quarta-feira, dezembro 14, 2011

MST - Mentiras da CMA - Novembro 2004 ( XI )

No Folheto Municipal de Novembro 2004, a Câmara Municipal de Almada veio dar informações aos almadenses sobre o comboio da presidente (MST) relativamente à inserção e traçado na área da Ramalha, que depois não cumpriu.
Diz "Autarquia aguarda decisão governamental". A decisão veio pouco tempo depois após reunião com os moradores e o que se verificou, foi a falta de honestidade da autarquia e a falta de verticalidade  do Governo, que era o dono da obra.

 para ler clik na imagem para aumentar
Folheto Municipal NOV 2004 pg 16 e 17

A Presidente da Câmara recusou-se a cumprir a decisão do Governo relativamente ao novo traçado e inserção  das linhas do comboio no Triângulo da Ramalha (Ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes) e o Governo (Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, ajoelhou-se diante da Presidente da Câmara, prejudicando a população, agravando o impacte ambiental  e onerando o Estado com maior despesa.
Provavelmente  interesses mais baixos falaram mais alto.
Actualmente este meio de transporte acumula prejuízos diários elevados para os contribuintes e não trouxe qualquer mais valia e interesse sócio-económico para os munícipes e para a cidade, que depois  de começar a circular o MST entrou num estado de agonia acelerada, pela ausência de pessoas e colapso do comércio local.
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O comboio actualmente não chega a transportar 30% do número de passageiros necessários para cobrir as despesas.
Os contribuintes portugueses estão a  pagar o défice desta brincadeira de mau gosto, em má hora  introduzida no município, por vontade da presidente da Câmara.

domingo, novembro 06, 2011

É obra maravilhosa da Presidente da Câmara

O que a presidente da Câmara Municipal de Almada e os inteligentes das Parcerias Público Privado e amigos arranjaram aos portugueses!
Só gente que anda na política para brincar, gozar, fazer negociatas prejudiciais para o Estado, amanhar-se e tramar o povo trabalhador.
Os almadenses que criticaram e falaram verdade sobre a ruína que este transporte trazia a Almada e da sua inutilidade, foram considerados retrógrados, reaccionários e  insultados verbalmente pelos  "experts" e  inteligentes autarcas. Outros receberam até ameaças físicas.
O Metro era o Futuro diziam os interessados autarcas, técnicos e outros no negócio.
O Metro foi/é a garantia do futuro, provavelmente para algumas pessoas.
Foi um grande negócio à custa dos contribuintes.

Esta gente sabia do que falava, estamos a ver.
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O resultado do trabalho dos "inteligentes" está à vista de todos: um aborto para Almada e os almadenses e mais uma dolorosa despesa para o país.

"Metro Sul do Tejo pode custar 500 milhões ao Estado"

Tribunal de Contas teme resgate da concessionária, que levaria a aumento da dívida pública. Barraqueiro admite fim da concessão.
O estado será obrigado a assumir «elevadas consequências financeiras» com a concessão do Metro Sul do Tejo, caso a concessionária peça o resgate (devolver a exploração do negócio para a esfera pública), segundo um relatório do Tribunal de Contas (TC).

O valor total das responsabilidades do Estado aproximar-se-á dos 500 milhões de euros, quando contabilizados os encargos com o défice de tráfego nos próximos 20 anos (140 milhões), os investimentos na rede (283 milhões) e no material circulante (55 milhões) e ainda as compensações por todos os investimentos de capital e juros de suprimento efectuados pelo privado, cujo montante a concessionária não revelou.

Caso se confirme o resgate, este montante entraria directamente para a dívida pública nacional, o que não se verifica agora, pois esta é uma parceria público-privada. De acordo com o TC, «se se constatar que durante os três anos civis completos o volume de tráfego não atingiu, em cada um desses anos, o limite mínimo da banda de tráfego de referência, a concessionária terá o direito de exigir que seja resgatada a concessão».

Este é exactamente o cenário actual. «Com efeito», lê-se no relatório, «verificou-se que o tráfego real em 2009 e em 2010 representou 28,1% e 33,2% do limite mínimo da banda de tráfego de referência. O mesmo sucede com as previsões da concessionária para 2011, que prevêem um tráfego de 36,3% do limite mínimo da banda de tráfego».

Contactado pelo SOL, o administrador-delegado da concessionária Metro Transportes do Sul, admitiu que esse cenário está a ser ponderado. «A hipótese está em cima da mesa se não houver renegociação dos termos do contrato», diz José Luís Brandão.

O Governo tem de finalizar, até Fevereiro, a renegociação que ainda não começou sequer. «Ainda não fomos contactados sequer, por estranho que pareça», refere o administrador do grupo Barraqueiro.

