terça-feira, fevereiro 26, 2008

A Bagunça do MST e o Desrespeito pelo Cidadão

Autarcas, Concessionária e fiscais de obra do MST revelam não ter respeito, nem consideração pelos munícipes, moradores e cidadãos na zona intervencionada para instalar o metro-brinquedo da presidente da Câmara Municipal de Almada nas ex-Ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça.
Estas ex-Ruas encontram-se no estado de estaleiro desorganizado, com buracos e obstáculos à livre circulação de peões durante o dia.
À noite a situação não melhora face ao sistema de iluminação instalado para servir os automobilistas e cidadãos que por aqui circulam, assim como os moradores.
Eis os sistemas de iluminação pública nocturna em vigor na área:
Ex-Ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça
Rua Cidade de Ostrava Praceta Cidade de Ostrava
Esta é a qualidade vida que a Câmara Municipal de Almada defende e pratica para os residentes da zona.
Revela isto que a CMA gosta mesmo de trabalhar no escuro?
Com esta iluminação encontra-se, provavelmente, na óptica da edilidade almadenses salvaguardada a segurança dos residentes e de seus bens durante a noite.
Alguém está a gozar com os cidadãos, o que é muito grave.

O Futuro é só para Alguns

O Metro Sul do Tejo (o dito futuro da CMA), lá vai...lá vai circulando... não sabemos se transportando 8 ou 80 passageiros. Contudo isso não interessa aos vendedores do futuro para Almada, nem à Concessionária, que tem os seus lucros garantidos, pelo ruinoso contrato para o Estado feito então pelo Governo, que cobrirá a falta de receita por ausência de passageiros.
Entretanto, no âmbito da requalificação urbana de Almada associada ao "futuro" já vilumbramos por todo lado resultados do excelente trabalho realizado com muito profissionalismo, competência e responsabilidade:
1- Passeio na Rua José Justino Lopes que já se encontra com acentuadas "depressões". Tudo estaria bonito (?), só que a chuva veio estragar o arranjinho, colocando a nú a aldrabice do trabalho feito:
(clique sobre as imagens para aumentar)
2- Nesta mesma Rua, o calcetamento dos degraus de uma escadaria nova, empedrada, também cedeu às àguas pluviais, sendo mais acentuado no primeiro degrau da imagem.
"Futuros" destes são só para alguns, porque esses sim, já cuidaram do seu, com esta obra, onde se gastaram milhões de euros e muito mais dinheiro terá de ser gasto para corrigir as asneiras.
Estas anomalias não são exclusivas da Ramalha.
Por todo o local da obra se observa muita irresponsabilidade na realização dos trabalhos perante a passividade ou ausência de fiscalização.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

"A Grande Obra é Servir as Pessoas"

Servir as pessoas é algo que em Almada os falsos democratas da Câmara Municipal não sabem fazer.
Servem-se das pessoas para seu próprio proveito e concretização de seus obscuros objectivos. Vêem na população simples servidores e escravos que têm de trabalhar para eles. Não gostam que as pessoas pensem. Negam o exercício da cidadania àqueles que têm ou manifestem opiniões contrárias aos seus propósitos de mando.
Não sabem viver em democracia. Aproveitam-se da Democracia para chegaram ao poder e darem asas aos seus naturais instintos ditatoriais, à sua arrogância e ao desrespeito pela dignidade humana, que falsamente dizem defender.
Para eles povo é só para trabalhar e os sustentar.
Povo e cidadão não podem pensar, ter opinião diferente, analisar os factos, as ocorrências e emitir opinião.
Julgam-se serem "deuses" ao serviço das populações.
A perfeição mora na morada deles
Coitados, são fracos politicamente.
Julgam que terem maioria absoluta com base em 20% dos eleitores inscritos lhes dá o direito de fazerem tudo o que querem.
Acham que ser cidadão e manifestar civismo, exercer cidadania, começa e acaba nas urnas.
Acham que o cidadaão não deve fazer política, exactamente porque ignoram que cidadão tem dignidade e deve intervir na sociedade e comunidades em que se insere.
Não sabem sequer o que é política. É esta a realidade.
Sempre que cidadão intervem seja no que for está a fazer política, mas essa gente não sabe que é assim mesmo. Para eles, para fazer fazer política é preciso estar filiado num partido político. "Pobrezinhos"e limitados...aqueles que assim pensam
É isto que é muito simples e eles não entendem.
Por isso são o que são.
Valem o que Valem e resguardam-se para machucar e explorar os cidadãos, desmotivando-os a terem opinião e participarem livremente na gestão da coisa pública.
Esquecem-se que é o cidadão que lhes paga os ordenados.
Esquecem-se que foram eleitos para cuidarem do que é nosso e não para governarem contra as populações, para outros fins ou ambições pessoais.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

