quarta-feira, junho 17, 2015

Novo acidente com o MST

O comboio de Almada MST, o TGV da margem sul, esteve envolvido em mais um acidente no passado dia 14 de Junho de 2015.
 
"14.06.2015  17:47

Choque entre metro e autocarro fere 12
Quatro pessoas foram hospitalizadas.
 
Por Magali Pinto, Tânia Pires

Doze pessoas ficaram feridas, ontem à tarde, na sequência de uma colisão entre um autocarro da Transportes Sul do Tejo (TST) com uma composição do metro de superfície – Metro Sul do Tejo (MST), na avenida Timor Lorosae, no Monte de Caparica.

Das doze vítimas ligeiras, quatro tiveram de ser transportadas para o hospital. "Numa fase inicial, e após a chegada dos bombeiros ao teatro de operações, foram registados 12 feridos ligeiros, mas só quatro foram transportados para o hospital Garcia de Orta, em Almada. Dois dos feridos estavam politraumatizados", disse ao CM o subchefe dos Bombeiros da Trafaria, Nuno Lourenço. Um dos feridos assistidos no hospital foi o condutor do autocarro.

O acidente ocorreu às 16h20. Ao CM, Nuno Lourenço, garante que, "por indicação da equipa médica da VMER de Almada, ninguém corre perigo de vida".

As circunstâncias em que o acidente ocorreu – numa zona em que a passagem do metro é cortada por uma rotunda com sinalização – ainda estão por esclarecer. "Numa fase inicial a investigação fica a cargo da GNR da Trafaria e depois será reencaminhada para as autoridades competentes", explicou Nuno Lourenço.

O trânsito no local esteve condicionado durante cerca de duas horas, bem como a circulação ferroviária que esteve parada. Cerca das 18h00, o autocarro foi rebocado e, após a limpeza da via, a circulação foi restabelecida. No local estiveram 15 bombeiros da corporação da Trafaria, apoiados por cinco viaturas. Estiveram também os militares da GNR e o INEM."
 
A notícia e foto são do "Correio da Manhã"

domingo, maio 31, 2015

MST - Outro elefante Branco


Para quando o encerramento do MST / TGV da Margem Sul / Comboio de Almada?
 
-Também é um elefante branco.
-Anda geralmente vazio
-Também faz muito barulho que incomoda os moradores.
-Também tem um enorme prejuízo e não constitui mínima valia para Almada e o concelho.
-Destruiu Almada
-Tem um péssimo traçado e uma desastrada implantação
-É causa de acidentes  frequentes.
-Não respeita pessoas, já que tem sempre prioridade sobre os seres humanos, mesmo em zona designada Pedonal.
 
Apesar disto, algumas mentes mesquinhas e petrificadas ainda andam ridiculamente a apelar ao prolongamento das linhas (para rentabilizar o elefante branco), dizem esses "experts" do capital, tanto de esquerda, como do centro e da direita. Juntos na desgraça do povo, mas  sempre pelo capital, o que os une.
 
Segundo o Jornal i de 11-8-2014
 
"Os encargos do Estado com o Metro Sul do Tejo (MST) cresceram 17% no primeiro trimestre do ano,(2014) para 2,3 milhões de euros, em relação ao período homólogo, decorrente do pagamento de compensações à concessionária pela reduzida procura.
De acordo o boletim trimestral da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP), “os fluxos financeiros do setor ferroviário no primeiro trimestre de 2014 dizem respeito, na sua quase totalidade, aos encargos com a concessão do MST”.
Este aumento resulta do “pagamento das compensações decorrentes dos desvios verificados entre o nível do tráfego real e o limite mínimo da banda de tráfego de referência definida no contrato de concessão”, uma situação que será analisada pela comissão de negociação do contrato, constituída no primeiro trimestre.
De acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas, de 2011, o tráfego real do MST corresponde a menos de 30% das previsões iniciais de procura, o que evidencia uma deficiente estimativa da procura e obriga o Estado a compensar a Metro, Transportes do Sul, do grupo Barraqueiro. "
 
Alguém anda a brincar com o dinheiro dos impostos que os Portugueses pagam.
 
 
A última viagem do SATU de Oeiras
 
 
 
 
O Sistema Automático de Transportes Urbanos (SATU), sem condutor, eléctrico e não poluente, funciona como uma espécie de elevador na horizontal. Mas a polémica à sua volta começou logo na viagem inaugural.
31-05-2015 12:47              
    
 O metro de superfície de Oeiras, SATU, realiza a sua última viagem este domingo, cumprindo um encerramento sentenciado pelo Governo, que põe fim a um trajecto marcado por dívidas e dúvidas.