O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Silva Monteiro, disse ao SOL que uma comissão de renegociação está a trabalhar no dossier. «É objectivo do Governo terminar o processo de renegociação ainda este ano», respondeu o governante, por escrito. O secretário de Estado admite que um dos pontos centrais da renegociação será «reduzir os encargo que recaem sobre todos os contribuintes». Uma visão partilhada por José Luís Brandão, da Barraqueiro.

Para isso deverá ser reduzida a banda de tráfego de referência – 80 mil passageiros diários –, pois o Estado paga 7,5 milhões por ano em indemnizações compensatórias devido à diferença entre este tráfego estimado e tráfego real. Um aumento dos preços será inevitável. Por outro lado, tal como disse em entrevista ao SOL, publicada em Julho, Brandão converge com o Governo na necessidade de se cortar nas frequências e acabar com o transporte a partir das 22 horas, «pois há pouca gente a andar e quem anda não paga».

frederico.pinheiro@sol.pt
do semanário Sol
Depois diz esta gente desta baixa política  de negócios que os portugueses é que têm da pagar as dívidas resultantes desta e outras manifestas incompetências  de autarcas e políticos.
Só falta dizerem que se o comboio MST anda vazio a culpa é das pessoas, que não o utilizam.

sexta-feira, novembro 04, 2011

O Ruinoso Comboio MST

Está aqui demonstrado, mais uma vez, na Auditoria do Tribunal de Contas o que os almadenses observam diariamente desde que este comboio começou a circular em Almada, atrapalhando a vida aos cidadãos e até estropiando e matando pessoas, pela loucura de o pôr a circular a velocidade superior aos veículos automóveis e sempre com prioridade sobre os peões.
É insustentável os portugueses continuarem a pagar prejuízos e dívidas feitas por pessoas (autarcas e governantes),  que nunca são responsabilizados pelas erradas decisões que levaram a isso.
Este prejuízo atrás de prejuízo é o custo  de uma ideia folclórica, nestes moldes, da Presidente da Câmara Municipal de Almada e do projecto, sem pés nem cabeça, para materialização do sonho insustentável da criatura, de ter à força um comboio em Almada.
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O que se está a passar e que todos constatamos é que há algumas pessoas que deveriam  pensar, mas não pensam, nas consequências para os cidadãos e contribuintes, de pôr em prática aqui o que se vê noutras cidades da Europa rica e desenvolvida, embora inserido noutros moldes, sem ter em consideração o contexto sócio-económico e as condições logísticas, demográficas e estruturais do universo social em que se pretendia inseri-lo.
Há quem não pense e limite-se a fazer o "copy and past" mal feito, acrescentando  algumas asneiradas pelo meio, que acabam por sair muito caras a todos nós.
para ler clik no doc.
notícia do diário Correio da Manhã de 02 de Novembro de 2011
Neste país tem havido, por acção de pseudo governantes e autarcas, muitas burrices a prejudicar os portugueses.
Esta burrice oriunda da cabeça da  Presidente da Câmara, acolitada por pessoas que nem sequer se deram ao cuidado de serem correctas e impolutas nos seus pareceres técnicos, acabou por trazer elevados encargos aos contribuintes, prejudicar a população, a actividade económica de Almada, os moradores ao longo do espaço canal e por destruir Almada como cidade viva.
Está demonstrado no tempo que Almada não precisava deste meio de transporte e muito menos nos moldes em que foi  implantado o traçado e feita a sua inserção.

Almada é actualmente uma cidade moribunda por obra da materialização da "genial" ideia desta Presidente da Câmara querer implantar a todo vapor, atropelando tudo e todos, um comboio no centro do principal eixo viário da cidade.

sábado, outubro 29, 2011

O Metro pode matar, o Metro mata sem responsabilidade

A Prioridade é do Metro, mesmo matando.
Meteram-nos dentro da cidade um comboio a que chamam Metro e decidiram escandalosamente que o mesmo tem sempre prioridade sobre tudo, incluindo as pessoas, reduzindo assim  o valor da vida humana a nada.
Onde chegou a falta de senso, a falta de humanismo, a falta de sentimentos  e a irracionalidade de algumas pessoas, para publicitarem esta regalia de um comboio, o MST, dentro de área urbana!
Que falta de valores morais, sociais e éticos perante a vida humana!
Isto depois de todas as dificiências e erros à vista,  resultantes da cretina inserção e traçado, por onde circulam estas composições ferroviárias.
E ainda agradecem friamente, matar ou estarem autorizados a matar seres humanos!
"A sua segurança em 1º lugar" Que hipocrisia!

