Neste número do pasquim municipal, a Câmara Municipal de Almada começa em grande a meter os pés pelas mãos, prosseguindo a mentir, inventando e manobrando, para conseguir vender o seu peixinho podre.
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Os moradores da Ramalha, nomeadamente da ex-Rua Lopes de Mendonça estiveram presentes e não só não compraram o peixe que a CMA queria vender, como desmontaram toda a tramóia e argumentos infundados que a autarquia quis engendrar, para lhes dar a volta e mostrar que era impossível qualquer outra solução, para além daquela que a Câmara queria e apresentou nesta reunião, realizada na Sociedade Recreativa União Pragalense em Dezembro 2003, a que se refere este número do pasquim das mentiras municipais.
pasquim municipal das mentiras
"A concessionária estudou todos os possíveis traçados até chegar àquele que apresentou aos moradores", foi uma trapaça da Câmara que os moradores refutaram.
" Factores como inclinação máxima das composições, raio de curvatura , altimetria, entre outros, foram tidos em conta", dizia a Câmara. MENTIRA!
A Câmara Municipal e a sua presidente queriam enrolar os moradores, mas estes não foram nas balelas e disseram que era possível uma solução, traçado e inserção diferentes, respeitando as condições técnicas exigíveis.
Não aceitaram a solução de interesse da Câmara e argumentaram convenientemente, razão por que "ficou o compromisso de voltar a realizar outra reunião", ( não se concretizou para esse propósito) mas quem apresentou à Câmara, à Concessionária e ao Governo a solução final e viável foram os moradores.
Estes conseguiram plantas da zona e desmontaram as mentiras e trapaças.
Os moradores apresentaram uma alternativa perfeitamente viável, onde nenhum prédio ficava dentro do triângulo ferroviário (que o Governo aprovou), fora daquela que a Câmara havia apresentado em Dezembro 2003 e de "todos os traçados possíveis", (segundo o pasquim municipal).
Aquilo que a Câmara designa "Nova solução liberta "triângulo", não era nada nova solução. Era uma velha solução que a Câmara pretendia repor, Com o repescar dessa solução queria calar os moradores, sem solucionar ou resolver os problemas e impactes negativos do comboio MST nas ex- Ruas Lopes de Mendonça e José Justino Lopes, mantendo ainda os prédios enclausurados num triângulo ferroviário.
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