quinta-feira, março 27, 2008

Mais uma Mentira sobre o Comboio MST

Como já divulgámos neste blog, moradores da Ex-Rua Lopes de Mendonça fizeram chegar seus protestos junto do Encarregado de Missão do Gabinete do MST, Câmara Municipal de Almada e Concessionária, por não estar a ser colocada nesta Ex-rua a manta antivibração de borracha, por debaixo dos carris do comboio designado MST.
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O Jornal da Região distribuído hoje, insere uma notícia dando conta :
1 - que o Encarregado de Missão do Gabinete do MST, Marco Aurélio garantiu que aquela ex-rua irá ter uma «manta antivibrática daqui a três semanas» e que Marco Aurélio afiançou ainda, que as condições que estão a ser criadas naquela zona «são as que estão previstas no projecto. Não vai haver vibração de ruído»
2- que a garantia foi dada também pelo vereador com a pasta do Metro Sul do Tejo na autarquia de Almada, José Gonçalves. «A rua vai ter a manta antivibrática porque ela deve estar onde faz falta. O MST circulando em carris tem de ter as condições necessárias»
Quando Marco Aurélio diz que as condições que estão a ser criadas naquela zona «são as que estão previstas no projecto», está a mentir, porque a colocação dessa manta nesta ex-rua não estava prevista no projecto para a mesma, conforme soubemos de fonte fidedigna, assim como não o estava junto à Capela da Ramalha e aqui não a estão a colocar.
Na ex-rua Lopes de Mendonça refizeram o projecto, quanto à manta, devido ao protesto de alguns moradores e só devido a isso é que pararam de colocar o tapete de betão onde iriam assentar os carris, caso contrário já estariam lá as vias férreas colocadas.
Pessoal da Concessionária disse aos moradores que protestaram que não estava considerada a colocação da manta nesta ex-rua.
Por que razão, mais uma vez, Marco Aurélio não fala verdade nem correctamente para os moradores da zona?
Que interesses há nesta trapaça da colocação das vias férreas nas ex-ruas J.Justino Lopes e Lopes de Mendonça, quando tinha sido escolhida uma solução mais económica, de menor impacte ambiental e menos lesiva para os moradores.
Não há vergonha.
Continuam a mentir aos moradores e aos almadenses e querem continuar a enganá-los.
Quanto àquilo que o vereador disse sobre a manta, não passa de uma banalidade e por isso perguntamos:
- por que não a colocaram em toda a extensão da ex-rua J. Justino Lopes?
- por que não a colocavam na ex- rua Lopes de Mendonça?
- por que não a colocaram junto à Capela da Ramalha? Querem mesmo o desmoronamento da Capela?
- na mente do vereador quais são as condições necessárias para o MST circular em Carris?
- onde é que o "vereador com a pasta do MST", acautelou todas as condições necessárias para o comboio MST circular em carris dentro da cidade, com passagens de nível sem guarda?

12 comentários:

Anónimo disse...

Se, quando Marco Aurélio diz que as condições que estão a ser criadas naquela zona «são as que estão previstas no projecto», está a mentir, ousamos perguntar:

Que faz a Associação Profissional a que alegadamente pertence, a ANET Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos, quando tem no seu seio um membro com este comportamento junto da comunidade que deveria servir?
Não terá esta Associação nos seus Estatutos um Código Deontológico a que todos os seus membros estão subordinados?
Será que os seus membros, quando investidos em determinadas funções estão "dispensados" das suas obrigações deontológicas?
Estilo advogado ou jornalista que, quando suspendem as suas actividades profissionais, "entregam" as suas carteiras profissionais nas Ordens a que pertencem...
Assim não vamos lá...

Anónimo disse...

Marco Aurélio quis dar aos leitores do Jornal a ideia que tudo está bem, que os moradores não têm motivos para reclamar, porque tudo estava previsto no projecto para montar as linhas no local.
Moradores deviam afastar-se das linhas do metro para não perturbarem.

Anónimo disse...

Com que facilidade se insulta por estas bandas, caramba!