A Rua da Vingança da presidente da Câmara Municipal de Almada

Quem quis/exigiu que duas ferrovias fossem colocadas nas Ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes para prejudicar os moradores, quando havia uma melhor solução:

Maria Emília de Sousa Neto

(Presidente da Câmara Municipal de Almada)

AQUI ERA A RUA LOPES DE MENDONÇA
A ex-Rua Lopes Mendonça depois de "lavrada" por imposição da presidente da Câmara Municipal de Almada
Esta Rua, que foi localizada na Ramalha, Pragal, Almada, foi o lugar eleito pela presidente da Câmara Municipal de Almada para despejar a sua raiva, irritação e vingança sobre os moradores locais, destruindo-a com a implantação de duas ferrovias de seu comboio, por os moradores terem ousado colocar em prática o seu direito ao exercício de cidadania, apresentando e defendendo uma melhor solução que a da Câmara Municipal, para o traçado do Metro Sul do Tejo (MST) no designado Triângulo da Ramalha, solução essa que mereceu a aprovação do Governo.
A face perversa da autarca prevaleceu, em conivência com outras pessoas, renegando seus compromissos publicamente assumidos com os moradores e com a população almadense, em prejuízo do Estado, que vai gastar mais dinheiro e, dos moradores, que vêem a sua qualidade de vida e acessibilidades locais agravadas, com o ruído e a trepidação do comboio naquela que foi a sua rua e que a presidente da CMA entregou à Concessionária para exploração do MST.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

A Teimosia da Presidente da CMA

Hoje pelas 18 horas esta máquina "cilindro" efectuando trabalhos de assentamento e batimento por vibração no terreno esventrado naquilo que foi a Rua Lopes de Mendonça, fez os prédios vibrar, causando danos a alguns moradores.
Um dos moradores dirigiu-se ao encarregado da obra, que mandou parar esses trabalhos de vibração.
Alguns moradores que aquela hora já se encontravam em casa, assustados sairam à rua em protesto. Os moradores da Rua Lopes de Mendonça estão a ser vítimas da teimosia e da atitude insensata da presidente da Câmara Municipal de Almada, raiando a irracionalidade, ao contrariar a solução aprovada pelo Governo e impôr as duas ferrovias da linha 3 nesta rua, quando a solução escolhida era mais económica, menos nefasta para os moradores e de menor impacte ambiental.
Porque têm os moradores das ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça de ser vítimas da vingança de uma pessoa que não sabe respeitar nem a democracia, nem os almadenses, nem os compromissos que assumiu publicamente - a presidente da Câmara Municipal de Almada?
Os moradores têm direito a ser respeitados no seu bem estar, na sua qualidade de vida e na segurança de suas habitações.
A presidente da Câmara com esta atitude está a criar condições para a danificação do património habitacional dos cidadãos e alguém vai ter de ser responsabilizado pelos eventuais danos causados nos edifìcios
Isto é um ultraje aos direitos de cada um e de todos.
O que se está a passar é uma vergonha.

domingo, fevereiro 10, 2008

Assembleia Municipal ao Serviço da CMA ?