UM CARTAZ MUITO INFELIZ


"Correio da Manhã" 28  Outubro 2011:
António Figueiredo e a mulher, Maria Alice, foram colhido pelo Metro em Corroios, em 2009

Atropelamento de idosos vai a tribunal

A família dos dois idosos atropelados em 2009 pelo Metro Sul do Tejo vai levar a tribunal o Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT). António Figueiredo e a mulher, Maria Alice, dirigiam-se para o autocarro que os levaria de volta a casa quando foram colhidos pelo metro em Corroios, no Seixal. O homem de 76 anos teve morte imediata. A mulher, da mesma idade, ficou ferida. Só teve alta em Agosto desde ano.
O advogado da família vai levar o caso a tribunal porque diz que o IMTT "não reagiu a um problema que conhecia". "As passadeiras e paragens de autocarro foram eliminadas durante as obras do metro. A entrada e a saída de passageiros eram feitas praticamente em cima da linha", justificou. Desde 2007 registaram-se mais de 30 acidentes envolvendo o Metro Sul do Tejo, que provocaram dois mortos e nove feridos graves.

sexta-feira, outubro 14, 2011

Os acidentes graves com o MST continuam

Nos últimos quinze dias ocorreram dois acidentes muito graves com o monstro do comboio MST que desfigurou Almada.
Um ocorreu no dia 3 de Outubro, junto à paragem da Escola António Gedeão causando um ferido grave, do qual um cidadão deu notícia, abaixo reproduzida, retirada do blog http://a-sul.blogspot.com .
O outro ocorreu um dia à noite na apelidada Rotunda dos Bancos em Almada com uma viatura automóvel, o qual causou dois feridos, tendo havido necessidade de desencarcerar o condutor da viatura.

"Cerca das 13 horas da passada segunda feira, dia 3 de Outubro, uma passageira que saía do autocarro na paragem TST junto à estação "Antonio Gedeão" do MST foi colhida por uma composição. A paragem de autocarro encontra-se a cerca de 50 cm da linha de circulação. Os danos físicos incluem, mas não se limitam a: fractura da bacia, fractura de costelas, perfuração pulmonar, ruptura do fígado, fractura craneana ao nível do frontal e occipital, danos oculares e várias laceraçõs na pele da face, pernas e braços. Esteve nos cuidados intensivos quatro dias, em risco de vida durante os primeiros dois.

O que é triste é que nem sequer se pode dizer que "se um dia alguém morrer é que se vai fazer alguma coisa em relação à sinistralidade na linha e definciências de projecto e construção", porque morrem com regularidade pessoas na linha. Felizmente, desta vez não foi o caso, mas fica muita gente a pensar se será a si que calhará o pior resultado, da próxima vez.

Já não se trata de colocar em causa decisões ou personaliades políticas. Já passaámos essa fase. Já só não queremos é que morram mais pessoas, nem que mais amigos nossos fiquem marcados apra sempre, por causa de um problema de construção, de engenharia civil, ao fim e ao cabo. É só isso."

José C. Pereira


Os acidentes com este monstro de Almada continuam, mas a divulgação destes através da comunicação social é abafada.
Em pesquisa na net ou orgão de comunicação social, nada transparece.
Este é o ponto onde chegou a democracia de pessoas interesseiras e interessadas no negócio do comboio MST , um meio de transporte que só veio prejudicar Almada e é um poço sem fundo de despesa para os contribuintes.

O comboio MST da Presidente da Câmara de Almada é mau e prejudicial a Almada, por isso não interessa dar a conhecer nem aos cidadãos nem ao país, os acidentes e danos que causa.

Quem colabora assim com os agentes que introduziram este monstro na cidade de Almada.
Mal vai a democracia com esta gente.
Que interesses ocultos?
Ao serviço de quem?

quarta-feira, setembro 14, 2011

MST - Mentiras da CMA - ABRIL 2004 ( X )

Neste número do Pasquim Municipal, Abril 2004 a Câmara Municipal enveredou por um caudal de arrazoado patético querendo mostrar-se muito interessada em defender interesses das populações, moradores e comerciantes, quando o que realmente lhe interessava era dar a volta aos almadenses para implantar o  comboio da Margem Sul a toda a força no meio de Almada, independentemente dos prejuízos que viria a provocar aos cidadãos e à cidade.
Para ler clik na imagem
Pasquim Municipal Abril 2004 pg 16 e 17

Sem vergonha e com grande descaramento escreve-se na página 17: " A AMA (Assembleia Municipal de Almada exige ainda que seja fixado o novo traçado para o "Triângulo da Ramalha", "após explicação técnica fundamentada à população, permitindo desta forma a elaboração do projecto de execução".