Foi logo na sua viagem inaugural que o Sistema Automático de Transportes Urbanos (SATU) sem condutor, eléctrico e não poluente começou a dar que falar. O preço dos bilhetes foi o motivo de protestos.

Um ano depois, os protestos continuavam, agora da parte de moradores que alertavam para o ruído provocado por um meio de transporte que circulava “vazio”.

O SATU funciona como uma espécie de elevador na horizontal. É um comboio monocarril e não tripulado e foi dado a conhecer ao país a 7 de Junho de 2004.

O projecto custou 20 milhões de euros e teve como mentor o ex-presidente da Câmara Municipal de Oeiras Isaltino Morais, mas foi inaugurado por Teresa Zambujo (PSD), que liderava o executivo na altura, e pelo então ministro dos Transportes e Obras Públicas, Carmona Rodrigues.

Em 2005, começaram também a surgir as primeiras exigências da oposição de esquerda na Câmara de Oeiras para que se fechasse o SATU, apontado como “um elefante branco do ponto de vista económico”. Cinco anos depois, foram conhecidos os reais prejuízos da empresa: 17 milhões de euros acumulados desde o seu início.

A empresa municipal que gere o SATU foi alvo de um inquérito titulado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) do Ministério Público, tendo sido realizadas buscas à sede da empresa, no Lagoas Parque. Mas a sua legalidade foi sempre defendida por Isaltino Morais, então presidente da Câmara de Oeiras, principal accionista do SATU (51%).

O trajecto do SATU liga Paço de Arcos e o Oeiras Parque, numa extensão de cerca de 1,2 quilómetros. Havia a intenção de expandir a rede, o que nunca aconteceu.

Envolto em polémica, o SATU foi tema de debate numa sessão pública promovida pela Câmara de Oeiras, em Janeiro de 2013, com a maioria dos munícipes a defender o seu encerramento e a autarquia a reconhecer os elevados prejuízos.

Foi em 2014 que a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, determinou a “dissolução oficiosa” da empresa, tendo por base a verificação de três das quatro situações de natureza financeira que implicam a dissolução obrigatória de empresas municipais.

O actual presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, desistiu. “Não tenho mais como lutar por este projecto. Eu continuo a acreditar nele”, mas só seria viável “com continuação de investimento”, afirmou em Abril, anunciando o encerramento do SATU para 31 de Maio.

Em declarações à agência Lusa, Paulo Vistas garantiu que a Câmara de Oeiras não iria ficar com nenhum encargo e que o prejuízo de 40 milhões de euros será suportado pelo parceiro privado, a Teixeira Duarte.

Nos 11 anos de funcionamento, o SATU registou uma média diária de 550 passageiros.
 
Noticia sobre o SATU in sapo.pt

sexta-feira, maio 22, 2015

MST - Com acidentes frequentes

Os acidentes com este TGV da margem sul não param.
Hoje, cerca das 11,00 horas um novo acidente entre o comboio TGV de Almada, designado MST e um automóvel.
Segundo morador local, no cruzamento/rotunda junto à Capela da Ramalha, o comboio voltou a abalroar um veículo, que ficou bastante danificado, derrubando e arrastando um semáforo.
A imagem é do comboio do acidente parado no local.
 
A Câmara Municipal de Almada impôs à cidade este desnecessário meio de transporte pesado ferroviário, que em nada beneficiou a cidade, nem constitui mais valia sequer para a população, para além de ser um pesado encargo para todos os contribuintes portugueses.
É o resultado da aliança entre um intitulada esquerda, incompetente, desligada dos interesses da população,  com grandes interesses capitalistas camuflados sob o manto de progresso. Gente ávida da realização de  obras suportadas pelo recurso ao dinheiro de todos nós, dinheiro que sendo de todos não era de ninguém...sem assumirem responsabilidades, pelos gastos e danos. Era dinheiro dos contribuintes.
Este comboio também é uma PPP - Parceria Público Privada.
 
Tal qual a patetice, quando andavam a vender o comboio à população usavam a bandeira: "ALMADA A UM METRO DO FUTURO".
Os almadenseses estão a constatar o "FUTURO" que inteligentes propagandeavam.
 
