domingo, junho 26, 2011

MST - Mentiras da CMA - DEZEMBRO 2003 ( VII )

Realmente o "Metro" originou uma requalificação inédita: a destruição de Almada.
Os brinquedos anunciados nesta edição do pasquim e muito falados também nos fóruns, transformaram-se numa trapaça.
- As papeleiras são de material frágil e grande número delas estão destruidas ou já desapareceram há muito tempo.
- Os bebedouros nunca funcionaram.
- A sinalética, nunca foi colocada nem vista.
- As guardas ao longo do espaço canal desapareceram sem nunca terem sido colocadas e a (in)segurança dos peões é o que sabemos.
- Os candeeiros dão uma má iluminação nocturna e as lâmpadas mais baixas agridem a vista, obrigando os poucos cidadãos que circulam à noite ao longo dos passeios do espaço canal, a andar de cabeça curvada para o solo/de cabeça baixa.
clik nas imagens para ler
pasquim municipal Dez 2003
As vergonhosas paragens/apeadeiros realmente têm uma identidade própria muito negativa, não abrigam os passageiros da chuva ou do sol e são mais telas para grafitis.
Outra mentira/entretenimento com as obras do comboio foi a contagem das árvores arrancadas/transplantadas que (não) sobreviveram.
Os números relativos a árvores transplantadas e os nomes de árvores novas a plantar, foram tema de informação da presidente da Câmara para procurar entreter e distrair infantilmente a população nos fóruns ditos de participação do MST.
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Em resumo, uma manifesta falta de respeito para com as pessoas presentes nesses fóruns e, ao contrário do que é dito no texto do pasquim, Almada ficou despersonalizada.

3 comentários:

Anónimo disse...

Tudo muito bem, é só mesmo pena que quem tanto escreve sobre tal ( não retirando qualquer razão no que está denunciado) não tenha a dignidade de assinar ou mesmo identificar-se minimamente.

Ass. Carmo Oliveira

Anónimo disse...

Então se a CMA vota a Costa de caparica ao desprezo e à sujidade...porque havia de ser diferente na cidade de Almada.
Nisso eles são coerentes...porcaria em todo o lado...

Anónimo disse...

Lisboa, 29 jun (Lusa) -- A administração da Metro Transportes do Sul (MTS) admitiu hoje que a ampliação da rede ao Fogueteiro e Barreiro não se verifique já que os "critérios de viabilidade económica" não estão a ser cumpridas.

Em declarações à Lusa, o administrador José Luís Brandão sublinhou hoje que "a decisão de vir a prolongar a rede MST não depende da concessionária mas sim do Estado concedente", que não o deverá autorizar por falta de procura de clientes, menos de metade do esperado.

O acordo prevê extensões do metropolitano ao Fogueteiro e ao Barreiro (Fases II e III) mas a procura dos clientes não permite sustentar essa ampliação.



Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/margem-sul-do-tejo-falta-de-clientes-deve-impedir-alargamento-da-rede-concessionaria=f658487#ixzz1QhktUUdL