A Câmara e a Presidente da Câmara também exigiram isto ao Governo, mas descaradamente não aceitaram nem cumpriram o traçado que o Governo fixou.
Logo, estavam todos a mentir premeditadamente quando diziam exigir uma coisa ao Governo, que realmente alterou, mas depois os autarcas do executivo não cumpriram, continuando a mentir à população com argumentos cretinos, como se se estivessem a dirigir a atrasados mentais.
Não há maior falta de vergonha e falsidade no caso, que revela o quanto mentirosos foram esses autarcas que tal disseram, mas depois não cumpriram.
Sem vergonha os autarcas do PCP/CDU deram o dito por não dito e o Governo, dono da obra, até colaborou com os mentirosos.
Veja até onde foi a pouca vergonha!
Para compor ainda mais o ramalhete da mentira e da desonestidade mental, a bancada da CDU/PCP e CMA ludibriaram os outros partidos  e levaram-nos a aprovarem uma deliberação em que a Câmara não disponibilizava os terrenos para a obra sem que que estivessem cumpridas certas condições".
Os partidos da oposição foram enganados/deixaram-se enganar ou colaboraram com os mentirosos. Não viram o logro ou admitiram que Câmara e a Presidente estavam interessadas em defender os almadenses e fizeram o que interessava ao executivo: atrasar a obra para que em pleno acto eleitoral de 2005 para as autárquicas, Almada não estivesse mergulhada num caos devido às obras e os almadenses não viessem a penalizar o PCP/CDU nas eleições para a autarquia.
O gato estava bem (?) escondido.
O executivo camarário do PCP/CDU fez da oposição tapete para limpar os pés.
Alguma vez, honestamente, o executivo municipal assumiu posição inequívoca em defesa das populações e dos moradores, no projecto e obras deste MST?
Quem seguiu este folhetim/negócio ferroviário sabe que Não!

quinta-feira, agosto 11, 2011

Os munícipes tinham razão

Em final Novembro de 2003, um grupo de munícipes dirigiu esta Carta Aberta à População de Almada, onde dava conta da sua apreensão  relativamente à implantação do comboio MST na cidade de Almada e consequências negativas para a vida das pessoas e actividade comercial.
Estes munícipes previam o descalabro e o desastre ambiental que se abateu sobre Almada por vontade e pela mão, em mais uma obra infeliz e desastrada, da presidente da Câmara.
clik nos doc. para ler
                                                       
                                                        

Os munícipes não foram bruxos...simplesmente não estavam interessados no negócio, mas somente em Almada e tinham noção das realidades, ao contrário dos ditos autarcas do executivo municipal e outras pessoas,  que nada conheciam nem conhecem de Almada.
Autarcas e essas pessoas estão por aqui por equívoco da democracia.

sábado, julho 16, 2011

MST - Mentiras da CMA - MARÇO 2004 ( IX )

Neste número, os leitores levaram uma lição sobre arborização da cidade, tal como os presentes no fórum dito de participação MST ( Metro Sul do Tejo/o comboio de Almada ) anterior, levaram um injecção sobre o mesmo tema.

. Não sendo isto suficiente, a Câmara, continuava a fazer futurologia e a mentir quando dizia: .

"O futuro da cidade é verde". . É uma das mentiras neste número do pasquim, como podemos comprovar . A cidade não é verde. A cidade é um deserto e desolação.

clik nas imagens para aumentar
pasquim municipal Março 2004 pg 16
pasquim municipal Março 2004 pg 17
Outra mentira escandalosa que facilmente se pode verificar:
"Pretende-se uma perfeita integração na paisagem envolvente, ao mesmo tempo que se privilegia a circulação pedonal com elevados padrões de qualidade.
Como é?.... "Privilegia a circulação pedonal" ?... Onde é isto?
Outra mentira mais: "Almada vai ficar mais bonita".
O que é ficar mais bonita? Ficou mesmo ou ficou com a cara de alguém?

terça-feira, julho 05, 2011

MST - Mentiras da CMA - JANEIRO 2004 ( VIII )

Neste número do pasquim municipal, a Câmara Municipal de Almada começa em grande a meter os pés pelas mãos, prosseguindo a mentir, inventando e manobrando, para conseguir vender o seu peixinho podre. .
Os moradores da Ramalha, nomeadamente da ex-Rua Lopes de Mendonça estiveram presentes e não só não compraram o peixe que a CMA queria vender, como desmontaram toda a tramóia e argumentos infundados que a autarquia quis engendrar, para lhes dar a volta e mostrar que era impossível qualquer outra solução, para além daquela que a Câmara queria e apresentou nesta reunião, realizada na Sociedade Recreativa União Pragalense em Dezembro 2003, a que se refere este número do pasquim das mentiras municipais.
para ler clik na imagem
pasquim municipal das mentiras
"A concessionária estudou todos os possíveis traçados até chegar àquele que apresentou aos moradores", foi uma trapaça da Câmara que os moradores refutaram.
" Factores como inclinação máxima das composições, raio de curvatura , altimetria, entre outros, foram tidos em conta", dizia a Câmara. MENTIRA!
A Câmara Municipal e a sua presidente queriam enrolar os moradores, mas estes não foram nas balelas e disseram que era possível uma solução, traçado e inserção diferentes, respeitando as condições técnicas exigíveis.
Não aceitaram a solução de interesse da Câmara e argumentaram convenientemente, razão por que "ficou o compromisso de voltar a realizar outra reunião", ( não se concretizou para esse propósito) mas quem apresentou à Câmara, à Concessionária e ao Governo a solução final e viável foram os moradores.
Estes conseguiram plantas da zona e desmontaram as mentiras e trapaças.
Os moradores apresentaram uma alternativa perfeitamente viável, onde nenhum prédio ficava dentro do triângulo ferroviário (que o Governo aprovou), fora daquela que a Câmara havia apresentado em Dezembro 2003 e de "todos os traçados possíveis", (segundo o pasquim municipal).
Aquilo que a Câmara designa "Nova solução liberta "triângulo", não era nada nova solução. Era uma velha solução que a Câmara pretendia repor, Com o repescar dessa solução queria calar os moradores, sem solucionar ou resolver os problemas e impactes negativos do comboio MST nas ex- Ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, mantendo ainda os prédios enclausurados num triângulo ferroviário.

