domingo, abril 03, 2011

Consequências e Malefícios do Comboio da Irracionalidade

Consequência do comboio da Presidente da Câmara - MST - Almada sofre e os moradores são sacrificados no seu descanso, tranquilidade e bem-estar na área de residência e dentro das habitações pelo ruído e poluição ambiental.
A Rua Conceição Sameiro Antunes na Cova da Piedade é agora um Terminal/Interface Rodoferroviário para prejuízo e padecimento dos moradores locais.
É a violência democrática de ditadores, de autarcas intitulados comunistas que não respeitam nada, nem ninguém.
Autarcas que desprezam opiniões e reclamações dos munícipes. Autarcas que pensam, erradamente, que cidadão é subordinado de eleitos, que têm de se subjugar à tirania democrática que eles praticam.
Autarcas que vêem a democracia como "fórmula política" para "democraticamente" abusarem e explorarem a dignidade humana, sem terem vergonha pelos danos que causam à saúde das pessoas, nem pelos prejuízos económicos às famílias.
Video 1
Video 2

Depois vem esta espécie de alguns autarcas que se aproveitaram do 25 de Abril, auto elogiar-se por, com mentiras e trapaças, ganharem prémios sobre mobilidade e defesa do ambiente, quando nem sabem criar boas condições de mobilidade para os cidadãos, não sabem defender o ambiente e muito menos respeitar moradores, gente que trabalha para lhes pagar taxas,e tarifas e através dos impostos lhes pagar o ordenado que auferem e as mordomias que criam para si mesmos.
Um comboio do qual Almada não precisava, que descaracterizou e destruiu a cidade de Almada. Um corpo estranho na cidade que corrói a vida urbana e afasta gente de viver Almada e de se sentir bem onde reside.
Uma despesa desnecessária de centenas de milhões de euros.
Um rombo mensal nas finanças públicas para indemnizar a concessionária da falta de passageiros.
O Metro Sul do Tejo (MST ) é resultado de certo folclore autárquico que entrou no corso democrático de esbanjar dinheiros públicos com cumplicidades.
O que se passou com a linha 3 do comboio MST, que destruiu as ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça na Ramalha, é a tradução da prepotência da Câmara de Almada e da subordinação do Governo ao autoritarismo e mesquinhez da Presidente da Cãmara, perante uma proposta dos moradores, aprovada pelo Governo, mais económica, menos lesiva para os moradores e para o ambiente.
ESTE PAÍS E ESTA ALMADA SÃO UM COLOSSO!
ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE!

3 comentários:

Anónimo disse...

Se a empresa concessionária do metro do Porto, cujo comboio tem sido um sucesso, estão com problemas, o que se passar´com o "nosso" comboio?
Lá vamos pagar mais impostos para sustentar o capricho da senhora...

Anónimo disse...

O problema é que além de se pagar com impostos, paga-se também com problemas de saúde. A Srª presidente esqueceu-se do estudo de impacto ambiental e ofereceu a quem reside nesta Rua grandes quantidades de Co2 e ruídos. Quando se ocupa cargos destes, deveriam ser polivalentes no "Saber/Saber"...
Reafirmo, o que ofereceu, foi clausura total e malefícios para a saúde. Já se passou um verão e só quem mora na Rua sabe o que passou; não se pode abrir uma janela; à noite os autocarros da TST usam o "corredor" como se de uma pista se tratasse (altas velocidades, não sei se devido à automatização dos autocarros que também parecem estar a precisar de reforma); como se não bastasse o ruído do MST...
Espero que rapidamente reponha a Rua como estava antes...não me venham dizer que retirou os carros que iam para Lisboa...
Cumpra-se aquela máxima "É PRECISO HAVER MUDANÇAS PARA VOLTARMOS AO INÍCIO"...

Guilhermina Machado disse...

Ainda continuamos à espera de resposta, à exposição efectuada ao Srº Inspector do Ambiente que já pediu uma 2ª vez justificando o porquê desta mudança e a Presidente até esta data ainda não respondeu.
Vamos continuar a lutar contra este atentado à Saúde dos moradores. Ainda não vai acabar. Ainda existem mais organismos a quem recorrer. Querem ficar mal na "fotografia" pois assim seja!... Vamos e pedimos ajuda a quem de direito, para inverter esta situação.