Eu, por mim, e depois de ler mais este arrazoado de fel mal digerido, continuo a perguntar: o que é quer o move, sr. autor do blog? Que motivos o estimulam a tanta barulheira? Puseram ou não puseram a manta anti-vibratória na sua rua, hein? O que importa é isso, ou o que importa é se estava previsto no projecto ou não? Você não pára mesmo, não é? E depois é chamar mentiroso a toda a gente! Sabe, mentiroso é o sr. Porque não nos diz quais são os seus verdadeiros motivos. Mente-nos a todos por omissão, mas mente! Vá lá, clarifique lá os seus verdadeiros motivos.

Anónimo disse...

Autor do blog
Este indivíduo é controleiro ao serviço da Cãmara Municipal de Almada.
Ele pretende conversa para desviar atenção do que é fundamental
Não lhe responda.

Anónimo disse...

Autor do blog,

E você dá ouvidos a alguém que se assume sem referências? Quem se assume a si próprio como "ex" (seja ex o que quer que seja) é porque perdeu todas as referências. É um coitadinho. Não lhe dê ouvidos, e responda-me. Vá lá.

Anónimo disse...

Porque carga de água é que o "tal" anónimo não quer que ninguém ponha em questão o comboio (MST)?
Já ninguém pode colocar questões?
Tudo o que é feito pela edilidade tem o carimbo do irrefutável?
Onde é que nós já vimos este tipo de conversa?
Mas será que toda a gente tem que ter motivos escondidos? Ou não será antes pura e simplesmente incompetência?

Anónimo disse...

Presidente da Câmara e seus muchachos,sempre trabalharam para se perpeturem no poder.
Nunca trabalharam para cuidar do concelho nem para melhorar a qualidade de vida dos almadenses.

Anónimo disse...

Por mim, podem pôr em causa tudo o que quiserem, desde que não mintam. Digam que não gostam, digam que são fanáticos do automóvel, digam que gostariam muito que fosse o partido que defendem a conduzir o processo, digam qualquer coisa de honesto. Agora mentira, não!

Já agora, o Metro não está a ser construído pela CM Almada. Se não sabe isso, é porque é ignorante. Mas a CM Almada tem uma responsabilidade máxima: gerir o território! Isso é irrefutável, nos termos da nossa lei constitucional.

E esta gente que anda aqui a dizer mal do Metro tem mesmo motivos escondidos.

Respondam lá apenas a esta simples pergunta: se vão ficar com o espaço público da área de residência altamente qualificado; se vai reduzir a carga de poluição directa no local pela redução da circulação automóvel; se vão passar a ter um meio de transporte confortável, rápido, seguro, não poluente e por isso mais amigo do ambiente e das pessoas, porquê tanta barulheira? Porquê? Só pode ser por motivos escondidos, de facto. E inconfessáveis.

Quanto ao Almeida e Sousa, nem merece comentários. Quem demonstra tão absolutamente que não conhece minimamente o concelho de Almada, não justifica que se perca com ele mais do que este tempo que já perdi.

Anónimo disse...

Eu que não moro nas ruas em questão, acho que não se pode meter o Rossio na Betesga, ou agora já pode?
As pessoas minhas amigas, e que não são habitantes de Almada, têm visitado o Triângulo da polémica e todas pensam ser muito dificil, se não mesmo impossivel colocar ali mais duas linhas de comboio.
Nestas coisas não há como ver como se faz noutras terras, e aprender com os outros.
Copiar bem, é um bom exercicio, mas copiar mal, já pode levar a outras conclusões menos abonatórias.

Anónimo disse...

A D. Emilia não considera importante os lugares de estacionamento na Rua Lopes de Mendonça...ela esquece-se é que o povinho não tem motorista que os leva e traz a casa.
Haja respeito!

Anónimo disse...

A Rua Lopes de Mendonça tornou-se num local de grande risco.
Reparem nos buracos deixados a descoberto e pensem que a zona está totalmente livre à circulação dos moradores.
Só quando lá morrer alguém se tomarão medidas. Com o novo corte da iluminação pública da rua poderemos estar próximo de tal acontecer.

Anónimo disse...

As obras do MST com a escolha pela presidente da Câmara do traçado que está a ser executado desvendaram a escondida incompetência de 20 anos do executivo municipal e da presidente.
Na obra a oposição não fica isenta de culpa.Colaborou.
Apoiou cegamente um traçado sem utilidade para Almada e habitantes.
Só vai servir para transportar pessoas de manhã e à tarde, e aí a ver vamos.