domingo, junho 26, 2011

MST - Mentiras da CMA - DEZEMBRO 2003 ( VII )

Realmente o "Metro" originou uma requalificação inédita: a destruição de Almada.
Os brinquedos anunciados nesta edição do pasquim e muito falados também nos fóruns, transformaram-se numa trapaça.
- As papeleiras são de material frágil e grande número delas estão destruidas ou já desapareceram há muito tempo.
- Os bebedouros nunca funcionaram.
- A sinalética, nunca foi colocada nem vista.
- As guardas ao longo do espaço canal desapareceram sem nunca terem sido colocadas e a (in)segurança dos peões é o que sabemos.
- Os candeeiros dão uma má iluminação nocturna e as lâmpadas mais baixas agridem a vista, obrigando os poucos cidadãos que circulam à noite ao longo dos passeios do espaço canal, a andar de cabeça curvada para o solo/de cabeça baixa.
clik nas imagens para ler
pasquim municipal Dez 2003
As vergonhosas paragens/apeadeiros realmente têm uma identidade própria muito negativa, não abrigam os passageiros da chuva ou do sol e são mais telas para grafitis.
Outra mentira/entretenimento com as obras do comboio foi a contagem das árvores arrancadas/transplantadas que (não) sobreviveram.
Os números relativos a árvores transplantadas e os nomes de árvores novas a plantar, foram tema de informação da presidente da Câmara para procurar entreter e distrair infantilmente a população nos fóruns ditos de participação do MST.
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Em resumo, uma manifesta falta de respeito para com as pessoas presentes nesses fóruns e, ao contrário do que é dito no texto do pasquim, Almada ficou despersonalizada.

quinta-feira, junho 02, 2011

MST - Mentiras da CMA - NOVEMBRO 2003 ( VI )

A mentira associada ao comboio MST salta vivinha neste número do pasquim Municipal de Novembro 2003. "Espaços Verdes vão aumentar" !
Os almadenses só viram aumentar as pedras no piso e nascer um deserto onde anteriormente havia pessoas e árvores.
para ler clique nas imagens
pasquim municipal Novembro 2003
Almada hoje está "nua" e árida.
O ridículo marcou pontos neste número do pasquim: "A concessionária deve avaliar caso a caso a necessidade de corte ou não de cada árvore". Muito bonita esta história infantil!
Como se não soubessem antecipadamente que as árvores eram mesmo para cortar.
Reunir "técnicos" para decidir o corte de cada árvore e depois cortá-la deve ter sido um rico passatempo e uma experiência enriquecedora.
Depois destas trabalhosas reuniões, os técnicos e peritos da área do ambiente chegaram à conclusão no estudo caso a caso, que só ficavam 7 ou 8 árvores na ex-av. D. Nuno Álvares Pereira (no passeio junto ao posto da Repsol, sentido ascendente e próximo ao Centro Sul também no sentido ascendente).
Estudo penoso e fatigante o destes técnicos e ecologistas.
Devem ter sido os mesmos que decidiram destruir horta a horta as Terras da Costa, para construir aí a ER-377-2.

domingo, maio 22, 2011

Uma Manifestação da Coceira Municipal

O artigo de opinião que inserimos no anterior post, deixou em polvorosa na data, as democráticas cabecinhas pensadoras de gente da Câmara Municipal de Almada. O vereador António José de Sousa Matos reagiu, nos termos que abaixo se publicam, junto do Sr. Director do Jornal de Almada, a defender a honra da suposta "imaculada" Câmara Municipal de Almada, brandindo contra jornalistas. Reacção no melhor estilo controlador de pensamento e opiniões, só possível em sistemas totalitaristas ou social-fascistas, tais como o comunismo de falso rosto democrático, com saudade do lápis azul.
clique sobre os documentos para ler
No número do Jornal de Almada de 28 da Maio de 2004 foi publicado o protesto (acima) inflamado do vereador, que, mereceu do Sr. Director do Jornal, Pe João Luís Paixão, não só uma Nota do Director mas também um Editorial na mesma edição, que se inserem para recordar e conhecimento daqueles almadenses que desconhecem a virgindade da imaculada "competência municipal": Nos dias de hoje o que é a ECALMA e qual tem sido o seu trabalho "limpo, isento e ético" para dignificar Almada, depois do monstro comboio que dá pelo nome MST ter começado circular, a perturbar a vida pública na cidade e a dos munícipes e moradores, por teimosia e imposição da Presidente da Câmara?

segunda-feira, maio 16, 2011

O que é preciso...? Não foi Futurismo!