 

quarta-feira, maio 13, 2015

Acidente com o comboio MST

Outro ou mais um, dos muitos e frequentes acidentes ocorridos com o comboio com que a Câmara Municipal de Almada destruiu Almada e penalizou a vida dos moradores e comerciantes almadenses, bem como de todos os contribuintes portugueses, por aquilo que estão a pagar pela falta de rentabilidade do comboio.
 
Ontem cerca das 18 horas ocorreu mais uma acidente  com este desnecessário e desastrado comboio, o choque de uma composição da linha 1 do comboio, com uma viatura automóvel. Desta vez foi no designado cruzamento do Centro Sul.
Há pouco tempo ocorreu também o atropelamento de uma viatura  por uma composição do comboio na ex-Av. de D. Afonso Henriques em pleno centro do que foi a cidade de Almada.

segunda-feira, agosto 11, 2014

O Monstro MST - o TGV da Margem Sul

TGV - Transporte Geralmente Vazio da margem sul, um aborto da Câmara Municipal de Almada liderada pela grande timoneira Emília que agora vai ser agraciada com a medalha de ouro da cidade.
Alguém/algumas pessoas ditas governantes e/ou autarcas andam a gozar com os almadenses em particular e os portugueses em geral



Encargos do Estado com Metro Sul do Tejo crescem 17% até Março para 2,3 milhões

Os encargos líquidos com as PPP vão atingir este ano um pico, ao totalizarem 1.645 milhões de euros, dos quais 70% são com contratos rodoviários, segundo o Orçamento do Estado para 2014

Os encargos do Estado com o Metro Sul do Tejo (MST) cresceram 17% no primeiro trimestre do ano, para 2,3 milhões de euros, em relação ao período homólogo, decorrente do pagamento de compensações à concessionária pela reduzida procura.
De acordo o boletim trimestral da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP), “os fluxos financeiros do setor ferroviário no primeiro trimestre de 2014 dizem respeito, na sua quase totalidade, aos encargos com a concessão do MST”.
Este aumento resulta do “pagamento das compensações decorrentes dos desvios verificados entre o nível do tráfego real e o limite mínimo da banda de tráfego de referência definida no contrato de concessão”, uma situação que será analisada pela comissão de negociação do contrato, constituída no primeiro trimestre.
De acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas, de 2011, o tráfego real do MST corresponde a menos de 30% das previsões iniciais de procura, o que evidencia uma deficiente estimativa da procura e obriga o Estado a compensar a Metro, Transportes do Sul, do grupo Barraqueiro.
Ainda assim, no primeiro trimestre, os encargos líquidos do Estado com as parcerias público-privadas (PPP) diminuiu 9% no primeiro trimestre deste ano face ao período homólogo, custando 308 milhões de euros, sobretudo com o contributo do setor rodoviário.
De acordo com a UTAP, entidade sob a tutela do Ministério das Finanças, a evolução futura dos encargos líquidos do Estado com as PPP está dependente do resultado do desfecho dos processos de renegociação em curso, nomeadamente sobre o setor rodoviário.
Grande parte dos processos de renegociação está “num estado muito avançado”, tendo chegado a acordo quanto à redução de encargos brutos em 11 dos 17 contratos, a qual se estima num total de 4,5 mil milhões de euros (a preços correntes), correspondente a 2,3 mil milhões de euros a valores atualizados a dezembro de 2013.
No âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira, o Governo português assumiu o compromisso de realizar todas as diligências necessárias à conclusão da revisão dos contratos de PPP, com o objetivo de atingir uma redução substancial dos encargos para o erário público.
Este objetivo mantém-se, mesmo após o fim do programa de assistência, na medida em que o Estado Português se encontra submetido a um conjunto de obrigações ao abrigo do “Tratado Orçamental” e sob escrutínio dos seus credores internacionais.
Os encargos líquidos com as PPP vão atingir este ano um pico, ao totalizarem 1.645 milhões de euros, dos quais 70% são com contratos rodoviários, segundo o Orçamento do Estado para 2014.
O valor total das PPP (rodoviárias, ferroviárias, saúde e segurança) previsto para 2014 representa quase o dobro dos 869 milhões de euros deste ano.
O Governo justifica este aumento com o facto de o ano de 2014 marcar “o início dos pagamentos relativos aos contratos das subconcessões da EP [Estradas de Portugal], assinados entre 2007 e 2011”.

