É um corpo estranho em Almada, rejeitado pelos munícipes e cidadãos.
Perturbador da vida na cidade.
o nebuloso MST
Transportes
Anarquia no transporte rodoviário prejudica Metro Sul do Tejo
13 Maio 2013, 00:01 por Alexandra Noronha | anoronha@negocios.PT
Estudo de António Vila Verde Ribeiro, actual quadro da Refer, diz que existe um "excesso de carreiras rodoviárias com origem/destino em Cacilhas".
A falta de planeamento dos transportes em Almada está a prejudicar o Metro Sul do Tejo, sobretudo devido à sobreposição de carreiras rodoviárias "com origem/destino" em Cacilhas. Esta é uma das conclusões...
de: Jornal de Negócios
Não há nenhuma anarquia no transporte rodoviário nem este prejudica o Metro Sul do Tejo (MST). As pessoas não utilizam o MST, porque este não as serve.
O traçado das linhas foi mal concebido, a sua inserção foi pior, uma lástima e parece que o único objectivo que teve êxito neste projecto foi o negócio, isto é o possível encaixe que empresas ou particulares fizeram.
Almada e as populações ficaram prejudicadas.
Os moradores também e, foram maltratados. Os automobilistas e peões nada beneficiaram com a requalificação urbana e Plano de Mobilidade e Acessibilidades associado e, até os bombeiros ficaram prejudicados no seu trabalho quando têm de acorrer a alguma situação de emergência ou sinistro. Estes só não falam contra por via dos "subsídios" que a presidente da Câmara lhes atribui. Se falassem perdiam-nos!
A Anarquia e o caos estão instalados em Almada devido ao MST.
O comércio em Almada faliu. Muito mais de uma centena de lojas fecharam e muitas pessoas foram para o desemprego.
AS avenidas de Almada foram destruídas.
Almada ficou deserta de pessoas. Os mais jovens abandonaram a cidade e hoje Almada parece, infelizmente, um parque jurássico humano, por acção irresponsável da Câmara Municipal e daqueles dos partidos da oposição local que colaboraram com a presidente da Câmara para a concretização deste desastrado projecto MST.
Nada está a prejudicar o MST.
O MST é que está a prejudicar Almada.
Não há sobreposição de carreiras.
O MST é que está a mais.
Almada não precisava deste tipo de transporte ferroviário.
E a fazê-lo, poderia ser feito com outro traçado, outra inserção e até ficava mais barato, talvez por metade do custo.
Só quem não conhece cidades da Europa ocidental ou mesmo da Europa de Leste ou quer ignorar a realidade é que poderá dizer que o MST está prejudicado pelo transporte rodoviário (argumento vergonhoso e sem fundamento racional).
Na Europa Central não se vê este tipo de carruagens no "Tram". Até nisto Almada enfiou o barrete e os contribuintes a pagar.
Em muitas cidades europeias o "Tram" convive lado a lado com o transporte rodoviário, havendo algumas, onde os autocarros-bus até circulam sobre o espaço canal do "Tram" - o metro de superfície local.
Para Almada recuperar vida e voltar a ter dignidade é urgente arrancar as linhas do MST e responsabilizar quem quis e fez esta asneira e, devolver o dinheiro ao erário público.
Só quem desconhece ou quer ignorar a realidade é que defende o MST e/ou diz que o transporte rodoviário está a prejudicar o MST.
É preciso pôr ponto final no saque aos contribuintes para pagar um transporte ferroviário insustentável.
BASTA!
de: Jornal de Negócios
Não há nenhuma anarquia no transporte rodoviário nem este prejudica o Metro Sul do Tejo (MST). As pessoas não utilizam o MST, porque este não as serve.
O traçado das linhas foi mal concebido, a sua inserção foi pior, uma lástima e parece que o único objectivo que teve êxito neste projecto foi o negócio, isto é o possível encaixe que empresas ou particulares fizeram.
Almada e as populações ficaram prejudicadas.
Os moradores também e, foram maltratados. Os automobilistas e peões nada beneficiaram com a requalificação urbana e Plano de Mobilidade e Acessibilidades associado e, até os bombeiros ficaram prejudicados no seu trabalho quando têm de acorrer a alguma situação de emergência ou sinistro. Estes só não falam contra por via dos "subsídios" que a presidente da Câmara lhes atribui. Se falassem perdiam-nos!
A Anarquia e o caos estão instalados em Almada devido ao MST.
O comércio em Almada faliu. Muito mais de uma centena de lojas fecharam e muitas pessoas foram para o desemprego.
AS avenidas de Almada foram destruídas.
Almada ficou deserta de pessoas. Os mais jovens abandonaram a cidade e hoje Almada parece, infelizmente, um parque jurássico humano, por acção irresponsável da Câmara Municipal e daqueles dos partidos da oposição local que colaboraram com a presidente da Câmara para a concretização deste desastrado projecto MST.
Nada está a prejudicar o MST.
O MST é que está a prejudicar Almada.
Não há sobreposição de carreiras.
O MST é que está a mais.
Almada não precisava deste tipo de transporte ferroviário.
E a fazê-lo, poderia ser feito com outro traçado, outra inserção e até ficava mais barato, talvez por metade do custo.
Só quem não conhece cidades da Europa ocidental ou mesmo da Europa de Leste ou quer ignorar a realidade é que poderá dizer que o MST está prejudicado pelo transporte rodoviário (argumento vergonhoso e sem fundamento racional).
Na Europa Central não se vê este tipo de carruagens no "Tram". Até nisto Almada enfiou o barrete e os contribuintes a pagar.
Em muitas cidades europeias o "Tram" convive lado a lado com o transporte rodoviário, havendo algumas, onde os autocarros-bus até circulam sobre o espaço canal do "Tram" - o metro de superfície local.
Para Almada recuperar vida e voltar a ter dignidade é urgente arrancar as linhas do MST e responsabilizar quem quis e fez esta asneira e, devolver o dinheiro ao erário público.
Só quem desconhece ou quer ignorar a realidade é que defende o MST e/ou diz que o transporte rodoviário está a prejudicar o MST.
É preciso pôr ponto final no saque aos contribuintes para pagar um transporte ferroviário insustentável.
BASTA!
1 comentário:
Próximo das 13 horas de hoje houve um choque entre uma composição do MST e um veículo pesado, na rotunda dos bancos em Almada.
Ao composição do comboio descarrilou levando ao encerramento da circulação durante durante algum tempo.
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