Na Ramalha, a Câmara Municipal de Almada pela mão da presidente, ao implantar as linhas férreas do comboio MST nas ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça tem vindo a presentear os moradores com aberrações talvez dignas de uma abundante e manifesta mesquinhez humana existente em algumas pessoas.
As entradas das garagens das fotos, na ex-rua José Justino Lopes tinham uma acessibilidade normal. Hoje, estão afundadas por opção da presidente da Câmara, em prejuízo dos seus proprietários e sem os ouvirem.
Todos isto feito por imposição da presidente da Câmara recorrendo a um mecanismo de defesa - o denominado interesse público - como paliativo para proteger manifestas incompetências.
Contaram-nos esta:
Um morador da ex-rua Lopes de Mendonça dirigiu-se a uma personalidade técnica, de capacete branco, da obra do comboio MST, reclamando de anormalidades na execução dos trabalhos e perguntou mais ou menos com estas palavras:
"Acha que este trabalho está feito em condições"?
Resposta da personalidade:
"Não protestem muito porque ainda podem ficar pior!
Surpreendente a ética profissional destes técnicos!
3 comentários:
O que vemos é o melhor que a Câmara sabe em requalificação urbana.
No centro de Almada também se vêem alguns bons exemplos, mas na Ramalha o empenho da Maria Emília deu frutos podres.
Esmeraram-se a gastar dinheir e a ganhar uns trocos.
Por que não foi feito o trajecto pela rua de alvalade? Era muito mais barato, não escavacavam mais duas ruas e não chateava tanta gente.
A ser verdadeira a resposta à pergunta, pergunto quem foi a besta que a deu.
E quando chover? Para onde irá a água?
Parece-me que a água tem tendência a descer.
Ou esta gente inverteu o sentido da realidade e nem sequer nos pequenos grandes pormenores repara?
Quem é que fiscaliza o quê?
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