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico

in Jornal i 11 de Agosto de 2014

terça-feira, maio 20, 2014

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 25 )

Na continuidade do publicado no post anterior, divulgamos  as cinco últimas folhas do Proc. P.A. 21/07 do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada
 
Fls 117

Fls 118
 
Fls 119
 
Fls 120
 
Fls 121

quarta-feira, abril 30, 2014

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 24 )

Na continuidade do publicado no post anterior, divulgam-se hoje mais três folhas (114-115-116) do mesmo processo.
(114)
 
(115)
 
(116)

quinta-feira, março 27, 2014

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 23 )

Publicam-se as 3 primeiras folhas (111-112-113) do despacho referido no post anterior.

 (111)
 
 (112)
 
(113)

sexta-feira, fevereiro 28, 2014

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 22 )

Em 29 de Novembro de 2008 os moradores da Ramalha receberam este ofício nº 358  com data de 27/11/2008, do Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada-Ministério Público, enviado para endereço  diferente dos contactos.

Publicaremos em breve  as folhas mencionadas do referido despacho que nos foram enviadas.

terça-feira, janeiro 28, 2014

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 21 )

Em resposta à nossa carta de 29 de Julho de 2008 dirigida ao Sr. Procurador-Geral da República, a solicitar informações sobre a nossa exposição de 24/10/2007, recebemos o ofício abaixo inserido,datado de 12-11-2008.

quarta-feira, dezembro 11, 2013

Novo acidente com o MST

Um novo acidente com o TGV da Margem sul do Tejo - o designado MST - ocorreu hoje pela manhã em Cacilhas.

Descarrilamento do metro em Almada faz sete feridos
Metro de superfície descarrilou após travagem brusca e embateu em estrutura metálica.
O descarrilamento de uma composição do Metro Sul do Tejo, em Almada, provocou esta quarta-feira sete feridos ligeiros.
«Pelas 07:53, um comboio do Metro Sul do Tejo descarrilou após uma travagem busca e acabou por embater numa estrutura metálica no Terminal de Cacilhas», disse à Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.
Segundo a mesma fonte, o acidente com o metro de superfície provocou seis feridos leves que foram transportados ao Hospital Garcia de Orta, em Almada, e um outro ferido que acabou por ser assistido no local.
Estiveram no local do acidente os Bombeiros de Cacilhas e a PSP.
A empresa Metro Transportes do Sul anunciou, entretanto, a abertura de um inquérito ao acidente.
«As causas desta ocorrência ainda não estão apuradas, tendo sido de imediato aberto um inquérito de averiguações para determinar a razão do incidente», refere, em comunicado.

«O acidente causou pequenas escoriações em sete passageiros, que por mera precaução foram assistidos no Hospital Garcia da Horta, depois de terem sido acionados todos os meios de socorro», acrescenta a empresa.

in TVI24.iol.pt

terça-feira, dezembro 03, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 20 )

Em resposta à nossa carta de 12 de Junho de 2008,  a Procuradoria-Geral da República esclareceu os  moradores com o seguinte ofício  datado de 14 de Outubro de 2008:

sábado, novembro 30, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 19 )

Não havendo resposta até 29 de Julho de 2008 à nossa carta de 12 de Junho de 2008 dirigida ao Sr. Procurador-Geral da República, naquela data  insistimos com a seguinte carta solicitando  de novo a informação:

terça-feira, outubro 29, 2013

Mais um, outro, acidente com o MST

No passado dia 25 de Outubro (sexta-feira) ocorreu mais um, este noticiado, acidente com o Metro Sul do Tejo (MST) - o comboio da margem sul - em Almada e, na "rotunda dos Bancos" outra vez.
Foi mais um, a acrescentar à já longa lista de acidentes com o comboio que circula em Almada, o qual tem sempre prioridade sobre tudo que mexe ou está parado à sua frente, incluindo pessoas, seres humanos! 

"Choque de metro e carro fere três em Almada


Casal que seguia no carro foi desencarcerado. Motorista do metro também ficou ferido

