terça-feira, março 31, 2009

Carta enviada por Moradores ao IGAOT em 20MARÇO2009

Em resposta ao ofício (inserido em post anterior) E/987/09 RD/000192/07, com várias datas, da Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, enviado aos moradores informando que o MST não faz ruído para lá dos limites dos parâmetros legais, estes enviaram em 20 de Março de 2009, ao Inspector-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território a carta que se insere:
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fls 1 e 2
fls 3

sábado, março 21, 2009

Cidadãos Prejudicados pela Presidente da Câmara Municipal de Almada

O Jornal de Notícias publicou hoje 21 de Março de 2009, uma reportagem sobre o tormento dia e noite a que os moradores de Almada e especificamente da Ramalha, estão sujeitos com a passagem das composições do comboio MST da linha 3 (Cacilhas-Universidade-Cacilhas), pelas ex-rua José Justino Lopes, transformada em "vale ferroviário" e ex-rua Lopes de Mendonça, cujo centro foi totalmente ocupado pelo comboio, ficando as viaturas auto a passar mais perto dos prédios.
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Havendo uma proposta dos moradores, alternativa a este traçado e inserção, a qual foi aprovada pelo Governo, a presidente da Câmara Municipal de Almada em conluio com outras pessoas, conseguiu impor a sua proposta e vontade de manter a passagem dos comboios por aquelas ruas, só para prejudicar os moradores locais que ousaram apresentar uma solução alternativa, e, demonstrar infantilmente que quem manda em Almada é sua excelência e não os cidadãos, e que nem o Governo manda numa obra que custeia para servir a população.
A proposta dos moradores, como já aqui foi várias vezes dito, era na opinião dos técnicos, inclusive da Concessionária, melhor que a solução que sua excelência a presidente impôs.
A proposta dos moradores também era mais económica, menos prejudicial ao ambiente e aos moradores.
Moramos e dormimos colados às paredes laterais de um túnel ferroviário a céu aberto, por vontade e imposição da presidente da Câmara de Almada, que mentiu publicamente aos moradores e aos almadenses, dando o dito por não dito.
Sendo desnecessária, esta linha 3 ( as composições do comboio só circulam em carris próprios nas duas ruas destruídas) é ainda altamente deficitária face ao número de passageiros transportados diariamente.
Em "posts" anteriores neste blog encontram-se divulgados outros documentos relacionados com o assunto.

quinta-feira, março 19, 2009

Resposta da IGAOT sobre Ruído provocado pelo MST

Inserimos a carta/resposta da Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território, recebida em 11MARÇO2009 pelos subscritores da exposição dirigida, em 10 de Janeiro de 2009 (divulgada neste blog), àquele organismo governamental, sobre a degradação ambiental provocada pela circulação do eléctrico-comboio MST.
Como se pode verificar na primeira página, este documento tem duas datas 14 de Janeiro de 2009 e 06MAR2009.
Na terceira página tem no final o que supomos ser outra data EA/EA - 09/02/20
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Pág 1 e 2
Pág. 3
Como aqui referimos, em 12 de Fevereiro 2009 foram feitas medições do ruído provocado pela circulação do eléctrico-comboio MST na zona da Av. Bento Gonçalves, mas nem tal data nem resultados dessas medições aqui são mencionadas.
Naquela data, foi dito a moradores que a concessionária tinha sido avisada que se iria proceder à medição do ruído provocado pela circulação das composições.
Por isso, naquele dia os comboios estavam a circular mais devagar, fazendo menos ruído, naturalmente...

