quarta-feira, outubro 03, 2007

OBRA CARA, DESNECESSÁRIA E PREJUDICIAL

Vejamos neste mapa/planta, que a Câmara Municipal de Almada fez distribuir algures, mas não aos moradores da Rua Lopes de Mendonça, sobre a sua "solução Marco Aurélio" - que foi apresentada pelo Encarregado da Equipa de Missão do Gabinete do MST, o próprio Eng. Marco Aurélio - à revelia de uma decisão governamental (Despacho 06.07/05SET de 22JUL2005 da Secretária de Estado dos Transportes).
Compare-se depois com o a Solução dos moradores representada a verde no segundo mapa/planta e veja-se a diferença e os aspectos negativos da "Solução Marco Aurélio" que a CMA aceitou e aplaudiu e a Assembleia Municipal esqueceu a sua Deliberação.
Esta "solução Marco Aurélio" nunca foi apresentada aos moradores conforme o deveria ser face à Deliberação da Assembleia Municipal de Almada de 10MARÇO2004, ponto1. alinea g).
Todo este trabalho tem sido feito na clandestinidade, porque nunca Marco Aurélio ou Presidente da CMA falaram nas sessões do Fórum MST nesta "Solução", nem sequer agora fizeram chegar este folheto com o mapa/planta aos residentes.
Porquê?
Veja-se neste mapa/planta a gincana que os moradores da Rua José Justino Lopes http://emalmada.blogspot.com/ e da Rua Lopes de Mendonça têm de fazer para chegar a suas casas.
Para além das barreiras criadas nas ruas com a implantação do espaço canal, as viaturas passarão a circular mais próximo dos prédios.
clique sobre as imagens para aumentar
Repare-se agora no mesmo esquema com a sobreposição da solução proposta pelos moradores a VERDE e aceite pelo Governo, mas rejeitada pela Presidente da CMA e Marco Aurélio.
Por que a Presidente da CMA e o Encarregado da Equipa de Missão apostaram em prejudicar os moradores?
A Presidente da CMA, a CMA, Marco Aurélio, o Presidente da Assembleia Municipal e a própria Assembleia Municipal de Almada com a sua decisão colocam a defesa dos interesses dos moradores, suas acessibilidades e mobilidade, e sua qualidade de vida em segundo lugar.
Para todos estes senhores e entidades, com a passividade de outros, o MST e sua circulação está em primeiro lugar. É mais importante que a vida e vivência das pessoas.
Que interesses há para se espezinhar e machucar seres humanos - os moradores?
A circulação automóvel vai agravar-se por obrigarem os automóveis a fazer maiores percursos.
Provavelmente não estamos a ser governados em Almada por gente bem formada e com conhecimentos suficientes para bem gerir a coisa pública.
Caso contrário respeitavam os direitos das populações e dos residentes e não queimavam dinheiro aos portugueses.
É pelo menos 1.200.000 € de gastos a mais.
Ao lado do TGV, o MST em custos/Km fica a peso de ouro de muitos quilates!
No anterior post encontra-se a votação na Assembleia Municipal.

24 comentários:

Anónimo disse...

por situações menos graves já vi noutras terras a população mostrar sua indignação e protestar.

Anónimo disse...

A comitiva da WaterfrontExpo 2007 não passou por aí?

Anónimo disse...

A presidente da Câmara Municipal de Almada quer concretizar uma ligação subterrânea entre os metropolitanos de Almada e de Lisboa.

In:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=861681&div_id=1731

Anónimo disse...

Automóveis, automóveis, automóveis, automóveis, automóveis, automóveis, automóveis, automóveis ... ainda não perceberam que estamos a tratar de ... metropolitano??????

Anónimo disse...

"A presidente da Câmara Municipal de Almada quer concretizar uma ligação subterrânea entre os metropolitanos de Almada e de Lisboa."

O que quer dizer que, daqui a uns anos, todas as linhas do MST terão que ser substituídas pois são incompatíveis com as do metro de Lisboa.

Anónimo disse...

Doida...doidinha e Almada a sofrer.
Porque deixam essa mulher dizer tanta asneirada!!!!?????
Que fazem e dizem esses tais da dita oposição que não existe e por isso não é vista???
andam a trabalhar para essa senhorita?

Anónimo disse...

Se calhar, será melhor pensar é em substituir todas as linhas do metro de Lisboa ... não será?