Por:João Tavares


Uma colisão entre uma composição do Metro Sul do Tejo, onde seguiam dez passageiros, e uma viatura Mercedes, pelas 12h40 de ontem, em Almada, causou ferimentos em três pessoas. O Mercedes embateu no metro e só parou depois de ficar literalmente entalado entre a composição e um poste. Os dois ocupantes do carro tiveram mesmo de ser desencarcerados pelas equipas de socorro, que imediatamente acorreram ao local.
As vítimas são um casal que seguia na viatura ligeira – ambos com cerca de 5o anos – e o motorista da composição, com aproximadamente 30. Nenhum dos passageiros do metro de superfície teve de receber tratamento médico, mas apanharam um enorme susto.
O condutor do carro e a mulher, dada a posição em que ficou a viatura e os danos que sofreu, não conseguiram sair pelos seus próprios meios. Assim, acabaram assistidos ainda no interior do carro, com as equipas de socorro a protegê-los de eventuais lesões a nível cervical. Após serem assistidos pelo INEM, os feridos foram transportados ao Hospital Garcia de Orta.
Em consequência do acidente, a circulação ferroviária foi cortada durante aproximadamente três horas. A composição descarrilou, após o choque, pelo que técnicos do Metro Sul do Tejo estiveram no local a proceder à sua recolocação na linha ferroviária. Já o trânsito automóvel na avenida Dom Nuno Álvares Pereira – junto à apelidada ‘rotunda dos bancos’ – esteve condicionado, enquanto as equipas de socorro se mantiveram no local.
A Secção de Investigação a Acidentes de Viação da PSP de Almada vai agora investigar as causas que levaram à colisão entre o carro e o metro. No local existem semáforos." 

Foto e notícia do "Correio da Manhã" de 26 de Outubro de 2013.

domingo, setembro 22, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 18 )

Na sequência da exposição enviada ao Procurador-Geral da República, recebemos a resposta abaixo inserida, com data de 20 de Novembro de 2007.


Em Junho de 2008 não havendo qualquer resposta,  os moradores dirigiram-se ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Almada, para onde fora enviada a nossa exposição, tendo uma funcionária dado uma insólita justificação (conforme doc. seguinte, ponto 3) para não nos poder dar qualquer informação sobre o assunto.

Em face desta resposta e demora em sermos informados, os moradores em 12 de Junho de 2008, enviaram ao Sr. Procurador-Geral da República a seguinte carta:




sexta-feira, agosto 30, 2013

MST - Comboio Aspirador de Milhões

O inútil comboio* de Almada  continua a não transportar passageiros mas aspira/rouba milhões de euros anualmente do bolso dos portugueses para pagar a falta de utilizadores.
Um negócio ruinoso para o Estado mas altamente garantido para uns quantos.
 
Até há messes atrás ainda se ouvia falar de auditorias a esta Parceria Público Privado, ruinosa para o Estado, mas agora o silêncio é total, continuando contudo os milhões de euros a serem sacados dos bolsos dos contribuintes.
Partidos políticos do arco da (des)governação e os outros, que são cúmplices, remetem-se ao interesseiro silêncio sobre este escândalo, enquanto  portugueses vão para o desemprego,  as pensões de reformados e salários são reduzidos para os desgovernantes continuarem a pagar os esquemas das ruinosas Parcerias Público Privadas.

* Este comboio arruinou e destruiu Almada.

sexta-feira, julho 26, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 17 )

Acerca deste nebuloso e burlesco projecto e processo MST - o comboio "TGV" - da Margem Sul do Tejo, os moradores da Ramalha também denunciaram a situação junto do Procurador-Geral da República em 24 de Outubro de 2007, cujo documento se publica:
Nota: os documentos referidos nesta exposição já se encontram divulgados no blog,
 
Fls 1
 
Fls 2
 
Fls 3

quarta-feira, junho 26, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 16 )

Publica-se o esclarecimento/relatório enviado aos moradores da Rua Lopes de Mendonça pelo Sr. Provedor de Justiça , em 15 de Novembro de 2007 - 018261 - , que acompanhou, as informações prestadas pela Presidente da Câmara Municipal de Almada e pela Secretária de Estado dos Transportes, a sua solicitação e divulgadas anteriormente neste blog.
 
Muito esclarecedor este esclarecimento/relatório do Sr Provedor de Justiça.
Com  a entrada em funcionamento do comboio MST os almadenses têm vindo a aperceber-se muito bem do interesse geral  desta infra-estrutura de transporte, em especial, os proprietários ao longo do espaço canal, bem como os comerciantes almadenses.
Os portugueses contribuintes do Estado estão satisfeitíssimos por estarem a pagar os prejuízos  de tráfego por défice de passageiros, indemnizando anualmente a concessionária com alguns milhões de euros, que saem do nosso bolso, para pagar as opções erradas "de quem sabia o que estava a fazer" e era entendido na matéria.
"Velhos do Restelo" e retrógrados eram os críticos.
Os que endividaram o Estado e destruíram Almada são espertalhões.
 