A destruição de Almada a mando da presidente da CMA, continua nas ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça.
Os Deputados Municipais ao aprovarem por unanimidade a Deliberação da Assembleia Municipal de 10 de Março de 2004, exigindo ao Governo a tomada de uma decisão relativamente ao traçado do MST no Triângulo da Ramalha, fizeram-no face á contestação dos moradores locais, supostamente em nome de quem os elegeu e comprometeram-se perante os almadenses.
A alínea g) do ponto 1 da Deliberação exigia ao Governo:
"A fixação do novo traçado no chamado "Triângulo da Ramalha", encerrando o dossier após explicação técnica fundamentada à população, permitindo desta forma a elaboração do projecto de execução".
Como todos sabemos o Governo tomou a decisão por outro traçado, mas a presidente da Câmara Municipal, quer a Assembleia Municipal (AM) renegaram o que disseram e exigiram ao Governo, exigindo a presidente e aprovando, a Assembleia Municipal, a colocação das duas ferrovias da linha 3 nas Ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça e respectiva cedência de terrenos para o efeito.
Nunca foi dada explicação aos moradores das razões da colocação da linha 3 naquelas ruas, conforme exigência na Deliberação da AM.
Houve contudo 3 Deputados Municipais coerentes com a Deliberação de 10 de Março de 2004, que em 29 de Setembro de 2007 na AM,votaram contra a solução da implantação das ferrovias naquelas ruas e respectiva cedência de terrenos:
Maria Odete Alexandre (PS)
Maria José Esteves (PS)
Henrique Margarido (PS)
Três Deputados Municipais do PSD abstiveram-se.
O Presidente da Assembleia Municipal assim como os restantes Deputados Municipais revelaram terem memória curta e coluna vertebral contorcionista, própria de alguns seres vivos, o que política e éticamente nada dignifica a democracia que dizem respeitar e os democratas que dizem ser.
Três Deputados do PS e um do PSD abandonaram a sala antes da votação.
Os que aprovaram, ou facilitaram a colocação da linha 3 naquelas ruas depois de uma decisão contrária do governo, fizeram o jogo da CMA-PCP/CDU.
Em Reunião de Câmara, de 19 de Setembro de 2007, a cedência dos terrenos foi rejeitada pelos Vereadores do PS Alberto Antunes e Ana Vasconcelos.
Os dois Vereadores do PSD votaram juntamente com a Câmara (PCP/CDU) a cedência dos terrenos para o efeito.

terça-feira, fevereiro 05, 2008

"Calma, descontração e estupidez ao natural"

Embora publicado em 11 de Setembro de 2007, face à actualidade do texto, transcrevemos com a devida autorização este post do blog
" http:inflorescencias.blogspot.com ".
Calma, descontração e estupidez ao natural
«Não era suposto este ser um blogue de cariz político, para isso criei o “Fotografia à-la-minuta”, mas os blogues não se explicam, criam-se sob o intento do momento e seguem a maré dos estados de espírito ou ânimo do dia.
Posto isto e pegando no ânimo, começo por dizer que hoje estou cadela! E porquê? Releiam o título e sigam a explicação.
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CALMA, foi o que se seguiu a uma intensa contestação sobre parte do traçado do Metro Sul do Tejo, que desviava um terceira e perfeitamente excusada linha – por sobreposição de percurso à chamada segunda – para uma zona de estreitas ruas perfiladas por parcos estacionamentos e entradas de garagens – o famigerado Triângulo da Ramalha. Alegadamente e após acesas discussões em fóruns públicos, FOI-NOS GARANTIDO que o mesmo havia sido revisto passando a circular na alternativa apontada pelos munícipes; uma rua de exclusivo acesso a residentes, sem edifícios para ela virados e, consequentemente, sem entradas de garagens e com espaço suficiente para a circulação do metro em duas vias, duas faixas para a circulação de carros e a tão propalada ciclovia.
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DESCONTRAÇÃO, foi a postura com que esta alteração ao traçado foi pomposamente anunciada no Boletim Municipal, num editorial da lavra da própria edil, Maria Emília Sousa Neto, no qual se elogiava o positivo exercício de cidadania pelos munícipes e a abertura do governo PS, pela mão da sua secretária de Estado das obras públicas, com a ressalva de que essa mesma abertura não havia tido correspondência no anterior executivo – PSD se bem se lembram.
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Esta mesma descontração e “abertura” testemunhei de viva voz ao interpelar um senhor de cabelos brancos que se anunciou como sendo um qualquer engenheiro no papel de representante do Estado – o dono da obra, obviamente – e que nos assegurou, a mim e aos restantes presentes, todos moradores da zona, que o metro já não subiria as nossas ruas, mas sim aquela onde nos encontrávamos, a tal apontada pelos munícipes, e cujas obras de assentamento de carris e demais embelezamento do espaço circundante se aceleram a olhos vistos. Ora, como não sou burra de todo, perguntei onde se faria o encontro de linhas dado que as obras visiveis não denunciavam qualquer plano nesse sentido. Com um sorriso paternalista, ao estilo, “tu nada percebes disto”, respondeu para não nos preocuparmos com esses “detalhes” porque era como ele estava a dizer, a terceira linha subiria por aquele mesmo trajecto.
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ESTUPIDEZ AO NATURAL, foi o que me ocorreu quando um segundo engenheiro, desta feita da própria Câmara, nos asseverou, com um olhar algo comprometido, que nada havia mudado, que a terceira linha ia mesmo pelo traçado original, ou seja, por um passeio entre prédios e entradas para garagens, em sinuoso e apertado percurso, sem que haja, por exemplo, uma paragem que justifique tal escolha - o que a movimentação de obras já havia deixado suspeitar. Eu e o meu mau feitio não se fizeram rogados e logo ali lhes chamei mentirosos com todas as letras, só não mordi porque, entretanto, o chefe cá da banda me segurou o braço. Foi o típico caso do “agarra-me senão vou-me a ele!”. Ele agarrou-me mesmo sem eu o dizer porque já me conhece.
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Para concluir a estória que já vai longa, lá enviei um e-mail a várias entidades camarárias, carregado de arsénico como só podia ser, onde chamei mentiroso ao executivo da Câmara e a este PS que, desgraçadamente, ajudei a eleger. A minha ideia, garanto, era contratar um camião atijolado de bosta de vaca e despejá-lo ao longo da linha do malfadado Metro, mas o dinheiro faz-me falta para coisas mais essenciais e agradáveis. Entretanto, não obtive resposta até à data, mas não me surpreenderia que um qualquer fiscal venha a cair-me em cima.
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É a democracia que vivemos, creditada na passividade deste pobre e tolo povinho, arrastado em bolandas nas telenovelescas notícias e anestesiado pela miragem de uma vida mais fácil, prometida, mas que teima em não chegar. Receio que o mesmo aconteça com o aeroporto da Ota, em banho-maria por enquanto, pois a tendência desta gente é para mentir com todo o descaramento e descontração, como vêem pela narrativa que vos deixo. Enfim, se for caso disso, levem-me uns pacotes de SG Ventil e um termo com Delta platina».

