Manhã)
Depois, a muleta da Câmara Municipal de Almada que dá pelo nome de Comissão de Utentes do Metro Sul do Tejo, aparece a atirar areia para os olhos do público, não atribuindo responsabilidades a quem as tem nos sucessivos "casos" e acidentes que acontecem, resultado de um mau projecto imposto à população, passando por cima das suas sugestões e críticas.
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