Muitos almadenses bem clamaram e chamaram a atenção de autarcas
e governantes para os enormes erros que autarcas e governantes
"embriagados" com a senda
de progresso e modernismo folclórico
estavam a cometer...
Pois...outros valores
mais altos se levantavam e os partidos políticos, todos entraram no corso
carnavalesco deste comboio fantasma que só trouxe subdesenvolvimento,
destruição, caos económico para Almada e despesas acrescidas para os
contribuintes.
Os moradores e residentes
da Ramalha sempre apontaram a "desnecessidade" deste comboio maléfico
para Almada, para os residentes, para os almadenses e para o erário
público.
O autismo de autarcas incompetentes, auto-convencidos educadores do
povo, em panelinha com sábios superiores de transcendentes
esferas políticas, optaram pela decisão ruinosa.
Os moradores da Ramalha,
entre as diligências de alerta que fizeram na esperança que alguém com senso
visse o erro que estava a ser cometido, também apresentaram em tempo uma
exposição ao Tribunal de Contas.
Tribunal de Contas acusa Estado de inércia no Metro Sul do Tejo que custa 8 ME por ano
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Lisboa, 06 jul (Lusa) -- O Tribunal de Contas (TdC) acusa o Estado de inércia na renegociação do contrato do Metro Sul do Tejo (MST), concessionado ao grupo Barraqueiro, que custa mais de oito milhões de euros por ano ao Orçamento do Estado.
De acordo com a auditoria de gestão às Parcerias Público-Privadas ferroviárias (PPP), a concessão MST continua a ter elevados encargos para o Orçamento do Estado, que ascendem a cerca de oito milhões de euros anuais, considerando inaceitável que a renegociação deste contrato, com vista à redução da despesa pública, não registe evoluções desde 2012.
"Este custo não é razoável tendo em conta que o projeto foi apresentado como autossustentável, isto é, sem custos para o erário público", declara o TdC.
In Visão
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