Fim da Transcrição

Agradecimento

Os moradores da Rua Lopes de Mendonça

domingo, fevereiro 03, 2008

7 Exemplos de Benefícios locais do MST 7

Voltamos a inserir um excerto do ofício (pontos 13 e 14) que o Sr. Provedor de Justiça nos enviou onde destaca "a inegável vantagem do funcionamento (do MST)....em especial para os proprietários mais próximos" e onde "aqueles que beneficiam de uma utilidade especial devem suportar os prejuízos inerentes a essa utilidade"
clique sobre o doc. para aumentar e ler
Benefício 1 : Na Rua José Justino Lopes, neste local, onde só havia um lanço de escadas, passa a haver dois, porque foi construído o muro que se vê na foto, por afundamento da via rodoviária para dar lugar uma ferrovia dupla.
Com o MST os moradores daqueles prédios e os peões foram beneficiados com mais uma escadaria.
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Benefício 2 : Estes prédios na R.José Justino Lopes tinham a entrada ao nível do solo do passeio e via rodoviária.
Com o MST os moradores foram beneficiados com mais uma escadaria.
Benefício 3 : Nesta Rua Abel Salazar, onde havia passeio ao nivel do piso da via, os automóveis entravam e saiam das garagens sem rampa e não havia aqui quaisquer degraus. Os moradores ficaram beneficiados com as rampas de acesso às garagens e com um excelente conjunto de escadarias capaz de fazer inveja a qualquer simples mortal que se desloque em piso plano e tenha dificuldades de locomoção pelos seus próprios meios. Benefício 4 : Esta montra, na Rua Polónio Febrero Júnior tinha visibilidade directa para um espaço de mais de 200 metros. Hoje tem uma barreira na sua frente. O proprietário da loja ficou beneficiado com uma parede, por enquanto branca, para descansar a vista e dar visiblidade à loja. Terá uma loja mais visivel à distância. Benefício 5 : Os moradores da ex-Rua José Justino Lopes deixaram de ter uma via com dois sentidos para automóveis e passam a ter uma via férrea dupla no lugar da anterior via que foi afundada. O MST beneficiou os moradores com a perda da via rodoviária para aceder a seus prédios, mas com o valor acrescentado de uma ferrovia dupla para comboios; com a contrução de mais um muro, mais uma escada e com dificuldades de acesso às garagens, sobre o muro branco que se vê nas fotos, em plano superior ao vale ferroviário. Benefício 6 : Na R. D. José de Alarcão estes prédios tinham acesso directo ao nível do passeio e faixa de rodagem. Com o MST beneficiaram porque o acesso passa a ser feito agora através de degraus, o que é uma inegável vantagem em questões de acessibilidade e molbilidade. Benefício 7 : Na Rua de Alvalade foi feita uma faixa de rodagem "bastante larga" que permite facilmente o acesso de viaturas de bombeiros e veículos de maiores dimensões. Para além disso, são muito interessantes os obstáculos colocados à mobilidade de peões, nomeadamente idosos e deficientes. Os moradores desta rua e os cidadãos em geral beneficiaram com MST por lhes ter colocado barreiras à livre locomoção em passeios e por ficarem servidos por uma faixa de rodagem que facilita muito o acesso de veículos em caso de emergência.
SETE BONS EXEMPLOS SETE, ENTRE MUITOS OUTROS BENEFÍCIOS QUE O MST VEIO PROPORCIONAR A MORADORES COMO SE FICOU A SABER PELO ACIMA TRANSCRITO.
Almada, com benefícios destes para moradores e cidadãos vai, para benefíco dos almadenses, figurar no Guiness das Asneiras em "requalificação urbana".