A ECALMA foi uma das muitas consequências negativas da implantação do comboio MST no meio do principal eixo viário da cidade, que tem causado muitos danos aos almadenses, à vivência e actividades económicas no centro de Almada.
Esta opinião sobre a sinistra empresa municipal que dá pelo nome de ECALMA publicada no Jornal de Almada (já não se publica) em 14 de Maio de 2004 ( há 7 anos! ) deu uma ideia daquilo que está a acontecer aos almadenses e à cidade, por obra e graça dos autistas autarcas que nunca quiseram acreditar no que muitos munícipes defendiam para Almada e sua reserva ao progresso que a Presidente da Câmara afirmava, o comboio traria para a cidade.
clicando na imagem aumenta para ler
Actualmente os almadenses residentes e visitantes de Almada sentem-se expoliados nos seus recursos económicos pela ECALMA, uma empresa municipal, que "para ser auto-suficiente" tem de multar automóveis estacionados.

domingo, maio 08, 2011

MST - Mentiras da CMA - SETEMBRO 2003 ( V )

Nesta imagem do Pasquim Municipal - Setembro 2003, temos a obreira a mentalizar o Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações e mais, da necessidade de prolongar as linhas do comboio até à Costa da Caparica.
O Ministro ficou tão cioso dos argumentos que disse "existem condições de sucesso até do ponto de vista da procura".
Estamos em Maio de 2011 e o único sucesso que se vê, é para a Concessionária do comboio MST que está a ser ressarcida pelo bolso dos contribuintes da falta de passageiros.
clicando na imagem aumenta para leitura
Pasquim Municipal de Setembro 2003

Sobre o amplo debate no Fórum de Participação, o Pasquim remete-se ao silêncio, porque as propostos e críticas dos almadenses, não convinham ser divulgados para assim passarem facilmente, junto dos leitores e munícipes que não estiveram presentes, as mentiras e trapaças da Câmara Municipal e outros, sobre este mau projecto que, como o tempo revelou destruiu Almada.

Os almadenses tinham razão nas críticas que faziam e apreensões que manifestavam sobre "as virtudes" deste comboio destruidor inserido no meio do principal eixo viário de Almada, por imposição da presidente da Câmara.

sábado, abril 09, 2011

MST - Mentiras da CMA - JULHO/AGOSTO 2003 ( IV )

O anúncio da entrada das obras do comboio no concelho de Almada, foi neste pasquim o motivo para vender mais umas mentiras à população.
Quem assistiu aos Fóruns designados de Participação sobre o comboio MST, lembra-se do famoso "trem construtivo" de 200 em 200 metros de construção, anunciado pela presidente da Câmara e cúmplices, como sendo um método revolucionário, ideal para causar menos e menores impactes negativos, às pessoas, aos moradores, ao comércio e ao trânsito automóvel.
"Está provado que é esta metodologia que menos incómodos causa, porque só uma curta distância de traçado é alvo de intervenção" dizia o pasquim, dizia presidente e companhia de irresponsabilidade ilimitada
Afinal o " trem construtivo" não foi usado, a concessionária meteu-o no saco, substituiu-o por outro trem bem mais revolucionário e predador " p´ra frente é que é Lisboa e que se lixem. Doa a quem doer".
A Câmara Municipal e a presidente embrulharam a encomenda...e continuaram a "defender" os interesses de Almada e da população..à sua maneira.
clique nos doc. para aumentar e ler
pasquim municipal Jul/Ago 2003
Os acidentes automobilísticos e pessoais por causa das obras surgiram, as pessoas sobretudo idosos, caíam nos locais em obras, quase "como tordos" e foi lançado o caos no centro de Almada, dando inicio à queda da actividade comercial, com encerramento de lojas e consequente desemprego entre os trabalhadores no comércio almadense.
Os almadenses também começaram a abandonar Almada, a fugir da sua cidade, que hoje está transformada num deserto humano.
O número de apartamentos/andares à venda ao longo do apelidado espaço canal disparou.
Onde estão as ciclovias que este esquema prometia, que a presidente vendia e dizia vir a ser realidade?
O que foi isso de "População participante" para a Câmara e presidente?
ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

domingo, abril 03, 2011

Consequências e Malefícios do Comboio da Irracionalidade

Consequência do comboio da Presidente da Câmara - MST - Almada sofre e os moradores são sacrificados no seu descanso, tranquilidade e bem-estar na área de residência e dentro das habitações pelo ruído e poluição ambiental.
A Rua Conceição Sameiro Antunes na Cova da Piedade é agora um Terminal/Interface Rodoferroviário para prejuízo e padecimento dos moradores locais.
É a violência democrática de ditadores, de autarcas intitulados comunistas que não respeitam nada, nem ninguém.
Autarcas que desprezam opiniões e reclamações dos munícipes. Autarcas que pensam, erradamente, que cidadão é subordinado de eleitos, que têm de se subjugar à tirania democrática que eles praticam.
Autarcas que vêem a democracia como "fórmula política" para "democraticamente" abusarem e explorarem a dignidade humana, sem terem vergonha pelos danos que causam à saúde das pessoas, nem pelos prejuízos económicos às famílias.
Video 1
Video 2