 
Fls1
 
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terça-feira, maio 14, 2013

O anárquico MST destruidor de Almada

A destruição de Almada deve-se ao inútil e desnecessário MST.
É um corpo estranho em Almada, rejeitado pelos munícipes e cidadãos.
Perturbador da vida na cidade.


o nebuloso MST
 
Transportes
Anarquia no transporte rodoviário prejudica Metro Sul do Tejo

13 Maio 2013, 00:01 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.PT
 
 
Estudo de António Vila Verde Ribeiro, actual quadro da Refer, diz que existe um "excesso de carreiras rodoviárias com origem/destino em Cacilhas".
A falta de planeamento dos transportes em Almada está a prejudicar o Metro Sul do Tejo, sobretudo devido à sobreposição de carreiras rodoviárias "com origem/destino" em Cacilhas. Esta é uma das conclusões...

de: Jornal de Negócios


Não há nenhuma anarquia no transporte rodoviário nem este prejudica o Metro Sul do Tejo (MST). As pessoas não utilizam o MST, porque este não as serve.
O traçado das linhas foi mal concebido, a sua inserção foi pior, uma lástima e parece que o único objectivo que teve êxito neste projecto foi o negócio, isto é o possível encaixe que  empresas ou particulares fizeram.

Almada e as populações ficaram prejudicadas.
Os moradores também e, foram maltratados. Os automobilistas e peões nada beneficiaram com a requalificação urbana e Plano de Mobilidade e Acessibilidades associado e, até os bombeiros ficaram prejudicados no seu trabalho quando têm de acorrer a alguma situação de emergência ou sinistro. Estes só não falam contra por via dos "subsídios" que a presidente da Câmara lhes atribui. Se falassem perdiam-nos!

A Anarquia e o caos estão instalados em Almada devido ao MST.
O comércio em Almada faliu. Muito mais de uma centena de lojas fecharam e muitas pessoas foram para o desemprego.
AS avenidas de Almada foram destruídas.
Almada ficou deserta de pessoas. Os mais jovens abandonaram a cidade e hoje Almada parece, infelizmente, um parque jurássico humano, por acção irresponsável da Câmara Municipal e daqueles dos partidos da oposição local que colaboraram com a presidente da Câmara para a concretização deste desastrado projecto MST.

Nada está a prejudicar o MST.
O MST é que está a prejudicar Almada.
Não há sobreposição de carreiras.
O MST é que está a mais.
Almada não precisava deste tipo de transporte ferroviário.
E a fazê-lo, poderia ser feito com outro traçado, outra inserção e até ficava mais barato, talvez por metade do custo.
Só quem não conhece cidades da Europa ocidental ou mesmo da Europa de Leste ou quer ignorar a realidade é que poderá dizer que o MST está prejudicado pelo transporte rodoviário (argumento vergonhoso e sem fundamento racional).
Na Europa Central não se vê este tipo de carruagens no "Tram". Até nisto Almada enfiou o barrete e os contribuintes a pagar.

Em muitas cidades europeias o "Tram" convive lado a lado com o transporte rodoviário, havendo algumas, onde os autocarros-bus até circulam sobre o espaço canal do "Tram" - o metro de superfície local.

Para Almada recuperar vida e voltar a ter dignidade é urgente arrancar as linhas do MST e responsabilizar quem quis e fez esta asneira e, devolver o dinheiro ao erário público.

Só quem desconhece ou quer ignorar a realidade é que defende o MST  e/ou diz que o transporte rodoviário está a prejudicar o MST.

É preciso pôr ponto final no saque aos contribuintes para pagar um transporte ferroviário insustentável.
BASTA!

domingo, abril 14, 2013

A PPP do MST - o "TGV" da Margem Sul ( 15 )

Do longo "folhetim" acerca do comboio  apelidado Metro Sul do Tejo (MST), no "Triângulo da Ramalha", divulgamos a resposta ( com algumas trapalhadas ou imprecisões ) de S. Exª a Secretária de Estado dos Transportes, depois de ter voltado atrás com o seu Despacho sobre a matéria, ao pedido de informação de 18 de Junho de 2007 do Provedor de Justiça.
 
 
 
 
Fls 1
 
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Fls 8 
 
Fls 9

Seguir-se-á o teor do ofício de 15NOV2007 - 018261, que nos foi remetido pelo Provedor de Justiça, a acompanhar as informações enviadas pelas entidades solicitadas.