sábado, fevereiro 02, 2008

Até à Destruição FInal...de Almada!

Prosseguem na Rua José Justino Lopes, na Ramalha, as escavações decididas pela presidente da Câmara de Almada, para implantar o seu metro de superfície, o MST, em atropelo aos direitos dos cidadãos e residentes a usufruirem de qualidade de vida no local, onde adquiriram um andar com acessibilidades normais para viaturas automóveis e peões e, agora lhes é roubado para instalar uma via férrea.
clique nas fotos para aumentar
Reproduzimos mais dois comentários deixados neste blog, sobre o autoritarismo municipal arrogante que está a impor aos residentes locais, uma via férrea dupla nos seus arruamentos.
1. Anónimo disse... «Como disse o bastonário dos advogados esta noite na RTP1, (Grande entrevista), a justiça é forte para os fracos e fraca para os fortes...
Dizemos nós na Rua Lopes de Mendonça: A Justiça não existe...
Se os comunistas vivessem na Rua Lopes de Mendonça o MST passaria pelo Monumento ao Trabalho, como os moradores propuseram...
Onde estão os defensores da liberdade?
Isto só lá vai com um bastonário assim, isto é, à BASTONADA, falando, informando ...
Para onde foi o "acréscimo" de custos de 1.200.000.00 que a obra custa a mais relativamente à proposta dos moradores APROVADA pelo Estado e "CHUMBADA" pela D. Maria Emília?
Aqui está o exemplo de uma adjudicação...
Também aqui alguém assinou qualquer que lhe puseram à frente...
Quem ajudou nesta sobrefacturação?
Será a pessoa que daqui a uns anos (poucos) ocupará o lugar de presidente do MST? (Já temos outros exemplos análogos... recordam-se ou querem que digamos os seus nomes?
Não merece a pena, até o Sr. Presidente da República sabe quem eles são...
Os Almadenses é que não querem saber...» Janeiro 31, 2008 11:54 PM
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2. Anónimo disse... «-As televisões, as informações, a publicidade e as mordaças...
-As televisões:São orgãos de comunicação social, algumas a viverem do erário público...
As informações:Supostamente de interesse público mas sujeitas a "rigorosos" critérios jornalísticos no crivo dos quais não passam determinados temas, o MST por exemplo...
-A publicidade:A maneira que as televisões arranjaram, televisão pública incluída, para "arredondarem" os seus aorçamentos...
-As mordaças:A forma que algumas entidades arranjaram / descobriram, autarquias incluídas, para poderem "afinar melhor" alguns dos "rigorosos" critérios jornalísticos...
Esta explicação / entendimento para quê?
Para explicar, ou melhor, tentar entender, o que estará na cabeça dos responsáveis da Câmara Municipal de Almada, quando patrocinam a divulgação de anúncios publicitários nas televisões, pagos a preço de ouro...Pretendem promover o quê?
Ou será que, pelo contrário, aquilo que pretendem (e conseguem...) é AMORDAÇAR, um qualquer jornalista de modo a que, notícias de Almada, só as boas...
Dos cerca de trezentos municípios do País quantos se podem dar ao luxo de "engordarem" as televisões a partir dos seus "magros" orçamentos municipais?
Também aqui não estaremos em presença de crimes de colarinho branco?
Desde quando uma autarquia precisa de fazer publicidade como se uma empresa multinacioanal de cosméticos se tratasse?
Tenham dó dos nossos impostos...Aqui está mais um exemplo de adjudicação de serviços que não tem qualquer utilidade...Não é crime?
Eventualmente não será, mas não é honesto nem eticamente correcto...
Comparem a quantidade de anúncios televisivos da CMA, com a quantidade de notícias do MST e das trapalhadas que se têm vivido e estão a viver em Almada...
DO MST NÃO SE FALA NUNCA;
DOS ESTABELECIMENTOS ENCERRADOS IDEM, IDEM;
DO DESEMPREGO RESULTANTE DO FECHO DAQUELES, IDEM; IDEM.
Isto é a "competência" dos autarcas de Almada.
Passem todos por cá.
Aprenderão, de certeza, aquilo que NUNCA deverão fazer...» Fevereiro 01, 2008 12:29 AM
Na foto seguinte vemos como são ""salvaguardadas" as acessibilidades a garagens e a mobilidade dos moradores com estas obras, que só são feitas para alimentar o ego da presidente da Câmara, a qual não aceitou a alteração do traçado que exigiu ao Estado, para se vingar dos moradores, desculpando-se com a concessionária.
A presidente da Câmara Municipal de Almada andou a mentir aos almadenses e aos moradores da Ramalha.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Com o Alto Patrocínio Municipal Prossegue a Destruição de Almada

