terça-feira, julho 05, 2011

MST - Mentiras da CMA - JANEIRO 2004 ( VIII )

Neste número do pasquim municipal, a Câmara Municipal de Almada começa em grande a meter os pés pelas mãos, prosseguindo a mentir, inventando e manobrando, para conseguir vender o seu peixinho podre. .
Os moradores da Ramalha, nomeadamente da ex-Rua Lopes de Mendonça estiveram presentes e não só não compraram o peixe que a CMA queria vender, como desmontaram toda a tramóia e argumentos infundados que a autarquia quis engendrar, para lhes dar a volta e mostrar que era impossível qualquer outra solução, para além daquela que a Câmara queria e apresentou nesta reunião, realizada na Sociedade Recreativa União Pragalense em Dezembro 2003, a que se refere este número do pasquim das mentiras municipais.
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pasquim municipal das mentiras
"A concessionária estudou todos os possíveis traçados até chegar àquele que apresentou aos moradores", foi uma trapaça da Câmara que os moradores refutaram.
" Factores como inclinação máxima das composições, raio de curvatura , altimetria, entre outros, foram tidos em conta", dizia a Câmara. MENTIRA!
A Câmara Municipal e a sua presidente queriam enrolar os moradores, mas estes não foram nas balelas e disseram que era possível uma solução, traçado e inserção diferentes, respeitando as condições técnicas exigíveis.
Não aceitaram a solução de interesse da Câmara e argumentaram convenientemente, razão por que "ficou o compromisso de voltar a realizar outra reunião", ( não se concretizou para esse propósito) mas quem apresentou à Câmara, à Concessionária e ao Governo a solução final e viável foram os moradores.
Estes conseguiram plantas da zona e desmontaram as mentiras e trapaças.
Os moradores apresentaram uma alternativa perfeitamente viável, onde nenhum prédio ficava dentro do triângulo ferroviário (que o Governo aprovou), fora daquela que a Câmara havia apresentado em Dezembro 2003 e de "todos os traçados possíveis", (segundo o pasquim municipal).
Aquilo que a Câmara designa "Nova solução liberta "triângulo", não era nada nova solução. Era uma velha solução que a Câmara pretendia repor, Com o repescar dessa solução queria calar os moradores, sem solucionar ou resolver os problemas e impactes negativos do comboio MST nas ex- Ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, mantendo ainda os prédios enclausurados num triângulo ferroviário.

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