Realmente o "Metro" originou uma requalificação inédita: a destruição de Almada.
Os brinquedos anunciados nesta edição do pasquim e muito falados também nos fóruns, transformaram-se numa trapaça.
- As papeleiras são de material frágil e grande número delas estão destruidas ou já desapareceram há muito tempo.
- Os bebedouros nunca funcionaram.
- A sinalética, nunca foi colocada nem vista.
- As guardas ao longo do espaço canal desapareceram sem nunca terem sido colocadas e a (in)segurança dos peões é o que sabemos.
- Os candeeiros dão uma má iluminação nocturna e as lâmpadas mais baixas agridem a vista, obrigando os poucos cidadãos que circulam à noite ao longo dos passeios do espaço canal, a andar de cabeça curvada para o solo/de cabeça baixa.
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As vergonhosas paragens/apeadeiros realmente têm uma identidade própria muito negativa, não abrigam os passageiros da chuva ou do sol e são mais telas para grafitis.
Outra mentira/entretenimento com as obras do comboio foi a contagem das árvores arrancadas/transplantadas que (não) sobreviveram.
Os números relativos a árvores transplantadas e os nomes de árvores novas a plantar, foram tema de informação da presidente da Câmara para procurar entreter e distrair infantilmente a população nos fóruns ditos de participação do MST.
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Em resumo, uma manifesta falta de respeito para com as pessoas presentes nesses fóruns e, ao contrário do que é dito no texto do pasquim, Almada ficou despersonalizada.