Ilegalmente, em desrespeito à decisão do Governo que alterou o traçado do MST no Triângulo da Ramalha, as obras foram iniciadas para alimento do ego da presidente da Câmara de Almada.
Os governantes e alguns políticos do Governo PS e do PSD entregaram-se à dona Emília, comprometendo uma alternativa democrática em Almada.
Estão a colaborar na vingança da presisdente da Câmara sobre os moradores e ao serviço dos interesses da Concessionária - Metro Transportes do Sul.
Almadenses e moradores não esquecerão isto em momento próprio.
clique sobre as imagens para aumentar
Esta foto mostra-nos as obras para a destruição da R. José Justino Lopes e junto à Capela da Ramalha, que já nada têm a ver com o projecto para a Capela, que a presidente da Câmara apresentou aos moradores em 2006.
A Câmara Municipal entregou, em regime de exclusividade, à Concessionária património dos almadenses.
Os democratas desta Câmara do PCP, antimonopolista, estão a trabalhar para colocar nas mãos de uma só empresa a exploração dos Transportes Públicos no centro de Almada.
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Pela oportunidade, divulgamos dois comentários de participantes no último post deste blogue:
1. Anónimo disse...
Neste País onde estão:
1) O tribunal de Contas?
2) O Tribunal Administrativo?
Não funcionam mesmo...
Temos um País onde só há justiça para os poderosos e ricos...
Os moradores só servem para pagar impostos, impostos que por sua vez servem para alimentarem os organismos que os deveriam defender nos seus mais elementares direitos e os desprezam...
Tem razão o Bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. Luís Marinho...
Será que ele, entre os muitos milhares de visitantes deste blog, também está inteirado dos muitos e variados crimes (de colarinho branco) que vêm sendo praticados em Almada?
Terão os Almadenses de fazer manifestações como em Anadia (aqui até sem razão em alguns aspectos), ou outras localidades, para mostrarem que têm razão?A quem interessa "trucidar" os moradores com a adopção de uma solução de traçado do MST, acordada no segredo dos Gabinetes, que não foi apresentada publicamente?Isto é, ou não, um CRIME DE COLARINHO BRANCO?
Que andam a fazer os responsáveis do Ministério Público?
Não há pior cego que aquele que não quer ver... Janeiro 31, 2008 7:14 PM
2. Anónimo disse...
Quem projectou este traçado não habita certamente em Almada e os que patrocinam este trajecto, mais dia dia menos dia vão-se daqui para fora...pois não são de cá.
E pronto...ficamos cá nós!!!!! Janeiro 31, 2008 11:25 PM
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No dia seguinte a ter surgido contestação dos moradoes da R. Lopes de Mendonça, pela dificuldades criadas com o início das obras nesta rua , apareceu um grupo de responsáveis de obra (Engenheiros ?).
O ínicio das obras com as inerentes dificuldades, revelam a razão dos moradores e as asneiras praticadas por quem, sem vergonha, depois de decisão do governo, exigiu e impôs a passagem do MST nas ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça.
É a Câmara Municipal de Almada a entregar gratuitamente Almada para servir um monopólio explorando o erário público e a população deste concelho, tudo descaradamente dito em benefício e em nome dos interesses da população.
Não há Vergonha !