Doida? Quem é que é doida (ou doido)? Asneirada? Ligar o metro de Lisboa a Almada é asneirada? Porquê? O que é que impede essa ligação? Que obstáculo tão grande e intransponível será esse? Doidos? Quem é que será doido? E quem é que dirá asneiras? Quantos milhares de cidadãos beneficiariam diariamente de uma ligação do metro de Lisboa a Almada? E de Almada ao metro de Lisboa? Quantos milhares?

Anónimo disse...

Milhões.

Por isso, não seria mais lógico e económico escolher um traçado que viesse, desde já, a prever essa possibilidade?

( e ainda falam do lóbi da Lusoponte...)

Anónimo disse...

Para o último anónimo,

Mas o traçado do MST prevê DESDE JÁ essa solução. Com o terminal multimodal de Cacilhas, precisamente.

Anónimo disse...

mas qual traçado do MST?
Aquilo é uma fonte inesgotável de gastos. Andam todos a brincar com os portugueses.
Não foi feito projecto para servir a populção mas para dar alguns cobres a uns poucos à custa de todos os que trabalham

Anónimo disse...

A ver se nos entendemos:

As distâncias entre carris das linhas do MST e do Metro não são iguais.

Quando, um dia, se quiser fazer a ligação entre as duas linhas, por cima ou por baixo do Tejo, vai-se optar pelas dimensões do MST ou do Metro?

Suponha que se opta pela bitola do Metro de Lisboa, o que implica o uso de composições de maiores dimensões e com mais carruagens. O actual traçado do MST em certas zonas permiti-lo-á?

O que sucederá então?

Terão forçosamente que ser construidas novas linhas, ou não?

Anónimo disse...

Caros concidadãos...
Tomaram, ou não, atenção aos dois "bonecos" do POST?
Por favor, vejam bem as diferenças e discutam-nas...
É ou não verdade que bastaria fechar o triângulo verde para pouparmos todos nós um milhão e duzentos mil euros?
Só seria realmente um incómodo para os "abutres da construção e outros" que assim deixariam de facturar tão substancial quantia...
Como é possível termos políticos tão anjinhos?
Só com anjinhos destes é possível mandar às urtigas uma solução que foi analisada, discutida,e seleccionada como técnica e economicamente mais vantajosa...
É OU NÃO É VERDADE?
Tem político que é cego...

Anónimo disse...

Para o penúltimo anónimo (o último não me merece qualquer consideração, toma a árvore pela floresta, e os que assumem essa atitude é que são os "cegos"),

Não, não terão que ser construídas quaisquer novas linhas. Basta, simplesmente, assegurar interfaces. Sabe o que são interfaces? Se não sabe eu explico: são plataformas onde ambos os meios de transporte chegam, e onde é assegurada a intercomunicabilidade entre ambos.

Isto é, o metro de Lisboa não terá que circular na infraestrutura do MST, nem o inverso. Interface é, aliás, o que já existe por exemplo na Estação do Pragal entre o combóio e os autocarros: existe ali uma plataforma que permite a intercomunicabilidade dos diferentes meios de transporte (como acontecerá no mesmo local entre o MST e o comboio e os autocarros).

Portanto, quando um dia se quiser fazer a ligação entre os dois metros (Lisboa e MST) basta fazer chegar o de Lisboa a Almada (é a proposta desde há muito colocada) ou o inverso também é possível, e numa plataforma comum assegurar que os utentes mudam de meio de transporte sem difuldades. É isto a ligação entre os dois. Difícil de compreender?

Se quiser um exemplo, eu dou. Imagine um cidadão residente em Corroios e que trabalha em Lisboa (pode ser Saldanha). Sabe o que este cidadão, hoje, "sofre" para se deslocar da residência para o emprego e retorno, não sabe? Pois bem, imagine agora que esse mesmo cidadão dispõe de um Metro que liga Corroios a Cacilhas (o MST) e outro Metro que liga Cacilhas a Lisboa (o Metro de Lisboa). Que comunicam através de interface em Cacilhas, por exemplo. Pode perceber, sem dificuldade, que esse cidadão passará a "sofrer" bastante menos, não pode? E como esse imaginário cidadão há milhares de outros (já houve aqui quem dissesse milhões ...).

