São notórios e flagrantes os erros cometidos no projecto do TGV da margem sul (MST) quer quanto à sua inserção, traçado, condições de circulação, concepção do projecto e custos para os contribuintes.
Tudo materializado neste comboio da margem sul, devido a muita incompetência à solta, devaneios e abusos democráticos, incúria e má gestão dos dinheiros públicos.
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Imagem do metro que circula em Estugarda - Alemanha, a saír do túnel para a periferia ( i 1 ), vindo do centro da cidade onde circula por baixo do chão. Aqui este meio de transporte é silencioso...é mesmo silencioso, isto é, não faz barulho, tal como acontece nas cidades europeias onde existe este meio de transporte à superfície.
O apelidado metro de Almada, vulgo MST, circula no centro da cidade à superfície e é super ruidoso. É um trambolho que agride as pessoas com o barulho metálico que faz em circulação, para lá de outros malefícios que trouxe para a vida da cidade e das pessoas.
Em Estugarda, no centro da cidade este meio de transporte circula na totalidade por baixo do chão e quando passa a circular à superfície não agride as pessoas com barulho, circulando em espaço canal quando existe largura suficiente para faixas rodoviárias autónomas ou em vias comuns ( i 2 ) ao metro e a outros veículos.
Almada é um excelente exemplo daquilo que não deve ser feito numa cidade com a circulação de um meio de transportes destes. Constitui um designado "case study" negativo.
O designado MST tornou-se num projecto negativo para as pessoas e para Almada não só pelo ruído mas por muitas outras razões.
Com fundamento em outros critérios de avaliação, o Juiz Conselheiro jubilado do Tribunal de Contas Carlos Moreno apelidou o projecto do Metro Sul do Tejo "projecto de natureza paroquial", no seu livro "Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro".
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