quarta-feira, abril 09, 2008

Desmontando a Trapaça MST ( I )

Em 14 de Setembro de 2005 realizou-se pelas 21H15 nas instalações do Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro uma Reunião Ordinária da Assembleia Municipal de Almada, onde o Partido Socialista apresentou uma Moção de congratulação pelo Despacho da Secretária de Estado dos Transportes que fixou o traçado do MST no designado Triângulo da Ramalha, por exigência da Câmara Municipal de Almada e da Assembleia Municipal.
Eis o teor dessa Moção que veio a ser rejeitada pela maioria PCP/CDU/PCP:
clique sobre os doc. para aumentar e ler
Leia-se agora o que disse o Deputado Municipal do PCP/CDU/PCP Bruno Dias, na Reunião da Assembeia Municipal ( Acta nº 8/VIII/2005) a propósito: ...e o que disse a Presidente da Câmara Municipal (Acta nº 8/VIII/2005)
A presidente diz : " A Câmara Municipal tomou conhecimento das soluções alternativas já este ano (2005) quando finalmente foi realizado o Plenário com a população, porque também não as conhecia."
Isto é mentira. Conforme documentos aqui divulgados, a Câmara teve conhecimento das soluções antes de as mesmas terem sido apresentadas à população e até tinha manifestado preferência pela solução 2, que não foi a escolhida pela Secretária de Estado dos Transportes.

Perante as declarações destes dois autarcas e outras (comprometedoras) feitas no pasquim municipal, vulgarmente designado boletim municipal, antes da apresentação pública do estudo das cinco soluções alternativas e imediatamente a esta, é pertinente questionar:

Qual a ética e dignidade política destes autarcas e que gente é esta?

Não é gente de palavra certamente....nem é gente em que a população possa acreditar.

8 comentários:

Anónimo disse...

Não é gente para cuidar do presente, nem construir o futuro que Almada precisa e merece.

Anónimo disse...

O espanto de tudo isto, é o facto de ser necessário, ainda estas coisas terem que ser novamente publicadas.
Quem não vê o óbvio, caros amigos...

Anónimo disse...

Com tamanhas mentiras e contradições e o caos em Almada com obras do MST justifica-se porque a Maria Emília não caminha pelas ruas de Almada.

Anónimo disse...

A D. Maria Emília e os demais "papagaios" (PINÓQUIOS) que a têm acompanhado ao longo desta autêntica farsa, no quais terá de ser incluído o Sr. Bruno Dias, não podem efectivamente circular em Almada...
Este último com responsabilidades acrescidas porque, para além de deputado municipal, também é deputado nacional...
Assim vai a nossa democracia!
Que credibilidade têm estes cidadãos,quando dizem e escrevem uma coisa, e FAZEM OUTRA?
Quem lhes pede contas?
Onde estão o Ministério Público, os Tribunais de Contas, Cíveis, Administrativos, ou outros?
Almada não é uma qualquer herdade alentejana do antigamente, na qual o "agrário" de então, podia, queria e mandava (afinal, estava no seu direito porque era o DONO)...
Em Almada, temos Autarcas, ou "Agrários", que tudo decidem sem prestar contas a ninguém?
Responda quem souber...

Anónimo disse...

Longe vão os tempos em que os comunistas não faziam alianças com o grande capital.
Como por estas bandas não temos comunistas, mas oportunistas que se dizem comunistas para endrominar os carenciados e lhes sacar o voto, tudo isto é triste, tudo isto é enganar o povinho.

Anónimo disse...

Ética?
Dignidade?
Termos desconhecidos por essa gente.

Anónimo disse...

É que esse entre outros Sr. Bruno Dias devia ir para a escolinha aprender a ter boas maneiras e sobretudo bons principios já que a maezinha não lhe deu

Anónimo disse...

A revelação destas intervenções na assembleia municipal é mais uma achega para desmontagem da farsa dos autarcas PCP/CDU no metro sul do tejo.