terça-feira, março 10, 2009

Cidadão reclamante é ignorado

Moradores de Almada, conforme informámos neste blog, http://triangulodaramalha.blogspot.com/2009/01/incomodos-provocados-pelo-comboio-ii.html enviaram em 12 de Janeiro de 2009 a três organismos estatais, uma exposição sobre a degradação das condições ambientais a que ficaram sujeitos, mormente os residentes ao longo do designado "Espaço Canal" do comboio MST.
Estes moradores estão a ficar muito prejudicados com o ruído e perturbações causados por tal comboio, recentemente introduzido no meio do principal eixo viário de Almada.
Até à data não receberam qualquer resposta destes três organismos, cujos Avisos de Recepção comprovam a entrega das cartas com a exposição:
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Destes 3 Avisos de Recepção, os dois últimos, por erro dos CTT (Correios) não foram afixados aos sobrescritos correctos, pelo que as assinaturas e carimbos não correspondem aos endereços. Contudo os sobrescritos correctos foram entregues localmente - informação dos CTT - e recepcionados.
Embora os subscritores da exposição nunca tivessem sido informados, souberam que no dia 12 de Fevereiro na zona da Av. Bento Gonçalves, técnicos de um organismo (?) estiveram a fazer medições de ruído.
Os subscritores do documento souberam particularmente que a concessionária do Comboio, a MTS, foi avisada antecipadamente que iriam ser feitas medições do ruído.
Nessa manhã, por natural coincidência, os comboios até circulavam mais devagar.
Estariam aquelas medições relacionadas com a exposição dos moradores?
Resultados? Nulos e favoráveis à MTS?
Em que democracia vivem os portugueses, quando cidadãos dirigem a organismos governamentais uma exposição a denunciar agressões cometidas por uma entidade privada, à sua qualidade de vida, ao longo do dia, com especial incidência nas horas de repouso nocturno e nenhum desses organismo se dispõe a prestar uma informação ou dar resposta aos cidadãos reclamantes?
Os moradores ao longo e nas margens do "Espaço Canal" estão sujeitos a essas perturbações entre as 05 horas do manhã e as 02 horas do dia seguinte. Isto é, só têm sossego durante 3 horas do dia (entre as 02h e as 05 horas).
Os moradores só são cidadãos para pagar impostos e suporte dos governantes e autarcas eleitos ?

quarta-feira, março 04, 2009

Destruir duas ruas, Prejudicar moradores, Endividar o Estado e Arruinar os portugueses

Está a verificar-se que a opção da presidente da Câmara em destruir as Ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça, na Ramalha, para impor aos residentes a passagem da linha 3 do seu comboio, é um desastre económico a somar aos enormes gastos feitos para destruir aquelas duas ruas e adaptar a morfologia local à implantação das vias férreas e circulação das composições do comboio.
o comboio nas ex Ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça
Verifica-se que esta linha 3 do dito comboio MST, pelo número de passageiros que em média transporta diariamente é altamente deficitária, concomitantemente por se sobrepor ao percurso das linhas 1 e 2 na quase totalidade do seu percurso, circulando os comboios um atrás do outro.
Temos assim duas composições ora 1+3, ora 1+2, ora 2+3 a circular seguidas na mesma linha, excepto nos 450 metros correspondentes às destruídas ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça para a linha 3 (só linha 3) e, para a linha 2 no troço entre a Bento Gonçalves e a estação da Ramalha, isto é no lado do triângulo correspondente à Rua de Alvalada (só linha 2).
A partir da estação da Ramalha as linhas 2 e 3 sobrepôem-se até à Estação do Pragal onde os passageiros da linha 2(Corroios-Pragal-Corroios) fazem transbordo para a composição da linha 3(Cacilhas-Universidade-Cacilhas) se quiserem seguir para a Universidade.
O que vemos é um luxo demente, originado no delírio da presidente da CMA em querer mostrar um comboio, designado impropriamente por metro, a circular por Almada e dando prejuízo.
1 -Quantos passageiros são transportados diariamente em média/composição na linha 3?
2 -Ninguém neste país é capaz de questionar os prevaricadores/causadores da inutilidade de um MST deficitário?
3 - Porque estão os cidadãos deste país a pagar diariamente o défice desta exploração, resultado das opções erradas da presidente da Câmara pelo traçado e inserção das linhas, quando deveria ter optado por outra inserção e traçado a partir de Cacilhas?
4 - Terão os portugueses de continuar a pagar eternamente - através do desvio do dinheiro dos seus impostos que poderia ser mais útil se investido na melhoria dos cuidados de saúde a prestar pelo Estado aos cidadãos - os erros da presidente da Câmara, já que por força do contrato com a MTS, o Estado Português tem obrigatoriamente de pagar a ausência de passageiros no comboio da senhora?

Para a empresa exploradora, a Metro Transportes do Sul (MTS), o lucro está sempre garantido pelo Estado.

Um grande negócio sem riscos para a MTS, mas possivelmente com bons colaboradores na sua concretização.

Em prejuízo dos contribuintes portugueses, evidentemente.