Os transtornos provocados pelo comboio que circula em Almada são muitos e conhecidos dos munícipes e visitantes do concelho.
Só a Câmara Municipal de Almada, comparsas e interessados no "negócio" não querem reconhecer.
Na Ramalha, além da destruição total de duas ruas e dos grandes incómodos que provoca aos moradores com o ruído (perturbador do descanso nocturno) durante 21 horas do dia e na mobilidade e acessibilidades locais, o comboio MST afecta o trânsito que passa pela rotunda próxima da Capela da Ramalha, ocasionando engarrafamentos frequentes, principalmente pela manhã e ao fim da tarde.
Esta é a nova mobilidade e acessibilidade resultado da sua "feliz" capacidade inovadora, que a Presidente da Câmara Municipal de Almada "pantenteou" para as ex-ruas e ex-avenidas de Almada, ao introduzir um comboio com prioridade total de circulação no principal eixo viário da cidade e na Ramalha.
É o tal "futuro" prometido, que a senhora cientificamente e recorrendo aos melhores técnicos em mobilidade urbana, mas ignorantes da vida e vivência de Almada, tal como a Câmara, exigiu, aprovou e implantou na cidade.
É um "futuro" irracional contrário à vida da cidade, às regras de trânsito, fluidez de tráfego e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, que a senhora quer obrigar os almadenses a aceitar.
A Câmara Municpal de Almada anda a fazer pouco dos almadenses.