terça-feira, maio 26, 2009

"Este País é um Colosso"

GASTAM-SE MILHÕES SEM TINO.
O MST (Metro Sul do Tejo) é consequência de um projecto errado, (começa-se agora a admitir) ou mal concebido.
- destruiu Almada e a vida na cidade
- agravou a qualidade de vida dos moradores ao longo do espaço canal e das ruas adjacentes, devido à poluição atmosférica e sonora por aumento do tráfego local
- não serve a população como meio de transporte útil
- está a causar ao país um prejuízo diário de várias dezenas de milhar de euros
- na Ramalha destruiu desnecessária e inutilmente duas ruas e acabou com a tranquilidade e sossego nocturno dos moradores
e por fim, ninguém é responsabilizado pelos danos causados a Almada e sua população, nem pelos prejuízos suportados pelos contribuintes.
"ANDA TUDO A FAZER POUCO, DA GENTE ! "

Nos Fóruns ditos de participação do MST ouviram-se "técnicos" e autarcas, todos "a dar ao fino" na defesa do MST, que "não diziam coisa com coisa" sobre o traçado e inserção do mesmo e consequências negativas para a cidade e população.

Muitos almadenses tinham opinião diferente. Rebatiam as "doutorais opiniões" com argumentos válidos, mas no fim, os experts "técnicos" e autarcas, concluíam que tinham sempre razão.

Os resultados negativos da arrogância já são visíveis nesta Almada destruída, sem pessoas nas ruas e, na Ramalha, onde os moradores das ex-ruas José Justino Lopes e Lopes de Mendonça são penalizados com o perturbador barulho e ruído do comboio, 21 das 24 horas do dia.

Só têm três horas de sossego entre as 2 e as 5 horas da madrugada.

7 comentários:

Anónimo disse...

Partiram uma das duas Palmeiras que estavam junto à Capela da Ramalha.

Por falta de cuidado nos trabalhos e procedimentos (aconselhados) de arrancar e deslocar uma das palmeiras, quem procedia à operação partiu a palmeira maior.

A Câmara municipal de Almada só pensa em Almada e ama tanto Almada a ponto de não cuidar do que é de Almada.

Agora dirão que procederam correctamente, que o tronco estava podre ou que era muito velhinha.

Anónimo disse...

Para executar um determinado trabalho ou para tomar uma qualquer decisão é indispensável possuir as necessárias competências...

Quando tal não acontece os resultados saltam logo à vista.

Os "jardineiros com competências da treta" deixaram cair uma palmeira, queda da qual resultou a sua morte, ficando Almada mais pobre...

Os "autarcas com competências da treta" decidiram sobre coisas que não sabiam (nem sabem) e mataram o coração da Almada com o MST e o seu desastroso traçado...

Depois das eleições, ainda estarão a tempo de se inscreverem no programa NOVAS OPORTUNIDADES.

Assim, ficariam com as alegadas (in)competências formalmente reconhecidas ou, em alternativa, poderão frequentar um qualquer curso de formação de autarcas...

Na terceira terão tempo para tudo!

Anónimo disse...

Mas existe grande experiencia em transplantar arvores exoticas em Almada... veja-se o caso do dragoeiro que existia na Rua Antonio Feio...foi mudado com grande aparato para a Casa da Cerca... só ...que azar...morreu

Anónimo disse...

A Câmara de Almada e o seu Departamento do Ambiente também têm muita experiência em acabar com árvores centenárias ou antigas.
Lembram-se daquela árvore centenária do Jardim do Castelo que foi cortada por ordem dos competentes técnicos municipais?

A árvore vinha dos tempos do fascismo... fazia muita sombra a estes comunistas comudistas.

Anónimo disse...

Portugal é um Festival de Irresponsabilidades nas despesas em obras.

Anónimo disse...

Manipuladora, mafiosa, desvergonhada, inutil, ditadora etc, etc, é a Emilia.

Se as coisas foram bem feitas e tivesse uma cidade desenvolvida, prática, embelezada, atrativa e viva, não teria que gastar tanto dinheiro em propaganda inutil as coisas bem feitas falarian sozinhas ao povo.

Tudo inutil tem que publictarse para esconder sua mediocridade.

Anónimo disse...

Muito oportuno este post com o vídeo de Ivone Silva e Camilo de Oliveira.
Realmente com o MST tanto dimheiro gasto para andar vazio e a miséria do país, "anda tudo a fazer pouco da gente".

Aprendiam a respeitar os contribuintes se fossem condenados a trabalhos forçados até pagarem o estrago.