Depois vem esta espécie de alguns autarcas que se aproveitaram do 25 de Abril, auto elogiar-se por, com mentiras e trapaças, ganharem prémios sobre mobilidade e defesa do ambiente, quando nem sabem criar boas condições de mobilidade para os cidadãos, não sabem defender o ambiente e muito menos respeitar moradores, gente que trabalha para lhes pagar taxas,e tarifas e através dos impostos lhes pagar o ordenado que auferem e as mordomias que criam para si mesmos.
Um comboio do qual Almada não precisava, que descaracterizou e destruiu a cidade de Almada. Um corpo estranho na cidade que corrói a vida urbana e afasta gente de viver Almada e de se sentir bem onde reside.
Uma despesa desnecessária de centenas de milhões de euros.
Um rombo mensal nas finanças públicas para indemnizar a concessionária da falta de passageiros.
O Metro Sul do Tejo (MST ) é resultado de certo folclore autárquico que entrou no corso democrático de esbanjar dinheiros públicos com cumplicidades.
O que se passou com a linha 3 do comboio MST, que destruiu as ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça na Ramalha, é a tradução da prepotência da Câmara de Almada e da subordinação do Governo ao autoritarismo e mesquinhez da Presidente da Cãmara, perante uma proposta dos moradores, aprovada pelo Governo, mais económica, menos lesiva para os moradores e para o ambiente.
ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!
ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

segunda-feira, março 28, 2011

MST - Mentiras da CMA - JUNHO 2003 ( III )

Em Junho 2003 as mentiras prosseguiram no melhor estilo de fachada democrática. Neste nº eram apresentadas vistosas imagens do "Tram" (em Almada designado por Metro Sul do Tejo MST), em cidades da Europa (Bremen, Montpellier e Milão), com uma inserção que nada tinha a ver com o que queriam fazer e fizeram em Almada, nem estas cidades são comparáveis com Almada...são cidades a sério.
Alguém vê qualquer semelhança nestas cidades com o que fizeram por cá?
Foram usadas estas imagens ao estilo de propaganda comunista, para adoçar a boca a alguns e enganar outros, principalmente os crentes incondicionais na superioridade dos comunistas.
A realidade almadense foi e é um desastre em mobilidade urbana, uma vergonha relativamente ao que se vê pela Europa Central e até em alguns cidades de países da antiga Cortina de Ferro.
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Dizia a Câmara neste nº do pasquim municipal "O tarifário do MST foi negociado entre o Governo e os concorrentes à concessão da construção e exploração da rede, não podendo ser, por isso, alterado por questões conjunturais ou por vontade de uma das partes".
Quanto à inclusão do comboio MST no Passe Social, a Presidente da Câmara nada dizia, nem nada reivindicava. O que lhe interessava era meter o comboio em Almada de qualquer maneira, porque o resto tentaria resolver depois com os caciques e controleiros do PCP junto das pessoas, mobilizando-as contra o Governo, o dono da obra e pagador dos prejuízos.
Quando os comboios começaram a circular, a Câmara através da sua tropa de choque, uma denominada Comissão de Utentes dos Transportes Públicos da Margem Sul, liderada por militantes comunistas e controlada pela Câmara Municipal veio publicamente exigir a inclusão do MST no Passe Social.
Esta honestidade e ética são apanágio de quem o que diz, não é o que pensa ou irá fazer.
Curioso o texto relativo às cores das carruagens, quando no pasquim anterior haviam sido pedidas opiniões aos munícipes sobre as cores preferidas.
Foi anunciado neste pasquim a realização de um Fórum de Participação (?) MST para 26 de Junho.

sexta-feira, março 18, 2011

MST - Mentiras da CMA - MAIO 2003 ( II )

No pasquim municipal do mês de Maio de 2003, sucederam-se, com mais requinte e em maior número, as habituais mentiras municipais Quem mente assim, mente compulsivamente até ao fim.
- pasquim municipal Maio 2003 -
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- Peões vão voltar à cidade? Qual cidade? Viu-se e vê-se! - Prioridade às pessoas? Que grande mentira esta! O comboio é que tem prioridade, até sobre as pessoas na zona apelidada de pedonal! - Arte Urbana? Serão os grafitis nos prédios e muros? - Munícipes elogiam projecto? E as críticas que fizeram onde ficaram? - Opiniões precisam-se? Para quê se não foram consideradas? - Minimizar impactes das obras no comércio local e nos moradores? Os resultados estão à vista com o elevado número de lojas que encerraram e com os moradores a fugirem de Almada! - Criação de ciclovias? A MENTIRA MONSTRO! Onde estão? ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

domingo, março 13, 2011

MST-Mentiras da CMA mês a mês - ABRIL 2003 ( I )