Conhece Paris? Se conhece, sabe que aí existem dois sistemas de transporte colectivo sobre carris distintos, com bitolas diferentes, mas perfeitamente integrados um com o outro: o (célebre) Metro de Paris e o (não menos célebre) RER da Região de Paris. Não tiveram que mudar linhas nenhumas para articular os dois sistemas. Criaram interfaces, simplesmente.

Por isso, não será necessário mudar linhas nenhumas. O que é preciso (e urgente, muito urgente) é mudar determinadas mentalidades que continuam a não querer perceber que o nosso futuro comum se joga, fortemente, nestas soluções de intercomunicabilidade e que é essencial, para o bem estar de todos, que elas passem efectivamente a fazer parte do nosso quotidiano. Isso é que é preciso mudar! E é urgente!

Anónimo disse...

e, nos interfaces intermodais, os utentes não perdem tempo?

Anónimo disse...

O penúltimo anónimo pensa e age como um político...
Ignora os pareceres que suportam tecnicamente uma determinada solução...
Abra os olhos homem, porque pertence a uma classe que já não tem a confiança dos cidadãos que estão fartos das decisões incompetentes dos políticos.
Estas, as decisóes dos políticos, só são válidas quando se tem de optar entre duas soluções boas, coisa que não se passou no Triângulo da Ramalha...
Quer um exemplo para decisão política?
Quando em Portugal so optou pelo sistema de televisão a cores. Estavam em jogo dois bons sistemas,o sistema alemão e o sistema francês...
Os políticos optaram por um, o alemão...
Não seja teimoso... reconheça lá, de uma vez por todas, que não está informado com o que se passou e com o que se passa no Triângulo da Ramalha...

Anónimo disse...

Para o penúltimo anónimo (o último continua a não me merecer qualquer consideração ... continua a confundir-se - e a tentar confundir-nos ... até com a televisão a cores, homem? Preocupe-se lá mais como você próprio pensa e age, e não tente armar-se em censor das consciências, dos pensamentos e das palavras dos outros. Ah, e já agora, tente lá ser objectivo. Ou aquilo que eu escrevi não lhe diz nada? Raios, afinal tive em consideração este anónimo. Já me estendi ... demais!),

Todos nós "perdemos" tempo façamos o que fizermos. Repare, de carro perdemos, seguramente, muito mais tempo do que nas plataformas intermodais! Ou não será? E vivendo como vivemos com uma absoluta descoordenação ao nível da gestão dos sistemas de transportes públicos nas áreas metropolitanas, bom o melhor é nem falar do tempo que efectivamente perdemos.

Mas apesar do que digo, assalta-me uma dúvida: o que quer você dizer exactamente com isso do "perder tempo"? Já andou de metro em Lisboa (ou noutra cidade qualquer que possua este sistema de transporte público)? Acha que quando se desloca para um qualquer destino em que tem que mudar de linha (da azul para a vermelha, ou da vermelha para a amarela - que é o mesmo que se passa numa plataforma intermodal!) está a "perder tempo"? Como é que quer resolver o problema sem "perder tempo"? De helicóptero? Por "teletransporte" como na ficção científica? De carro? Se calhar construindo uma linha directa que responda em exclusivo às necessidades de cada um dos muitos milhares de cidadãos que utilizam o sistema (isto é, uma linha para cada um de nós! Prático, não seria)? Como então?

A questão é a da racionalidade desse tempo "perdido". Neste momento é que se perde mesmo muito tempo, só que de forma muitíssimo irracional. Trata-se é de racionalizar o tempo de que necessitamos, de forma absolutamente natural, para desenvolver as próprias actividades humanas que nos são ... inerentes.

Por isso "perde" tempo nos interfaces intermodais, claro. Mas será que não "perde" tempo, também, quando tem que ir ... à casa de banho?

Anónimo disse...