Inicia-se hoje a publicação de páginas mensais do pasquim municipal onde a CMA (Câmara Municipal de Almada) e a Presidente, foram vendendo algumas mentiras à população almadense e aos portugueses sobre o comboio MST, que tão caro está a ficar aos contribuintes e arruinou Almada.
Basta comparar aquilo que a Câmara e a Presidente disseram ou escreveram, a propósito deste projecto comboio MST e o desastre ambiental e social que provocou em Almada, como se pode verificar, para além do enorme prejuízo económico para os portugueses devido aos custos de exploração.
- pasquim municipal Abril 2003 -
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A 1ª MENTIRA está já no título da pág 15: "Uma cidade sem barreiras".

Nota: as folhas 16 e 17 não têm texto.

ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!

ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Uma irresponsabilidade política e social

Desde o início das obras destinadas à implantação do Comboio MST no centro da cidade, em princípio do ano 2007, Almada foi destruída sistematicamente e de forma contínua, por iniciativa da Câmara Municipal de Almada durante estes 4 anos.Presentemente o centro de Almada é só comboio da presidente da Câmara, elemento perturbador da vida na cidade e causador material da ruína económica do comércio local, associado a todas as obras realizadas no eixo central de Almada.
Almada ficou sem atractivos para as pessoas se deslocarem a compras ou passeio.
O correr do tempo acabou por dar razão ao Grupo de Almadenses que entre Julho e Agosto de 2004, preocupados com os impactes negativos do comboio MST na vida da população e na actividade económica no centro da cidade, distribuiu um Alerta à População de Almada:
Como se isso fosse pouco, os contribuintes estão a ser sacrificados com um esforço financeiro elevado, para pagar os milhões de prejuízo da exploração por falta de passageiros.
A leviandade de uns, associada a irresponsabilidades de outros, criaram um monstro que se alimenta do dinheiro dos contribuintes.
O Comboio MST acabou por revelar-se uma brincadeira muito cara, de uns quantos. ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO! ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

sexta-feira, janeiro 21, 2011

MST - Obstáculo na cidade

O comboio da presidente da Câmara Municipal de Almada apelidado MST trouxe destruição e ruína à cidade.
Deu cabo da cidade e tem vindo a arruinar a saúde e a vida a muitos almadenses que têm de se deslocar não só dentro da cidade, como também a quem por força de circunstâncias, tem diariamente de utilizar o automóvel através da Av. Bento Gonçalves em direcção ao Centro Sul ou entrar em Almada/Cova da Piedade por aqui.
Diariamente, de manhã entre as 7h e as 9h 30m, quer entre as 12 h e 14 h ou à tarde a partir das 16h e 30m até às 19 horas, os automobilistas têm minutos infernais no cruzamento da Av Bento Gonçalves com as linhas do comboio.
Chegam a estar parados minutos a ver passar comboios na sua frente, com reduzido número de passageiros, às vezes 4 composições - duas em cada sentido- enquanto as filas de viaturas se estendem até à rotunda do Centro Sul /saída da IC 20 (via rápida da Costa da Caparica).
A inteligência camarária no seu melhor a raiar a mediocridade e muita insensatez, criou graves problemas na mobilidade e acessibilidades aos cidadãos dentro de Almada, na entrada e saída, desconfigurando a cidade, para a adaptar ao comboio enquanto impôs um meio de transporte desnecessário, inútil e duplamente despesista, que o concelho de Almada não precisava.
O negócio que queriam concretizar, consumou-se. Conseguiram esse feito notável!
A população nada beneficiou. A cidade está irremediavelmente destruída, abandonada pelas pessoas e pelos habitantes em consequência dos erros que os autarcas cometeram.
A incompetência e irresponsabilidade mataram Almada.
É muito grave e prejudicial socialmente continuarem a defender a mediocridade e a inutilidade do trabalho que realizaram.
O povo português está a pagar anualmente a dolorosa factura de milhões de euros pela inutilidade de um transporte que não tem passageiros para pagar os custos de exploração.
Os almadenses estão a sofrer consequências das burrices feitas pelos autarcas que desconfiguraram a cidade para satisfação de ambições pessoais sem senso e mesquinhas, de quem não sabe gerir e quis impor-lhes este comboio.
Almada sucumbiu às mãos da presidente da Câmara, a grande timoneira, que teve a cinzenta ideia de dividir a cidade a meio, com as linhas do comboio.
ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!
ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!