O que o último anónimo escreveu, mais não é que uma manobra de diversão, ou de uma conversa paralela e fora do contexto...
O que aqui está em causa é a forma como se está a "PLANTAR" o MST na cidade de Almada e mais concretamente no Triângulo da Ramalha (trucidando os cidadãos)...
Se não sabe é bom que estude todo o processo que este Blog vem divulgando (bem documentado, por sinal)e que o anónimo teima em ignorar. Certo?
Quanto às comparações que fez, atente bem que o Metropolitano de Paris, serve a cidade e a periferia da mesma...
O RER, não é mais que um comboio regional, tal qual o MST a ligar centros urbanos distintos (Almada, Seixal, Moita, Etc.).
Comparando melhor, o MST não é mais a sul, que a linha de caminho de ferro de Lisboa a Vila Franca de Xira, ou a linha de Lisboa a Cascais, a norte ...
Estes comboios regionais, tal qual o RER, não entram na cidade, não a destroem, não mandam às urtigas os direitos dos moradores...
E veja bem, apesar de concebidos no início do século passado, foram-no por técnicos que sabiam o que a população precisava e não por "politólogos" que só se querem servir-se dos cidadãos...
Certamente que o anónimo sendo fruto da "democracia", não é do tempo da televisão a preto e branco, se fosse entendia que a escolha do sistema nacional, foi feita entre dois BONS sistemas, repito entre o sistema francês e o sistema alemão...
Se quer falar das virtudes do MST pergunte aos moradores da Rua de José Justino Lopes e da boa qualidade de viva e de acessibilidades que lhes foram reservadas...

Anónimo disse...

Desta vez vou dar-lhe consideração,

Está muito, mas muito enganado! Em tudo o que diz (oh homem, o MST é o mesmo que os combóios da Linha de Cascais, Sintra ou Azambuja? Você tem a noção do disparate que disse? Não, claro que não tem).

Mas está enganado, particularmente, nas virtudes do MST. Se eu seguisse o seu conselho, era a si que perguntava por essas virtudes. Mas como já sei o que você pensa, não o faço. Sobre virtudes do MST vou perguntar a muitos milhares de cidadãos que irão beneficiar desta infraestrutura, e que não assumem - como você faz permanentemente - uma postura de olhar apenas para o seu próprio umbigo e considerar-se a mais desgraçadinha das vítimas deste cruel mundo dos políticos que o elegeram (certamente pela cor dos seus olhos ...) como "alvo a abater" nesta história.

Sabe uma coisa? Estou farto! Cansado mesmo de tanto egoísmo e mau carácter. Você, e outros poucos como você, tem olhos apenas para o seu quintal, para o seu interesse particular e mesquinho. Por aquilo que aqui já disse, em nome dos seus direitos que considera absolutos, é absolutamente (passe a redundância) de, por um bocadinho pequenino que seja, olhar e pensar nos interesses de todos. Esses sim, bem legítimos.

Apenas essa postura o leva a ter as intervenções que aqui já teve.

Já agora dizer-lhe o seguinte: ao contrário do que julga (e já aqui o afirmou) não sou político. Mas isso não me impede de estar informado sobre o que se passa na minha terra. E procuro essa informação de forma objectiva. Sou daqueles que sou capaz de compreender que por vezes temos que fazer alguns sacrifícios pessoais (sublinho, note bem, que não é isso que eu entendo sequer que está em causa relativamente a vocês, moradores da R. Lopes de Mendonça, a quem não é exigido qualquer sacrifício) para o bem comum. O que você, claro, é absolutamente incapaz de entender.

E, também ao contrário daquilo que pensa e diz, estou muitíssimo bem informado sobre a questão da R. Lopes de Mendonça (é isso, aliás, que me permite rebater as suas afirmações neste espaço. Mas não entro no seu jogo, isso não entro ...).

Venha-me agora com as histórias das alternativas, dos estudos e dos despachos. Isso é tudo areia para os olhos das pessoas que você utiliza para tentar grangear apoios para a sua cruzada egoísta. Mas nem isso já consegue.

Para terminar, tente lá pelo menos ser sério na forma como analisa o que eu escrevo. Eu não faço qualquer tipo de comparações do MST com RER nem qualquer outro Metro. Apenas uso o exemplo do RER e Metro de Paris para tentar explicar o que são plataformas multimodais. Nada mais ... ah, mas isso não lhe interessa, pois é. São questões paralelas e fora do contexto; manobras de diversão. Pois é, o que interessa mesmo são os seus mesquinhos interesses pessoais ... Mas deixe que lhe diga: discutir as questões que eu aqui trouxe e que tanta "comichão" lhe fizeram pode ser muito interessante para que as pessoas percebam o que é que está efectivamente em causa com o MST. E percebam quem é que, afinal, está preocupado e a trabalhar para o bem estar de todos, e quem é que, também afinal, por aqui anda apenas por interesse pequeninos e mesquinhos. Talvez daí mesmo a "comichão" que as minhas palavras lhe fazem ...

Anónimo disse...

Gostava que o ultimo anónimo me exlica-se, uma vez que está tão bem informado, qual a vantagem do traçado que vai ser implementado na R. Lopes de Mendonça e R. Jose Justino Lopes e o que foi proposto pelos moradores e aprovado pela Srª Secretária de Estado? É que não percebo mesmo!

Anónimo disse...

Para o anónimo que não é político (mas será ainda suficientemente novo), aqui ficam alguns esclarecimentos:

Do metroplitano de Paris, o anónimo que tanto o preocupa, já foi utilizador diário...

Do RER, foi utilizador ocasional para fazer um qualquer passeio à periferia da cidade luz (emigrante também passeava...), assim como dos demais comboios regionais que servem Paris, alguns dos quais atravessam a cidade de lés a lés, em vias subterrâneas (se precisar poderei identificar as linhas para que lhe não restem quaisquer dúvidas)...

Sei exactamente do que falo e, por favor, atente bem naquilo que tenho escrito anteriormente, e que aqui e agora reitero uma vez mais.

Não foi, não sou, nem nunca serei contra o MST.

O que fui, sou, e serei sempre, é contra o seu traçado absurdo numa determinada zona da cidade, maltratando algumas centenas de famílias, SEM QUAISQUER BENEFÍCIOS, para os demais utilizadores ou residentes da cidade de Almada.

Era só isto que eu gostaria que entendesse, bastando para o efeito atentar bem nas duas imagens deste POST.

Que diferença fará aos utilizadores do MST que a viagem Cacilhas / Universidade seja feita pela Rua de Alvalade ou pelas Ruas de Lopes de Mendonça e de José Justino Lopes?
As estações na Av. Bento Gonçalves e no Pragal (esta última já lá está) ficam milimetricamente no mesmo sítio em qualquer das soluções (a menos que alguém pense apanhar o MST em andamento, ou enquanto espera no cruzamento com a rua cidade de Ostrawa)...

Se souber explicar, tal como o comentador anterior, também eu lhe peço, desta feita encarecidamente, que nos explique quais as vantagens da SOLUÇÃO SEIS (a que foi acordada nos "gabinetes escuros do poder" e nunca apresentada publicamente à população, conforme foi publicamente prometido pelos mais altos responsáveis da CMA, Presidente incluída...)

Tudo o mais que possa dizer quanto aos "benefícios" do MST não acrescenta valor ao problema em causa que aqui gostaria de ver discutido de uma forma transparente, desapaixonada e, sobre tudo, intelectualmente honesta, coisa que, até ao momento, ainda não aconteceu...

Em tempo:
Sabe, por acaso, em que ano foi construída a Linha 1 do Metropolitano de Paris?

Sabe qual é o seu comprimento e traçado (subterrâneo), quando comparado com a distância entre Cacilhas e o Centro Sul?

Por que será que os seus "promotores e construtores", na época, não tiveram a "visão moderna" daqueles que, actualmente, conceberam o MST?

Quem se "diverte" com moderna solução adoptada para o MST na cidade de Almada?

Os velhinhos a verem passar os comboios, ou os velhinhos que no comboio passeiam os seus netinhos (actualmente, à média de quatro passageiros por carruagem)?

Almada está a ficar deserta...

Tem dúvidas? Faça uma consulta num qualquer portal imobiliário...

Ponto Verde disse...

UM desafio no blogue A-SUL , um estudo comparativo Metro Sul do Tejo - Metro do Porto , a apresentar no próximo FORUM DE DISCUSSÃO ou num qualquer orgão de informação livre!

www.a-sul.blogspot.com

Anónimo disse...

Os autarcas de Almada se tivessem consciência já andariam de cara tapada diante de tantas asneiras seguidas que fazem.Só a passividade das gentes e o subdesenvolvimento permitem tolerar tanto despotismo

Anónimo disse...

Órgãos de informação livre?!

Só se fôr um blogue como este, o seu, ou outro do género...

Vejam as "maldades" que sofrem aqueles que tentam romper tabús nas redacções em:

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=11164&mostra=2

( eu sei que há mais "Marias" na Terra mas vejam quem assina o comunicado...

Terei razão?)

residente disse...

Há didiculdades incompreensiveis na comunicação social quando pensamos que estamos em democracia.